A prosa de 30 na segunda fase do modernismo. Nessa fase, o grande foco da prosa de ficção foram os romances regionalistas e urbanos. Preocupados com os problemas sociais, a prosa dessa fase se aproximou da linguagem coloquial e regional.
→ Poesia de 1930
Os poetas da segunda geração do modernismo deram continuidade às conquistas dos primeiros modernistas e criaram novas possibilidades temáticas, perpetuando a nova concepção de Literatura defendida por seus antecessores e levando adiante o projeto de liberdade de expressão que possibilitou até mesmo uma revisitação da ...
(FUVEST-SP) São obras do mesmo autor de Vidas secas: Usina, Fogo morto.
No campo da poesia, a Segunda Geração Modernista amadureceu e ampliou as conquistas dos primeiros modernistas, abordando temas que ainda não haviam sido abordados pela primeira geração. Além disso, os poetas utilizavam uma linguagem simples, que não estava de acordo com a estéticas do passado, como o Parnasianismo.
1)Por que"O Quinze" no romance de estreia de Rachel de Queiroz publicado em 1930, está enquadrado como pertencente à segunda geração do Modernismo? Porque ela se impõe como escritora modernista deste sua estréia. O Quinze é um romance regionalista e tem como tema central a seca de 1915.
Na prosa, os destaque são: Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Jorge Amado, Érico Veríssimo e Dyonélio Machado. Esse grupo ficou conhecido como geração de 30....Autores da Segunda Fase do Modernismo no Brasil
Compartilhe! Sobre a Segunda Geração do Modernismo, é correto afirmar: ... Foi caracterizada, no campo da poesia, pelo amadurecimento e pela ampliação das conquistas dos primeiros modernistas; 2.
Logo, pode-se afirmar que Rachel de Queiroz projetou a alma do sertão e do povo tornando-os estrelas de suas obras literárias e, dessa forma, mudou a concepção de literatura no Brasil no início do século XX, tornando-se uma escritora de extrema importância no âmbito literário brasileiro.
O Quinze foi um livro importante para o movimento modernista brasileiro em sua segunda fase. Além de seu regionalismo, a obra teve um destaque porque não romantizou a seca e sensibilizou o público leitor.
Infância e Adolescência Rachel de Queiroz nasceu, em Fortaleza, Ceará, no dia 17 de novembro de 1910. ... Em 1919 a família retorna para Fortaleza e, em 1921, Rachel de Queiroz ingressa no Colégio Imaculada Conceição, diplomando-se professora, em 1925, com apenas 15 anos.
Rachel de Queiroz, autora de O quinze, foi uma das principais representantes do regionalismo modernista brasileiro. Rachel de Queiroz (1910-2003) foi uma importante escritora brasileira. Sua principal obra, o romance O quinze (1930), é celebrada como um dos principais representantes do regionalismo modernista.
O Quinze
Fortaleza, Ceará, Brasil
Rachel Queiroz pertence ao movimento modernista de 1930. Esse grupo é conhecido como regionalista, haja vista que, em suas obras, enfocam-se questões como a seca do nordeste, a miséria, a opressão e a vilania dos poderosos diante do sofrimento dos mais pobres.
4 de novembro de 2003
O Quinze é o primeiro romance da escritora modernista Rachel de Queiroz. Publicada em 1930, a obra regionalista e social apresenta como tema central a seca de 1915 que assolou o nordeste do país. Você sabia? Rachel de Queiroz (1910-2003) e sua família mudaram-se para o Rio de Janeiro com o intuito de fugir da seca.
A história se passa em 1915, ano que foi marcado pela seca. Rachel de Queiroz vivenciou toda a estiagem, e escreveu seu livro . Assim, o livro recebeu esse nome devido o ano 1915.
O Quinze é o primeiro e mais popular romance de Rachel de Queiroz, publicado em 1930. O título se refere à grande seca de 1915, vivida pela escritora em sua infância. O livro tem 26 capítulos.
Resposta: A "humanização" de Mocinha é, na verdade, uma desumanização. Essa atitude se torna necessária porque, sem ela, seria difícil sobreviver no Sertão, numa situação tão precária quanto a da seca, que aproxima a condição das pessoas à dos animais, lutando apenas por sua sobrevivência.
Resposta. Resposta: Porque ela se impõe como escritora modernista deste sua estréia. O Quinze é um romance regionalista e tem como tema central a seca de 1915.