Principais ideias
Morte. O fim de Aristóteles foi trágico. Quando o rei da Macedônia, Alexandre, o Grande morreu, irrompeu em Atenas uma grande explosão de ódio, não somente contra o conquistador, mas contra todos os seus admiradores e amigos.
Tem mais depois da publicidade ;) Platão morreu em 348 a.C. (ou 347 a.C.), cerca de dez anos antes de Felipe da Macedônia conquistar a Grécia. Isso mostra que talvez ele estivesse certo em criticar a democracia e a política ateniense de uma maneira geral, mas isso não cabe a nós julgarmos.
Atenas, Grécia
A Teoria das Ideias ou Teoria das Formas é um conjunto de conceitos filosóficos criado por Platão, na Grécia Antiga. Esta teoria declara que a realidade mais fundamental é composta de ideias ou formas abstratas, mas substanciais.
O Platonismo reúne as diversas abordagens da teoria de Platão: metafísica, retórica, ética, estética, lógica, política, dialética e da dualidade (corpo e alma), sendo classifica em três períodos, a saber: Platonismo Antigo (século IV a.C. até a primeira metade do século I a.C.)
A relação entre a teoria das ideias e o mito da caverna Um dos símbolos presentes na alegoria da caverna é o par sombras/objetos reais. ... Platão pensava isso porque, assim como as coisas que vemos no mundo são uma cópia imperfeita das ideias, as sombras são como uma cópia dos objetos que estão fora da caverna.
A verdade é relativa: relativismo cultural, epistêmico. Subjetivismo exacerbado. A desconstrução: questionamento radical de ideias e teorias tradicionais. Teorias do reconhecimento.
Resposta. Em relação ao mito da caverna, em dias de hoje, é que nos prendemos a "correntes" , que são crenças, culturas e religiões, e não enxergamos relmente a vida, e quando nos libertarmos dessas " correntes", iremos viver de tal forma que iremos questionar a existência, a verdade e a lógica.
Nos dias atuais vemos isso acontecendo principalmente com política e valores morais. As pessoas acreditam que sua posição política é a única correta e verdadeira e não admitem que outras pessoas tenham pensamentos diferentes. Portanto se fecham e não permitem conhecer e aprender mais.
Por meio dela, cinco grandes lições podem ser extraídas.
O prisioneiro que se liberta e sai da caverna é uma pessoa que está cansada de acreditar naquilo que as pessoas dizem que é verdade e vai atrás da verdade plena. A sair da caverna essa pessoa descobre que aquilo que ele era habituado a ter como verdade era uma grande mentira.
O Mito da Caverna é uma alegoria retirada de “A República”, de Platão, que fala sobre o conhecimento verdadeiro e o governo político. Platão narra uma história alegórica chamada de Mito da Caverna ou Alegoria da Caverna em sua obra mais complexa, A República.
O mito da caverna simboliza a ignorância como uma realidade que se torna incômoda quando começamos a ter consciência da sua presença. Diante da menor possibilidade de uma outra visão de mundo possível, a história nos diz que nossa inércia nos empurra para derrubá-la, considerando-a uma ameaça à ordem estabelecida.
1) encaixa em pessoas que não buscam a verdade ou a informação. 2) A busca por curiosidade, exploramento e tambem a ganancia ou descordancia por não saber e não comfiar, não acreditar. 3) sim pois desde a evolução, juntamente com o inicio do comercio ou trocas de tecnologia o homem se torna muito ambicioso.
Com essa alegoria, Platão compara a caverna ao mundo sensível onde vivemos, que é o mundo das aparências. Reflexos da luz verdadeira (as idéias) projetam as sombras (coisas sensíveis que tomamos por verdadeiras). ... Essa luz é o Ser, o Bem; é essa a luz que ilumina o mundo inteligível (que se pode conhecer).
Resposta. Explicação: Na volta do prisioneiro a caverna ele morre, pois seu principal objetivo em voltar era liberta seu amigos e mostrar um mundo novo descoberto, mais ao contrario do que ele esperava seus amigos não reconheciam suas ideias, seu jeito, assim ele teve seu fim.
A metáfora da caverna fala sobre o mundo sensível, que é o mundo das ideias, e o mundo material que é o mundo real, o mundo do conhecimento. ... Já o lado de fora da caverna é o mundo material, o mundo real e do conhecimento, que é muito mais vasto do que o que pode ser percebido na caverna.