O filme radiográfico intrabucal (intra-oral) e extrabucal após a exposição deve ser processado (revelado). Esse processamento pode ser manual ou automático.
As quatro etapas são: revelação, fixação, lavagem e secagem. Elas estão discriminadas abaixo, e independem se o processa- mento será realizado de forma manual ou automática.
Geralmente, o filme radiográfico é revelado por uma processadora automática onde se mostram os quatro estágios do processamento. Em uma processadora convencional, o filme é revelado por um período entre 20 e 25 segundos.
O processamento radiográfico baseia-se na imersão do filme radiográfico em soluções processadoras, seguindo-se a seguinte seqüência: revelação, lavagem intermediária, fixação e lavagem final para o processamento manual e, revelação, fixação e lavagem final para o processamento automático.
A sequência correta de processamento de películas radiográficas é: A. fixador; revelador; água; água destilada; B.
O filme radiográfico compreende quatro componentes básicos: Uma base plástica, feita de acetato de celulose claro e transparente que atua como um suporte para a emulsão, mas não influi na imagem final. Uma fina camada de adesivo que fixa a emulsão na base.
A densidade radiográfica, também conhecida como densidade óptica, é o grau de enegrecimento da imagem. Ou seja, ela é responsável pelo escurecimento dos exames. Quanto maior for a densidade, mais escura será a imagem. O controle da densidade é feito, principalmente, pela quantidade de Raios X emitida.
Fórmula do solução fixadora
Os componentes químicos do revelador, interruptor, e fixador utilizados na revelação são classificados como. HIDROQUINONA; CARBONATO DE SÓDIO; METOL; SULFITO DE SÓDIO; BROMETO DE POTÁSSIO; HIPOSSULFITO DE SÓDIO; SULFITO DE SÓDIO; ALÚMEN DE POTÁSSIO; ÁCIDO ACÉTICO.
UNITERMOS: Véu radiográfico; Radiologia odontológica; Filmes radiográficos. O processamento químico do filme é fundamental na formação da imagem radiográfica. A literatura enfatiza as recomendações técnicas para instalação de uma câmara escura convencional, para processamento manual de filmes radiográficos.
É realizado manualmente pelo operador dentro da câmara escura. Ocorre em cinco etapas, na seguinte ordem: revelação; interrupção; fixação; lavagem; secagem.
Câmara escura (parte seca ou úmida) e a câmara clara A câmara escura é onde há o processamemto das radiografias atráves de um processo manuel ou automático, é uma sala escura onde não pode haver luz intensa na parte interna e nem deixar que a luz externa entre nela, tem como finalidade o processamento dos filmes ...
O que é a Câmara Escura Odontológica? A Câmara Escura Odontológica da Essence Dental é um equipamento com Iluminação LED e moldado em polipropileno, oferecendo qualidade e segurança durante seu manuseio.
Aula 4 câmara escura e processamento
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PROCESSO DA REVELAÇÃO Os reveladores são soluções alcalinas, e as fórmulas mais utilizadas são à base de metol e hidroquinona. Interruptor A função do interruptor é neutralizar a ação da solução reveladora presente na emulsão, além de tornar o meio gelatinoso ácido, preparando-o para o fixador, que também é ácido.
Os profissionais de saúde estão sob risco constante de exposição às doenças contagiosas, muitos delas imunopreveníveis. Por isso, Cirurgiões Dentistas e sua equipe devem ficar atentos, pois as vacinas contra tétano, difteria, hepatite B são obrigatórias e devem estar sempre em ordem.
Dentre as vacinas recomendadas para os profissionais da área da saúde estão: vacinas contra hepatite A e B, contra difteria, tétano e coqueluche, varicela, influenza, antimeningocócica C conjugada e tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola).
Assim, o cirurgião-dentista, respaldado na ciência, possui competência legal e técnica para prescrever antibióticos, anti-inflama- tórios esteroides e não esteroides, analgé- sicos opioides e não opioides, anestésicos locais e gerais, medicamentos utilizados no controle de medo e ansiedade, de hipo e hipersalivação, ...
Como não existe vacina, é recomendado às pessoas que têm o vírus que se vacinem contra as hepatites A e B, gripe e pneumonia. “Por terem uma doença crônica, os pacientes que têm hepatite C devem se prevenir contra outros tipos de doenças para que o quadro de saúde não seja agravado”, complementa dr.
Ainda não existem vacinas contra a hepatite E, e nem estudos que comprovem a eficácia do uso profilático de imunoglobulina. A infecção pelo vírus da hepatite E pode ou não resultar em doença.
As vacinas contra a hepatite B disponíveis no Brasil são produzidas por engenharia genética por meio da inserção de um plasmídeo contendo o antígeno de superfície do vírus B (AgHBs) em levedura. As vacinas não promovem infecção, pois não contêm DNA viral.
A vacina contra hepatite B é 80 a 100% eficaz na prevenção de infecções ou hepatite B clínica em pessoas que completam a série vacinal.