Brincar ajuda as crianças a entender o mundo e a descobrir como seus corpos funcionam. Entenda a importância do brincar para o desenvolvimento infantil e descubra como estimular experiências ricas e divertidas com os pequenos em casa, neste artigo.
Duas pesquisadoras independentes realizaram a leitura integral dos 25 artigos, para classificação e descrição por meio da estatística descritiva simples, de acordo com os seguintes critérios: 1) Ano de publicação; 2) Autores e tipo de periódico; 3) País de realização do estudo; 4) Característica dos participantes; 5) Objetivo(s) com descrição de aplicação da ChIPPA; e 6) Tipo de delineamento de pesquisa.
PYLRO, S. C.; ROSSETTI, C. B.; GARCIA A. Relações de Amizade e Prática de Jogos Online: Um Estudo Exploratório Com Adolescentes. Interação Psicológica, 2011, 15(1), 51-58. [ Links ]
Segundo Dell'Agli & Brenelli (2010) no decorrer de atividades lúdicas é possível que existam menos pressões e tensões o que permite a livre expressão afetiva. Diante disso, o jogo pode ser considerado um importante instrumento na observação e análise de aspectos afetivos e cognitivos (Canal & Queiroz, 2012) de forma simultânea, pois direcionam o tratamento de crianças e adolescentes, sendo um instrumento favorável de intervenção em diversas áreas (psicoterapia, psicopedagogia e educação) (BRENELLI, 2001).
Entendemos que não se esgotaram as possibilidades de se conhecer e compreender os jogos e as brincadeiras, mas nosso propósito é destacar, em especial, seu papel na educação. Concordamos com Macedo (2007) quando destaca "[...] a importância da dimensão lúdica nos processos de aprendizagem escolar como uma das condições para o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes e, quem sabe, para uma recuperação do sentido original da escola" (p. 09).
Ainda de acordo com Macedo (1994) o social tem uma importância fundamental para Piaget, pois as operações utilizadas para enfrentar as perturbações provenientes do ambiente e das trocas interindividuais são, simultaneamente, sociais e individuais.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. [ Links ]
25 articles were found, between 2000 and 2021, 971 children between 3 and 12 years of age, with typical and atypical development, developed in analytical observational (cross-sectional and cohort) and experimental studies; methodological (validation of the instrument and cultural adaptation of the instrument); and descriptive.
Palavras-chave: Brincar. Autismo. Desenvolvimento infantil. Transtorno do espectro autista. Psicologia infantil.
Brincar faz parte da infância, principalmente as brincadeira livres, mas diante muitas atividades estruturadas, perda de áreas externas, tempo excessivo de tela e aumento da pressão na escola, as crianças tem cada vez menos tempo para brincar livremente.
MOTA, E. F. C. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade Infantil (TDAH): trabalho com jogos e materiais manuseáveis. Dissertação de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática. Universidade Federal de Goiás, Goiás, 2010. [ Links ]
ROMERA, L. et al - O lúdico no processo pedagógico da educação infantil: importante, porém ausente. Movimento, 2007, vol. 13, núm. 2, maio-agosto, pp. 131-152. [ Links ]
Ao analisar a base de pesquisa sobre a avaliação da sala de aula do jardim de infância, vemos que o foco principal estava na compreensão das ferramentas e estratégias que os professores usam para avaliar a aprendizagem dos alunos e sobre os usos dos professores das informações de avaliação. No entanto, quando restringimos nossa visão para examinar rigorosamente os contextos de jardim de infância baseados nos jogos e brincadeiras, o foco da pesquisa se transfere para as questões de como os professores lidam com o ensino de pedagogias baseadas em jogos e brincadeiras, junto com a instrução direta tradicional das expectativas acadêmicas e como a avaliação opera dentro desse espaço negociado. Por conseguinte, as perguntas de pesquisa abaixo têm resultado em pesquisas sobre a avaliação do jardim de infância:
A presente revisão teórica foi produzida com base na perspectiva sócio-histórica de Vygotsky, por meio de livros e levantamentos teóricos de publicações entre os anos 2010 e 2020, de modo que a análise não constitui uma revisão sistematizada, mas, sim, um estudo dos documentos que abordam o tema proposto para que haja uma reflexão acerca da importância do brincar no desenvolvimento de crianças com TEA, já que esse é um fenômeno indispensável na estimulação e tratamento das crianças acometidas pelo transtorno.
