Filamentos intermediários Sua principal função é permitir que as células resistam a choques mecânicos sem sofrer lesão ou lise (quebra da membrana plasmática celular). Por isso, os filamentos intermediários são o componente mais resistente do citoesqueleto e não sofrem alterações de tamanho e forma.
Os filamentos intermediários são plímeros fortes semelhantes a cabos, constituídos de polipepetídeos fibrosos que resistem ao estiramenot e desempenham um papel estrutural na célula, mantendo sua integridade. Existe uma grande variedade de tipos que diferem de acordo com o tipo de polipeptídeo que os forma.
Assim, nas células epiteliais, uma classe de filamentos intermediários, formados por queratina, uma proteína extremamente resistente (que constituem as unhas e o cabelo no homem, por exemplo) forma uma rede que se estende por toda a célula, se utilizando dos desmossomos como sítios de ancoragem.
queratina
Microtúbulos: são constituídos por moléculas da proteína α e β tubulina e formam tubos longos e ocos medindo cerca de 25 nm de diâmetro. ... Filamentos de actina: também chamados de microfilamentos, são constituídos por actina, formando espirais que medem cerca de 7 nm de diâmetro.
Os filamentos intermediários possuem um tamanho intermediário, são maiores que os microfilamentos, mas menores que os microtúbulos. Eles apresentam-se como filamentos superenrolados em cabos. Esses filamentos não são encontrados em todos os tipos celulares, pois existem apenas em células de alguns animais.
O centrossoma é o principal centro organizador de microtúbulos das células animais, desempenhando funções celulares essenciais no processo de divisão celular, uma vez que regula a nucleação e organização espacial dos microtúbulos, estando também implicado no posicionamento de organelos na célula, como o complexo de ...
São funções do citoesqueleto, exceto: a) determinar o formato da célula. b) formação de vesiculas. c) integração entre diferentes estruturas celulares. d) organizar a posição das organelas celulares.