No ano 70, seis anos depois de sua conclusão, em 64, o templo foi destruído por uma rebelião de soldados romanos que se revoltaram contra os judeus que não assimilaram a fé que defendiam. O rei Eclesiastes, filho do rei Davi, critica os atos pela vaidade que somente causam lamentações (Eclesiastes, 1:1-18).
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C..
O exército romano usou quatro legiões com cerca de 70 mil soldados para conter a rebelião dos habitantes de Jerusalém contra a autoridade de Roma. Milhares de revoltosos resistiram atrás das muralhas da cidade durante sete meses. O cerco terminou com a destruição do Segundo Templo.
Foi saqueado várias vezes e acabou por ser totalmente incendiado e destruído por Nabucodonosor II, que levou todos seus tesouros para a Babilônia. Pelos cálculos de James Ussher, a ordem para a construção do Primeiro Templo foi dada pelo Rei Davi em 1015 a.C..
Em 586 a. C. o templo foi destruído pelos Babilónios, que dele roubaram muitos objetos preciosos. Pouco se sabe da segunda fase do referido templo, que começou a ser erguido após o regresso dos Judeus do exílio, com a condição de serem devolvidos a Jerusalém os despojos de ouro e prata saqueados por Nabucodonosor.
exército romano
Após um período de estabilidade, com a construção de um Templo Sagrado pelo rei Salomão (filho de Davi), Jerusalém foi invadida pelo Império Assírio em 722 a.C e parte do povo judeu foi tomado como escravo nas cidades da região da Mesopotâmia — que atualmente compreende parte do Iraque.
Foi destruído novamente no ano 70 pelos soldados romanos liderados pelo general Tito.
Jerusalém sofreu sucessivas invasões e seus muros foram destruídos, quase que por completo pelo menos três vezes. A última reconstrução ocorreu entre 1535 e 1538 d.C., quando Jerusalém fazia parte do Império Otomano, segundo ordem de Solimão I.
O cerco não pode ter durado mais de dois meses, pois é improvável que começou mais cedo do que um mês depois de as principais forças da Babilônia terem deixado suas casas em Kislev.
C., Jerusalém é ocupada por Alexandre, o Grande. Em 198 a. C., a cidade passa para o domínio dos Selêucidas. Durante este período, o rei selêucida Antíoco V Epifânio (175-164) obrigou os judeus a abandonarem as suas tradições, ocupando a cidade e profanando o templo que foi pilhado e dedicado a Zeus, em 167.
Nascido em uma família judaica de alto nível, o jovem de 18 anos, hebreu da tribo de Judá, foi levado pelo rei Nabucodonossor, para a Babilônia, e onde estudou a cultura dos caudeus por 3 anos e teve seu nome mudado para Beltessazar.
quatro anos
Ao estabelecer-se na terra prometida, ele trabalhou pela reconstrução do Templo de Jerusalém, completando a obra em torno do ano 515 a.C., com muita persistência, tendo enfrentado uma interrupção das atividades durante um período de dezesseis anos, aproximadamente de 536 a 520 a.C.
Para os judeus, que não reconhecem Jesus como Messias, seu grande Rei ainda virá e entrará no Templo de Deus, que é exatamente o terceiro Templo, segundo esse entendimento teológico, a ser construído de acordo com a visão do profeta Ezequiel, tendo como base as descrições dos capítulos 40 e seguintes do livro de ...
Em Ne 4,1, Neemias aparece cercado em Jerusalém por inimigos dos quatro lados: Sanballat ao Norte, Tobias e os amonitas a Leste, os árabes ao Sul e Sudeste e os ashdoditas a Oeste (BLENKINSOPP, 1988, p.
Foi um dos principais opositores das reformas, e da reconstrução das muralhas de Jerusalém, levadas a cabo por Neemias. Sambalate, o horonita, e Tobias, o oficial amonita, ficaram muito irritados quando viram que havia gente interessada no bem dos israelitas.
O Muro de Israel possui enormes dimensões, com uma extensão de 721 km, 8 metros de altura, trincheiras com 2 metros de profundidade, arames farpados e torres de vigilância a cada 300 metros – tudo isso para ser intransponível.
Josué
Teria sido pilhado várias vezes e teria sido totalmente destruído por Nabucodonosor II da Babilónia, em 586 a.C., após dois anos de cerco a Jerusalém.