Dessa forma, entende-se que a partir da brincadeira a criança tem a possibilidade de estimular diferentes pontos que são essenciais para o desenvolvimento, tais quais: habilidades socioemocionais, que serão experienciadas a partir do autoconhecimento e do manejo das emoções vivenciadas durante a brincadeira, assim como o conhecimento sobre o outro, de forma que a criança poderá desenvolver a capacidade da percepção desse outro que é, também, dotado de emoções; autonomia, já que, no contexto da brincadeira, a criança entra em contato com tomadas de decisões, realização de escolhas, organização do ambiente, resolução de conflitos, definição e criação de regras; motricidade, enquanto manipula os objetos e se movimenta de forma planejada, percebendo o ambiente em que está inserida, o que, consequentemente, estimula o refinamento das motricidades fina e ampla; e comunicação e linguagem, que poderão ser aperfeiçoadas pela interação com o outro e diante de situações que requerem a utilização de recursos comunicativos, sejam eles verbais ou não.
(...) cuidar da dimensão lúdica das tarefas escolares e possibilitar que as crianças pudessem ser protagonistas, isto é, responsáveis por suas ações, nos limites de suas possibilidades de desenvolvimento e dos recursos mobilizados pelos processos de aprendizagem (p.15).
Constatamos frequentemente que a finalidade do lúdico, do ponto de vista da escola e de seus componentes, é utilitarista. De acordo com Muniz (2005), a percepção utilitarista do lúdico e a dicotomização entre interações lúdicas e educativas acontece devido ao entendimento de professores e profissionais da educação de que a brincadeira não possui conteúdo nem objetivo. Contrário a essa percepção, Macedo (2005) assevera e defende que a brincadeira é informativa, porque a criança pode aprender sobre as propriedades dos objetos, sobre os conteúdos imaginados ou pensados. É envolvente, porque coloca a criança em situação interativa; é interessante, porque dá um sentido de atividade ou ocupação, ao canalizar, orientar e organizar suas energias. Quando ela brinca, objetivos, meios e resultados se sincronizam e inserem a criança numa atividade prazerosa por si mesma, por aquilo que oferece durante sua realização. Conforme o mesmo autor, a criança aprende consigo, com os objetos e com as pessoas, enquanto brinca, pois esses aspectos se organizam de diversas maneiras, cunham conflitos e projeções, concebem conversações, exercitam argumentações, resolvem ou permitem o enfrentamento de problemas, fundamentais ao desenvolvimento infantil.
1896 – nasceu em Orsha na Bielo Rússia 1917 – estudou na Universidade de Moscou, foi um leitor ávido e assíduo de temas como linguística, ciências sociais, psicologia, filosofia, e artes.
A utilização da brincadeira é uma atividade natural da criança que traz benefício, pois é através do brincar que a criança desperta suas emoções, aprende a lidar com fatos que interligam seu dia a dia, aprende a lidar com o mundo, recriam, repensam, imitam, experimentam os acontecimentos que lhes deram origem.
substantivo feminino Ação de brincar, de se divertir; divertimento.
Significado de Brinquedo substantivo masculino Objeto usado como para o divertimento, e com o qual crianças brincam. Qualquer divertimento ou algo que se faz para passar o tempo; passatempo, distração. [Figurado] Pessoa que se deixa manipular com facilidade; joguete.
A história do brinquedo é tão antiga quanto a história do homem! Do Egito, herdamos o jogo-da-velha, boneca e as bolinhas de gude. Da China, o dominó, os cataventos e as pipas. Da Grécia e da Roma, vieram as pernas-de-pau e as marionetes.
O que define um objeto como brinquedo é a interação que a criança (e o adulto) tem com ele. Tem muito brinquedo que a gente compra que não representam desafios para a criança porque a brincadeira já vem pronta e a criança não precisa fazer muita coisa além de apertar um botão e observar.
11 brincadeiras para espantar o tédio nas férias
Basta cortar vários discos com uma garrafa PET e depois cobrir com papel crepom ou papel seda, caso você queira decorar o brinquedo. Depois você pode dividir e dar a cada criança, 2 ou mais discos de uma cor diferente, por exemplo. É bem legal para fazer eles criarem seu próprio jogo e ainda se divertir fazendo.
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