Obesidade é um termo com origem no latim obesitas que significa excesso de gordura e caracteriza o indivíduo gordo, com excessivo volume do ventre e de outras partes do corpo.
A síndrome alimentar noturna envolve alimentação reduzida durante o dia, alto consumo de alimentos ou calorias à noite, e acordar para comer no meio da noite. Raramente, o uso de comprimidos para dormir, como o zolpidem, pode provocar problemas similares.
Para controlar o estresse, as pessoas podem aprender a identificar situações de estresse e desenvolver formas de controlar o estresse que não envolvem o consumo de alimentos – por exemplo, fazer caminhada, meditar ou exercitar a respiração.
O controle de estímulos envolve a identificação de obstáculos a uma alimentação saudável e um estilo de vida ativo e o desenvolvimento de estratégias para superá-los. Por exemplo, as pessoas podem evitar passar na frente de um restaurante fast food ou não manter doces em casa. Para um estilo de vida mais ativo, elas podem dedicar-se a um hobby ativo (p. ex., jardinagem), inscrever-se em atividades programadas em grupo (p. ex., aulas de ginástica, equipes de esportes), andar mais, tornar um hábito optar por escadas em vez de elevadores e parar na extremidade de estacionamentos (resultando em uma caminhada mais longa).
A obesidade pode levar a problemas sociais, econômicos e psicológicos. Por exemplo, as pessoas com obesidade podem ter subempregos ou ficar sem emprego algum, ou podem ter uma imagem corporal ruim e baixa autoestima.
A obesidade está cada vez mais frequente em todo o mundo. Nos Estados Unidos, a obesidade é muito comum. Mais de um terço (36,5%) dos adultos são obesos e mais de 25% das crianças e adolescentes têm sobrepeso ou são obesos. Além disso, a obesidade grave se tornou mais comum.
Se a perda de peso em idosos envolve ou não riscos à saúde, essa é uma discussão controversa. Os médicos ajudam os idosos a desenvolver estratégias de perda de peso com base em suas circunstâncias individuais. Em idosos, a perda de peso deve ser supervisionada por um médico.
A combinação de fenfluramina e fentermina (também denominada fenfen) era um tratamento medicamentoso eficaz. Todavia, a fenfluramina foi retirada do mercado porque provocava problemas nas válvulas cardíacas nas pessoas que tomavam essa combinação.
Fazer a triagem dos pacientes usando o IMC e a circunferência da cintura e, quando a análise da composição corporal for indicada, medir a espessura da dobra cutânea ou usar análise de impedância bioelétrica.
Medida da circunferência abdominal: identifica o depósito de gordura no abdômen e o risco do desenvolvimento de obesidade abdominal, sendo classificada como tendo este tipo de obesidade quando a medida da cintura ultrapassa 94 cm no homem e 80 cm na mulher;
A medição da cintura e verificar a presença da síndrome metabólica ajudam os médicos a estimar o risco de certas complicações (como distúrbios cardíacos) mais do que determinar o IMC da pessoa.
A obesidade é um grave problema no Brasil. Uma pesquisa de 2013 do Ministério da Saúde afirma que o índice de obesidade no Brasil aumentou 54% em apenas 6 anos (de 2006 a 2011). Segundo essa pesquisa, em 2012, aproximadamente 51% da população com idade superior a 18 anos estava acima do peso ideal.
A principal forma de identificar inicialmente a obesidade é através do cálculo do IMC, entretanto, além do peso aumentado, também é importante identificar o depósito de gordura em diferentes locais do corpo, diferenciando o peso em gordura do peso em músculos. Assim, como forma de avaliar a massa de gordura o corpo e a sua distribuição, utiliza-se:
Para idosos, os médicos podem recomendar redução da ingestão calórica e intensificação das atividades físicas. Contudo, se pacientes idosos desejam reduzir substancialmente sua ingestão calórica, a dieta deles deve ser supervisionada por um médico. A atividade física também melhora a força muscular, resistência e bem-estar geral e reduz o risco de desenvolvimento de doenças crônicas como o diabetes. A atividade deve incluir exercícios de força e resistência.
Alterações nas bactérias que normalmente estão presentes no sistema digestivo (a denominada flora intestinal) podem aumentar o risco de obesidade. Geralmente, essas bactérias ajudam o organismo ao auxiliar com a digestão, entre outras coisas. Alterações no número e tipos de bactérias no sistema digestivo podem alterar a maneira pela qual o organismo processa os alimentos.
Padrões similares, mas menos extremos, provavelmente contribuem para o ganho de peso excessivo em mais pessoas. Por exemplo, comer depois de uma refeição à noite contribui para o ganho de peso excessivo em muitas pessoas que não têm a síndrome de comer à noite.
Os exames de imagem, como TC, RM e densitometria óssea por absorciometria radiográfica de dupla energia (DXA), também podem estimar o percentual e a distribuição da gordura corporal, mas normalmente são usados apenas em pesquisas.
