A mononucleose é uma infecção causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV), transmitida pela saliva – por isso também é chamada de doença do beijo. Seus sintomas incluem dor e inflamação da garganta, febre alta, placas esbranquiçadas na garganta e ínguas no pescoço.
Doença infecciosa causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB), que acomete principalmente indivíduos entre 15 e 25 anos e pode ser transmitido pelo contato direto com a saliva, daí o nome febre do beijo, com objetos contaminados e por transfusão de sangue.
A febre geralmente dura por 10 a 14 dias e diminui na severidade após os três a cinco dias iniciais. A fadiga contudo pode persistir por até três a seis meses. A actividade normal pode ser recomeçada dentro de um a dois meses da infecção.
A mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr e é transmitida principalmente pela saliva e não existe um tratamento específico, pois o corpo elimina o vírus naturalmente após cerca de 1 mês, sendo apenas indicado que a pessoa permaneça em repouso, beba bastante líquidos e mantenha uma alimentação saudável ...
Algumas pessoas que foram infectadas com a mononucleose podem contaminar outras pessoas mesmo depois que os sintomas cessaram, sendo que o período de transmissão pode durar um ano ou mais.
Mononucleose – transmissão A contaminação pode acontecer por tosse ou espirro, beijando ou compartilhando alimentos ou bebidas com alguém que tem mononucleose. Pode acontecer dos sintomas passarem despercebidos pela pessoa infectada.
Recomendações para mononucleose Evitar esforços, exercícios físicos e contato íntimo durante cerca de seis a oito semanas para não ocorrer ruptura do baço; Evitar beijar; Evitar compartilhar objetos contaminados com saliva, como talheres, copos ou qualquer outro utensílio que foi colocado na boca.
Os adolescentes e os adultos jovens costumam contrair a mononucleose infecciosa ao beijar alguém infectado pelo VEB. Após a infecção inicial, o VEB, como outros herpesvírus, permanece no organismo, principalmente nos glóbulos brancos do sangue, durante toda a vida.
Repouso intenso. Ingestão de bastante água e sucos de frutas. Fazer gargarejo com água salgada. Evitar a prática de exercícios até você estar completamente recuperado, pois casos extremos podem levar à ruptura do baço, que incha muito.
O médico conta que a mononucleose confere imunidade permanente, ou seja, só se pega uma vez. Assim como a mononucleose, existem doenças em que a transmissão se dá pela troca de saliva, como a cárie.
Complicações graves pouco frequentes são a encefalite e outras manifestações neurológicas, ruptura do baço, obstrução das vias respiratórias por edema de tonsilas, anemia hemolítica, trombocitopenia e icterícia. Fazer testes de anticorpos heterófilos e, às vezes, testes de anticorpos específicos contra o EBV.
À primeira vista, os sintomas da mononucleose são exatamente iguais aos de qualquer faringite. Porém, há algumas diferenças que ajudam a distinguir ambas situações. Em geral, as faringites ou amigdalites provocadas pelo EBV não causam pus nas amígdalas. Esse sinal costuma ser típico das amigdalites bacterianas.
Sintomas de Amigdalite
Uma inflamação traumática, por gritar muito no futebol, é um exemplo. Já a infecção é algum microrganismo que está 'agredindo' a mucosa e/ou as estruturas da garganta”, explica o otorrinolaringologista Rodrigo Pozzi.
Os vírus ou bactérias infectam células e se multiplicam na área da garganta. O sistema imune reage, desatando uma inflamação. Se o agente for um vírus, o contra-ataque do organismo acontece em toda a região. Quando a causa é uma bactéria, a batalha tende a se concentrar nas amígdalas.