Todas as respostas acima. 3 - Qual a principal característica clínica da úlcera neuropática de um paciente diabético não isquêmico? a. Lesão profunda.
Pé isquêmico: possui a sensibilidade preservada e uma circulação precária. Devido à isquemia o pé é vulnerável a traumas. A isquemia torna o pé muito sensível a qualquer lesão, fissura ou inflamação. Geralmente está associado à claudicação intermitente (dor para caminhar).
Fraturas e deslocamentos dos ossos dos pés e/ou tornozelo que ocorrem como resultado de pequenos traumatismos caracterizam o que é chamado de "pé de Charcot" ou "articulação de Charcot". O que causa o "pé de Charcot" ou "articulação de Charcot"? Esse tipo de lesão ocorre por razões ainda pouco conhecidas.
Todos os indivíduos diabéticos devem receber avaliações dos pés, começando ao diagnóstico no diabetes tipo 2 e cinco anos após diagnóstico no diabetes tipo 1. Manter reavaliações pelo menos anuais (reduzir intervalo se maior risco) com testes clínicos simples.
O pé diabético é uma complicação do Diabetes Mellitus e ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve uma lesão(ferida). Seu aparecimento pode surgir quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia (açúcar) são mal controlados.
Além disso, certas doenças crônicas contribuem com o ressecamento da pele. O diabetes é a mais comum. Mas o hipotireoidismo, uma disfunção na tireoide que a faz trabalhar em ritmo lento, também pode causar rachaduras no pé, viu Jucy?! “O hormônio da tireoide estimula as glândulas sebáceas e sudoríparas.
A úlcera do pé diabético é uma complicação séria e comum de diabetes mellitus de tipo 1 e tipo 2 1 . O diabetes está associado a isquemia, neuropatia e deformidades que levam a um risco particularmente alto de desenvolver úlceras do pé diabético e com pouca probabilidade de cicatrização da úlcera.
O que é pé de risco? São considerados pé de risco, todos aqueles apresentam alterações neurológicas, metabólicas sistêmica e vascular. Qual é a melhor forma de evitar a amputação dos membros inferiores? Com certeza é a prevenção, neste caso o tratamento preventivo com profissional da Podologia é o grande e maior passo.
Os podologistas, que estudam e cuidam dos pés com o objetivo de prevenir e tratar lesões, calosidades, rachaduras e problemas nas unhas e aconselhar os pacientes quanto aos cuidados a tomar para evitar problemas, também desempenham um papel importantíssimo na prevenção do pé diabético.
CID10 - E11 - Diabetes Mellitus Não-insulino-dependente.
A diabetes mellitus tipo 2 tem origem na resistência à insulina, uma condição em que as células do corpo não respondem à insulina de forma adequada. À medida que a doença avança, pode também desenvolver-se insuficiência na produção de insulina. Este tipo era anteriormente denominado "diabetes não insulino-dependente".
Resumindo: A Diabetes Mellitus tem a ver com a incapacidade de produção ou reconhecimento de Insulina, enquanto a Diabetes Insipidus tem a ver com defeitos na produção ou reconhecimento do ADH.
Há três tipos de diabetes: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e diabetes gestacional. Diabetes tipo 1 – É também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes infanto-juvenil e diabetes imunomediado.
Podemos classificar o diabetes insipidus em três tipos principais: nefrogênico, neurogênico e gestacional. Chamamos de diabetes neurogênico quando a produção de ADH é insuficiente; de nefrogênico, quando o rim não responde ao hormônio.
Quando existe ADH, mas o rim não responde ao mesmo, damos o nome de diabetes insipidus nefrogênico. Quando há falta de produção do ADH pelo sistema nervoso central, chamamos de diabetes insipidus central. Os doentes com diabetes insípidos apresentam grande diurese, desidratam-se facilmente e apresentam muita sede.
O diabetes insipidus pode ocorrer em qualquer idade, e quando é de origem genética os sintomas geralmente começam aparecer após 1 ano de idade. Ocorre perda de peso, devido à perda de líquido constante. Ocorre devido à síntese, secreção ou ação inadequada do hormônio antidiurético (ADH).
Distúrbios na síntese, secreção ou ação do ADH podem resultar em síndromes poliúricas, em que ocorre excreção aumentada de urina hipotônica, resultante da ingestão excessiva de água, secreção ou ação inadequadas do ADH ou alterações nos canais de água da aquaporina-2 (AQP2).
O hormônio antidiurético atua nos rins promovendo a reabsorção de água. Esse hormônio é importante, pois evita a perda exagerada de água e garante a osmolaridade normal do sangue. Células osmorreceptoras no hipotálamo monitoram a osmolaridade do sangue e desencadeiam a liberação de ADH a partir da neuro-hipófise.