FATOR DE HORA PICO Toma-se o maior volume registrado, multiplicando-o por 4, ou seja, fazendo: 4 x V15 Esse produto normalmente é maior que o volume total de uma hora que foi registrado (V).
O fluxo de tráfego, também chamado de volume de tráfego, é representado pela variável q. É uma variável temporal e significa o número de veículos que cruzam uma determinada seção de uma via considerada dentro de um dado intervalo de tempo.
Quando a densidade do tráfego aumenta em uma estrada, o trânsito pode se tornar mais lento e de baixo rendimento devido a 'ondas de choque", que são alternâncias em cadeia de frenagens e. acelerações.
A capacidade de uma via é definida em termos do fluxo máximo que pode acomodar nas condições em que ela se apresenta. O valor do fluxo máximo é difícil de determinar, já que, por maior que seja o fluxo observado, não se pode ter certeza de que um valor um pouco maior não possa ser acomodado na via.
Velocidade de operação Segundo DNER (1997), a velocidade de operação é a maior velocidade média possível numa estrada, para um dado veículo e sob determinadas condi- ções.
Os valores máximos de superelevação dependem do método utilizado, do clima e da região onde se encontra a via. No geral para o Brasil, pode-se dizer que a superelevação máxima é em torno de 12% para rodovias, e 6% em vias urbanas.
DISTÂNCIAS DE VISIBILIDADE DE PARADA: É A DISTÂNCIA MÍNIMA PARA QUE UM VEÍCULO QUE PERCORRE UMA ESTRADA PARAR ANTES DE ATINGIR UM OBSTÁCULO.
Em cálculos da distância de visibilidade de parada, recomenda-se adotar 1,10 metros como a altura dos olhos do motorista em relação ao plano da pista e 0,15 metros como a menor altura de um obstáculo que o obrigue a parar.
A capacidade de uma rodovia corresponde ao maior número de veículos que podem ser acomodados em uma rodovia, enquanto que o nível de serviço corresponde à qualidade de operação da rodovia, o que reflete, de certa forma, o nível de fluidez da corrente de tráfego, a possibilidade de realizar manobras de ultrapassagem ou ...
Conhecendo-se a capacidade de cada aproximação na interseção e os volumes de veículos que por elas transitam, determina-se o nível de serviço da via, definido como a relação entre o volume de tráfego e a capacidade da via. volume de veículos não interfere nessas condições e é inferior a 60% da capacidade da via.
Segundo o HCM, os níveis de serviço em uma rodovia de A a F, sendo que o nível A representa as melhores condições de tráfego e o nível F representa situações de congestiona- mento. ... Nas rodovias de pista dupla, os níveis de serviço variam de A a F com o aumento do volume e densidade de tráfego e redução da velocidade.
A numeração dessas vias varia no sentido horário, a partir de Brasília. Já as que começam com o algarismo 1 (BR-101, BR-116) são classificadas como longitudinais (que possuem orientação no sentido norte-sul). ... Outro tipo de rodovias são as diagonais, que começam pelo algarismo 3, por exemplo, BR-304, BR-324 e BR-364.
Assim, quanto à função, as rodovias classificam-se em ARTERIAIS (Classes: Principal, Primárias e Secundárias), COLETORAS (Classes:Primária e Secundária) e LOCAIS.
Já as vias rurais se distinguem tão somente pela existência ou não de pavimentação: as vias rurais pavimentadas são denominadas rodovias e as não pavimentadas são as estradas (entende-se pavimento como qualquer tipo de cobertura do solo, podendo ser o asfalto ou pedregulhos, por exemplo).
As vias urbanas, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), classificam-se em: Resposta obrigatória. ... de trânsito rápido, arteriais, coletoras e locais.
Marginal Tietê (oficialmente denominada SP-15 ou Rod. Professor Simão Faiguenboim) é um conjunto de avenidas e uma rodovia longitudinal que transformam-se fisicamente em apenas uma e que margeiam o rio Tietê, na cidade de São Paulo, no Brasil.