A dose diária habitual é de 20 a 30 mg, mas alguns pacientes podem necessitar de mais ou menos do que isso. A dose diária máxima recomendada é de 60 mg para o tratamento da narcolepsia e de 80 mg para o tratamento do TDAH. Utilize este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico.
O consumo de psicoestimulantes por concurseiros e universitários vem crescendo no País. Sem diagnóstico de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), jovens têm recorrido a remédios como Ritalina e Venvanse para aumentar o foco e a resistência durante os períodos de estudo e provas.
Os efeitos mais observados nos pacientes em uso de Ritalina são: falta de apetite, dor de cabeça, aperto no peito, taquicardias, insônia, aumento da pressão arterial, tremores, sudorese excessiva, boca seca, surgimento de crises de ansiedade, pânico ou surtos psicóticos.
As manifestações mais frequentes do uso do medicamento metilfenidato, sem a devida indicação médica, são as seguintes: insônia, agitação, aumento da ansiedade, irritabilidade, labilidade do humor, agressividade, diminuição do apetite, tremores, dor de cabeça, aumento dos batimentos cardíacos, pressão alta, boca seca, ...
Algumas reações adversas são muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
A Ritalina é indicada para tratamentos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno hipercinético e narcolepsia. Com o uso do medicamento, a atenção, o foco e a concentração são favorecidos. Já a sonolência diurna (típica da narcolepsia) diminui, consideravelmente.
O uso da Ritalina pode (mas nem sempre) agravar um pouco a hipertensão, mas não é uma contraindicação ao uso. Basta monitorar os valores da pressão arterial e ajustar a dose dos anti-hipertensivos se necessário.
Ritalina® é utilizada para o tratamento do Transtorno de deficit de atenção/hiperatividade.