A moral afirmada no final da fábula é: É fácil desprezar aquilo que não se pode obter ou de uma maneira mais simplificada ' ' É fácil falar mal daquilo que não se pode ter ' '
A moral dessa história é que todas as ações geram consequências. Enquanto a cigarra se divertia, a formiguinha só trabalhava. Mas, no fim, o esforço da formiga é compensado pela fartura e a cigarra, que não se preparou, ficou sem ter o que comer.
A cigarra passou o verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos. Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga para pedir que lhe desse o que comer. A formiga então perguntou a ela: ... MORAL DA HISTÓRIA: Trabalhemos para nos livrarmos do suplício da cigarra, e não aturarmos a zombaria das formigas.
Resposta: Com isto, a cigarra e a formiga não poderia ser diferente. As duas personagens representam dois perfis comportamentais completamente opostos definidos por valores igualmente contrários. A extrapolação deste contexto para o social humano nos coloca como espectadores de nossos próprios padrões.
Fábula: "A Cigarra e a Formiga"
A importância positiva é servir de alimento para predadores, e a negativa é a de ser praga para algumas culturas. Quando as ninfas das cigarras estão no subsolo, sugam a seiva das plantas pelas raízes, provocando ferimentos que servem de porta de entrada para fungos e bactérias causadores de doenças.
Tradicional entre os meses quentes de outubro e novembro, o som estridente emitido pela cigarra é na verdade um canto nupcial oriundo de um par de estruturas abdominais, chamadas timbales.
Nestes dias após o equinócio da primavera, as primeiras chuvas umedecem o solo que estava seco e o aumento da temperatura despertam as ninfas das cigarras que estavam vivendo dentro da terra, em estado quase letárgico, a sugar a seiva das raízes das árvores.
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