Resposta. Resposta: a primeira divisão do trabalho ocorreu entre homens e mulheres, mas tornou-se ainda mais sofisticada com o advento da agricultura e a surgimento da civilização.
Em um primeiro momento, portanto, as divisões de tarefas foram marcadas pela diferenciação entre homens e mulheres, ou seja, por sexo. A vantagem é a maior qualificação no trabalho que cada grupo exercia.
Nessa relação desigual, o trabalhador saía perdendo: ... A mão-de-obra infantil e também a feminina eram as principais forças de trabalho em alguns lugares, pelo salário menor, e em razão deles não reclamarem tanto das condições, pois muitos trabalhadores tinham de trabalhar quase 18 horas por dia.
Nesse momento não existia divisão do trabalho, ou seja, ele participava de todo processo de produção, desde à matéria-prima até a venda. Na passagem entre o artesanato e a maquinofatura está a manufatura, que ainda contava com o artesão, mas nessa fase existia uma diferença: passa a existir a divisão do trabalho.
“Nas primeiras fábricas brasileiras trabalhava, muitas vezes, ao longo dos operários, um bom número de escravos. O fato de que o proletariado surgir no interior de uma sociedade escravista dificultou e entravou, durante muitos anos, o processo de sua formação como classe.
Resposta. Resposta: A divisão do trabalho faz com que o trabalhador adquira, com a tarefa repetitiva, uma agilidade maior e com isso fique “treinado” na execução de seus movimentos, provocando assim uma diminuição no tempo gasto, o resultado é o aumento da produção em todo período de trabalho.
A divisão do trabalho apresenta diversos aspectos importantes, que contribuíram para o melhor aproveitamento do processo produtivo. ... Os pontos negativos são: o trabalhador executa a tarefa de maneira repetitiva; há uma maior valorização da máquina do que do homem; o processo produtivo é visto de uma forma simplista.
A principal consequência da fragmentação de tarefas impostas pela divisão social do trabalho é o aumento da produtividade. Ela, inclusive, é esperada pelos donos dos meios de produção. Isso acontece porque, ao fazer uma mesma atividade diversas vezes, o trabalhador se especializa naquilo que faz.
Dá-se o nome de divisão do trabalho à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar, com máxima vantagem, qualquer diferença peculiar em aptidões epura os. Tem como consequência o trabalho cooperativo em tarefas específicas e delimitadas, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção.
Separação ou dissociação dos seres humanos de algum aspecto essencial de sua natureza ou da sociedade, muitas vezes resultando em sentimentos de impotência e desamparo.
A alienação, neste caso, trás consequências quanto a redução da capacidade dos trabalhadores em pensar por si próprios, ou seja, produzir ou trabalhar de acordo com procedimentos pré-estabelecidos sem a liberdade de atuar em melhorias; visto que, as melhorias, muitas vezes não são de interesse da indústria cultural e ...
O fordismo teve como consequências, diríamos positivas, a racionalização das tarefas e o aumento do controlo da qualidade dos produtos, o aumento da produtividade, o surgimento de um novo conceito de fábrica, espaço mais amplo capaz de permitir a linha de montagem onde se opera o trabalho em cadeia; e, ao mesmo tempo, ...
É possível, também, ser matéria e objeto ao mesmo tempo, ao passo que os valores-de-uso o determinam ora como produto, ora meio de produção, dependendo de sua função no processo de trabalho. ... Por reificação, entende-se o processo de coisificação onde o próprio direito passa a ser mercadoria de consumo.
A reificação é um "caso especial" de alienação, sua forma mais radical e generalizada, característica da moderna sociedade capitalista. Em resumo, segundo as palavras do próprio Marx (1983, p. 71), trata-se de "relações coisais entre pessoas e relações sociais entre coisas".
Resposta: A alienação do trabalho é a repetição involuntária dos movimentos (isso na questão física) e ideológica do operário. Ele faz tanto aquilo que não se dá conta na situação viciosa em que está inserido.
O trabalho é definido por Karl Marx como a atividade sobre a qual o ser humano emprega sua força para produzir os meios para o seu sustento. ... A relação entre trabalho e subsistência, ou sobrevivência, era íntima e direta. Foi por essa razão que Marx definiu a força de trabalho como o bem “inalienável” do ser humano.