O parto natural não tem nenhuma intervenção médica, mas não é necessariamente humanizado. Já o parto humanizado não tem tempo para acabar e respeita o tempo da mãe e do bebê"./span>
Na água, na maternidade ou no centro cirúrgico, o seu parto deve ser da forma como você quer (e sua saúde permite). Repórter explica este conceito e conta sua própria experiência./span>
A única obrigação é levar o bebê ao pediatra entre as primeiras 24 ou 48 horas, para realizar exames que competem ao médico, como o teste do olhinho”, explica a parteira. Quanto custa? No Brasil, os valores variam entre R$ 4 a R$ 10 mil. Em Curitiba, o preço médio fica entre R$ 5.
A indução do parto no hospital pode ser feito através de 3 formas diferentes:
Como qualquer cirurgia, há a possibilidade de hemorragias e complicações na anestesia, além de uma maior probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido. O ideal é esperar o trabalho de parto começar e, se houver dificuldades, o bebê estiver sofrendo ou a mãe decidir, aí sim partir para a cesárea./span>
Quanto dura o parto Cada mulher tem seu tempo, mas aquelas que nunca tiveram filhos (chamadas de nulíparas) costumam passar por trabalhos de parto mais longos, que duram em média de 12 a 14 horas. Já entre as mulheres que estão no segundo filho em diante (as multíparas), o processo todo tem uma média de 10 horas.
Início precoce da amamentação, uma vez que o leite materno desce mais rápido após o parto humanizado; Redução das intervenções, como aspiração com sonda; Menor risco associado às manobras cirúrgicas; Ao entrar em contato com a ocitocina (hormônio do prazer) liberada pela mãe, o bebê nasce mais calmo./span>
De acordo com o Ministério da Saúde, um parto humanizado requer a criação um ambiente acolhedor e a inclusão de procedimentos hospitalares que rompam com o tradicional isolamento imposto à mulher que vai ter um filho.
Parto normal costuma ser usado como sinônimo de “parto vaginal”. Quando se fala em parto natural, além de a via de parto ser a vaginal, quer se enfatizar que o bebê nasce sem intervenções médicas, como anestesia, analgésicos ou substâncias para acelerar as contrações.
Normal como o próprio nome diz é aquilo que obedece a norma vigente, que muda de tempo em tempo, de chefe para chefe, de país para país. Natural é o que reza a natureza, equânime, justa, equilibrada e constante./span>
O parto normal é melhor para a mãe e para o bebê porque além da recuperação ser mais rápida, permitindo que a mãe possa cuidar logo do bebê e sem dor, o risco de infecção da mãe é menor porque há menos sangramento e o bebê também tem menos risco de apresentar problemas respiratórios.
Parto normal dói mais do que cesárea O pós-parto de uma cesariana é bem mais doloroso. Trata-se de uma cirurgia grande, onde são cortados nervos e diversos níveis de tecido./span>
A dor ocorre porque há a contração da musculatura do útero para empurrar o feto”, explica a ginecologista e obstetra, Telma Mariotto Zakka, coordenadora do Comitê de Dor Urogenital da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor./span>
O grande sinal de que você está em trabalho de parto é o início das contrações uterinas regulares. No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo./span>
Para se medir a intensidade da dor que o paciente sente, há escalas específicas. As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN).
Ao perceber que a contração começou, utilize um relógio para contar a duração da contração. As contrações podem ou não estar associadas a dor, vai depender da intensidade da contração e da sensibilidade da mamãe. Estas dores geralmente estão localizadas na parte baixa do ventre mas podem irradiar para as costas./span>