1. Wilding JPH, Batterham RL, Calanna S, et al: Once-weekly semaglutide in adults with overweight or obesity. N Engl J Med 18;384(11):989, 2021. doi: 10.1056/NEJMoa2032183
O tratamento da obesidade é feito através de uma dieta alimentar equilibrada e da prática regular de exercício físico. Em casos de obesidade mórbida pode ser recomendada uma cirurgia para redução do estômago (cirurgia bariátrica ou gastroplastia).
Além disso, a obesidade é uma causa determinante de diversas doenças, como por exemplo doenças cardiovasculares, como pressão alta, infarto, AVC, trombose, e impotência, e doenças metabólicas, como diabetes e colesterol alto.
Algumas preparações para emagrecer de venda livre, incluindo plantas medicinais, dizem ajudar na perda de peso, aumentando o metabolismo ou a sensação de saciedade. Esses suplementos não se mostraram eficazes e podem conter aditivos ou estimulantes prejudiciais (como efedra, cafeína, guaraná e fenilpropanolamina) e devem ser evitados.
Os exercícios, como exercícios de força (resistência), aumentam a massa muscular. Como o tecido muscular queima mais calorias em repouso que o tecido adiposo, o aumento da massa muscular produz aumento duradouro da taxa metabólica basal. Atividades físicas interessantes e prazerosas têm mais probabilidade de se sustentar. A combinação de exercícios aeróbicos e de resistência é melhor que a prática isolada de um deles. Diretrizes sugerem atividade física de 150 minutos/semana a fim de alcançar benefícios para a saúde e 300 a 360 minutos/semana para perda ponderal e manutenção. Desenvolver um estilo de vida mais ativo fisicamente pode ajudar na perda ponderal e manutenção.
Como se desenvolve ou se adquire: Aspectos genéticos, ambientais e comportamentais são associados ao ganho de peso. Porém, o aumento da ingestão alimentar e a redução da atividade física são as principais causas. O peso é o balanço de tudo o que se come e de tudo o que se gasta.
Também conhecida como obesidade periférica, na qual a gordura localiza-se principalmente na parte inferior do corpo, quadril nádegas e coxas. A obesidade do tipo androide está relacionada a maior risco de doenças cardiovasculares.
A obesidade ginoide ocorre predominantemente no sexo feminino. É também chamada de obesidade baixa, periférica ou glúteo-femoral. Este tipo de obesidade se associa à figura de uma pêra, e acarreta num menor risco de complicações metabólicas. Já a obesidade androide é predominante no sexo masculino.
O que é obesidade?
A obesidade é um fator de risco para várias doenças dentre as quais podemos citar: câncer, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças cerebrovasculares, apneia do sono, osteoartrite e diabete Melittus tipo dois. O aumento do peso corporal é uma tendência mundial.
4- A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.
Doenças como diabetes, hipertensão arterial, hiperlipidemia, coronariopatias como angina e infarto, doenças articulares, apnéia do sono, insuficiência respiratória e cardíaca, além de diversas formas de câncer, têm elevada prevalência entre os obesos e o controle dessas doenças necessariamente envolve a perda do ...
De acordo com uma pesquisa realizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), uma em cada três pessoas no mundo está acima do peso....Conheça as 5 Principais doenças relacionadas à obesidade
Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente. O excesso de gordura pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, doenças do coração, pressão alta, artrite, apnéia e derrame.
“A obesidade é uma doença multifatorial, em que fatores genéticos, metabólicos, sociais, psicológicos e ambientais estão envolvidos. Mas o indivíduo pensa, na maioria das vezes, que a culpa é somente dele, associa [o excesso de peso] à falta de força de vontade.
Entre os problemas associados podemos citar a ansiedade, dificuldades afetivas, dificuldades sociais e sexuais, de relacionamento, timidez, baixa capacidade de habilidades sociais, baixa assertividade, transtornos de humor (depressão, distimia, transtorno bipolar), excesso de preocupações, alteração da imagem corporal ...
“A obesidade é uma doença multifatorial, em que fatores genéticos, metabólicos, sociais, psicológicos e ambientais estão envolvidos. Mas o indivíduo pensa, na maioria das vezes, que a culpa é somente dele, associa [o excesso de peso] à falta de força de vontade.
Apesar de muitas pessoas considerarem-na apenas um problema estético, a obesidade é grave e pode ser a causa de vários problemas de saúde. Indique, entre as alternativas a seguir, o problema que não apresenta relação com a obesidade: a) Hipertensão arterial.
Causas
Comece incluindo no seu dia a dia:
As causas são as mais diversas e podem ser desencadeadas por organismos patogênicos, tais como vírus e bactérias, por problemas genéticos, por fatores emocionais e, em alguns casos, por fatores completamente desconhecidos.
Doenças respiratórias crônicas são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como das inferiores. A maioria dessas doenças são preveníveis e incluem a asma, a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Representam um dos maiores problemas de saúde mundial.
As doenças respiratórias são condições que acometem desde as vias aéreas superiores até as inferiores. O quadro pode ser agudo ou crônico, mas, independentemente da duração, essas doenças causam grande incômodo ao paciente, visto que a respiração é uma função vital para a sobrevivência.