Os ossos suturais são ossos supranumerários no interior das suturas. São pequenos agrupamentos ósseos de forma irregular que freqüentemente aparecem ao longo da sutura lambdóidea.
Ossos suturais Também chamados de ossos wormianos, são assim classificados por estarem localizados entre as articulações, também chamadas de suturas, dos ossos cranianos.
O escafoide (pré-AO 1990: escafóide) é um dos oito ossos que formam o carpo. Seu nome origina-se do grego e significa semelhante ou com forma de um barco ("escafo" = barco + "oide" = semelhança). É classificado como um osso curto e localiza-se lateralmente em relação aos outros ossos do carpo.
Diagnóstico. Fraturas do escafóide são geralmente diagnosticadas por uma radiografia do punho; entretanto, uma radiografia nem sempre mostra uma fratura do escafóide. Uma quebra no osso que não pode ser vista na radiografia ainda é chamada de fratura “oculta”.
Na maioria das fraturas agudas, sem desvio ou com desvio pequeno, a cirurgia é minimamente invasiva, através da fixação percutânea do escafóide com parafuso canulado. Esse procedimento é realizado com auxílio de um aparelho de radioscopia que mostra imagens de RX em tempo real, como num filme.
Problemas mais frequentes: Pseudoartrose do Escafoide. O escafóide é o osso mais freqüentemente fraturado do carpo. Devido a peculiaridades em sua vascularização ele também está mais sujeito ao retardo de consolidação (aumento do tempo de união do osso fraturado) ou pseudoartrose (falha de união do osso fraturado).
Causas. A pseudoartrose geralmente ocorre quando as fracturas não foram imobilizadas na posição adequada e por tempo suficiente para consolidação óssea ou quando os ossos não receberam nutrientes suficientes pelos vasos sanguíneos. Também pode ser consequência de uma infecção.
O que é pseudoartrose Significa que a fratura ainda existe mesmo após o período esperado para a consolidação. Não deve ser confundida com o retardo de consolidação em que os processos ainda estão ativos, porém lentos.
O tempo de recuperação total de uma fratura pode ser 20 dias a 6 meses ou mais, dependendo da idade e capacidade de recuperação da pessoa.
Algumas complicações (como danos em vasos sanguíneos e nervos, síndrome compartimental, embolia gordurosa e infecções) surgem durante as primeiras horas ou dias após a lesão. Outras (como problemas com articulações e cicatrização) desenvolvem-se com o passar do tempo.