Em 2005, com o decreto 5.
A pessoa surda tem mais dificuldades em adaptar-se ao mundo que o rodeia e à sociedade em que vive, do que uma pessoa ouvinte. Professores, estudiosos e os próprios surdos têm, ao longo do tempo, alcançando muitos êxitos na integração do surdo na sociedade.
A pessoa surda, através da Língua de Sinais, pode desenvolver integralmente todas as suas possibilidades cognitivas, afetivas e emocionais, permitindo sua inclusão e integração na sociedade.
Tendo em vista, a importância da contratação de pessoas com deficiência auditiva no sentido de promover empregos, trazer dignidade proporcionando a reabilitação social e psicológica do deficiente auditivo.
A Lei nº 8.
Atualmente percebe-se um grande impasse por parte da criança surda ao ingressar na escola, principalmente no processo inicial decorrente de diversos fatores como: limitações pessoais, o conhecimento parcial da língua pela qual se comunica (LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais), o preparo não adequado dos professores e ...