Funções do pronome “se” Entre as funções do “se”, estão as de pronome reflexivo e apassivador. Além disso, essa palavra pode ser conjunção, indeterminar o sujeito ou ser uma partícula de realce.
O se não apresenta nenhuma função sintática, sendo desnecessário para compreender a oração. Ocorre na presença de verbos intransitivos ou que deem noção de movimento ou atitudes do homem em relação ao próprio corpo. Exemplos: Gabriela achou melhor sentar-se logo.
Roubar é um verbo que exige complemento, logo é verbo transitivo. “ao corpo” é objeto indireto, porque vem acompanhado de preposição obrigatória, enquanto “as forças” é objeto direto, porque ele completa o sentido do verbo sem a necessidade de preposição.
Frente a tais elucidações, vale mencionar que o “se”, dessa vez, classifica-se como pronome apassivador, posto que acompanha verbos transitivos diretos (no caso em questão, o verbo alugar) e transitivos diretos e indiretos na formação da voz passiva sintética.
O pronome é a palavra que substitui ou acompanha um substantivo (nome), definindo-lhe os limites de significação. Existem vários tipos de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e indefinidos.
Para se certificar de que o “se” de uma determinada frase é uma conjunção subordinativa causal, basta substituí-lo por “já que” ou “uma vez que”.
As frases introduzidas por conjunções subordinativas integrantes funcionam como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração.
– Se será conjunção condicional quando iniciar uma oração subordinada adverbial condicional, em que se expressa uma hipótese ou condição necessária para que se realize ou não a ação principal. Eis exemplos de conjunções e locuções conjuntivas condicionais: se, caso, desde que, etc.
Ao exercer a função de pronome apassivador/partícula apassivadora, o “se” é indicativo de voz passiva sintética e estabelece relação com verbos transitivos diretos ou verbos transitivos diretos e indiretos.
Para confirmar se a função do “se” é de partícula apassivadora, basta converter a frase na voz passiva sintética para a voz passiva analítica:
As conjunções subordinativas adverbiais comparativas estabelecem uma correspondência, um paralelo em relação a oração independente. São elas: como, assim como, como se, bem como, que nem, que e do que (precedido de mais, menos, maior, menor, melhor, pior), tal qual, etc.
Repare que no exemplo 1 “nosso amado país” desempenha a função de aposto, porque amplia o termo “Brasil”, mas no exemplo 2, “nosso amado país” desempenha a função de sujeito, porque é o termo sobre o qual se fala.
A partícula se pode aparecer na frase como: • Partícula apassivadora: Forma a voz passiva sintética (ou pronominal), juntando- se a verbos transitivos diretos. O verbo concorda com o sujeito. Exemplos: Vende-se casa.
Função sintática é o papel que cada um dos termos da oração desempenha em relação aos outros. Em sintaxe, os termos da oração podem ser: Essenciais: sujeito e predicado. Integrantes: complemento verbal, complemento nominal e agente da passiva.
De acordo com o que determina a nossa gramática normativa, existem seis tipos de pronomes: os pessoais, demonstrativos, interrogativos, possessivos, relativos e indefinidos.
Os pronomes pessoais oblíquos são aqueles que se referem às pessoas do discurso quando exercem função de complemento da oração, assumindo comumente função de: → objeto direto, Não pare agora...
Quando exerce a função de pronome reflexivo recíproco, o “se” é usado em frases na voz passiva recíproca e indica que uma ação verbal ocorreu de forma mútua, ou seja, um fez um ao outro e vice-versa.
“O 'por que' separado sempre pode embutir a palavra 'razão' ou a palavra 'motivo'”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
Os termos destacados, quanto à função sintática, são, respectivamente: a) complemento nominal – objeto indireto – adjunto adnominal. b) objeto indireto – adjunto adnominal – complemento nominal.
Esta é uma oração subordinada substantiva subjetiva, porque exerce a função de sujeito da oração principal “Não interessa”.
Arthur, "que se fazem necessárias". Equivale a "as mudanças que devem ser feitas". Outro exemplo: "Fazem-se necessárias a redução e a reutilização de produtos.". Nesses casos, o "se" ê pronome apassivador, e o verbo deve concordar com o sujeito composto ou no plural.
Temos que o pronome relativo “que” substitui seu antecedente, representado pelo vocábulo “alunos”. Nesse caso, ele exerce a função de sujeito da oração. ... Dessa forma, além de ter servido como conectivo entre as orações, o pronome relativo "que" exerceu também uma função sintática – a de sujeito.
Para ajudar você a dominar esse tema, preparamos uma lista com exemplos ilustrativos das duas classificações gramaticais principais da palavra "se": pronome e conjunção.
3. (Mackenzie-2002) Cuido haver dito, no capítulo XIV, que Marcela morria de amores pelo Xavier. Não morria, vivia. Viver não é a mesma coisa que morrer; assim o afirmam todos os joalheiros deste mundo, gente muito vista na gramática. Bons joalheiros, que seria do amor se não fossem os vossos dixes* e fiados? Um terço ou um quinto do universal comércio dos corações. (…) O que eu quero dizer é que a mais bela testa do mundo não fica menos bela, se a cingir um diadema de pedras finas; nem menos bela, nem menos amada. Marcela, por exemplo, que era bem bonita, Marcela amou-me (…) durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos.
As vozes verbais, ou vozes do verbo, são a forma como os verbos se apresentam na oração a fim de determinar se o sujeito pratica ou recebe a ação. Elas podem ser de três tipos: ativa, passiva ou reflexiva.
Verbos anômalos são aqueles que, ao serem conjugados, sofrem alteração em seus radicais. Na língua portuguesa, existem dois verbos anômalos: “ir” e “ser”.
O radical da palavra é exist-. A vogal temática é a letra -e. E a desinência, a letra -m, que indica a flexão da palavra.
Resposta. na verdade crente e crer possuem o mesmo radical. Incrível não.
A palavra pode ser analisada como palavra derivada por prefixação, formada pelo sufixo in- e pelo adjectivo crível, «que se pode crer, passível de se crer; acreditável» (Dicionário Houaiss).
Riqueza – rico (radical) + eza (sufixo).