Porque só eram libertos os filhos de escravos a partir e determinada data e, por mais que estes fossem livres, o governo não dava assistência para que estes sobrevivam, como: moradia, alimento, saniedade básica, etc.
Os aspectos das leis do ventre livre e dos sexagenários caracterizam uma abolição lenta, gradual e não indenizatória. JUSTIFICATIVA: Ao escravo que alcançasse o aniversário de número 60, era conferido a alforria: liberdade da vida escrava. ... Desse modo os escravos nascidos diminuiu e a abolição destes também.
Resposta: A Lei dos Sexagenários foi uma das leis aprovadas no Brasil com o intuito de promover a abolição do trabalho escravo de maneira lenta. ... Determinava que escravos com mais de 60 anos seriam considerados livres. A lei foi uma resposta dos conservadores ao avanço da pauta abolicionista na sociedade brasileira.
Observe que essa lei foi um dos passos para a liberdade do trabalho escravo no Brasil. Entretanto, é considerada, por muitos uma lei retrógrada que surtiu pouco efeito, visto que os escravos viviam em condições precárias e a média de vida era de aproximadamente quarenta anos.
Com leis que eram oficializadas, mas não cumpridas nas ruas Mas, como o sentimento geral era de que a lei não seria cumprida, teria começado a circular na Câmara dos Deputados, nas casas e nas ruas, o comentário de que o ministro Feijó fizera uma lei só “para inglês ver”.
As leis abolicionistas são como conhecemos a legislação que promovia a emancipação dos escravos de maneira gradual, elas foram aprovadas entre a Lei Eusébio de Queirós (1850) e a Lei Áurea (1888). As leis aprovadas nesse período foram a Lei dos Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885).
A Lei Eusébio de Queirós (Lei nº 581), promulgada dia 4 de setembro de 1850, proibia o tráfico de escravos. A lei foi elaborada pelo ministro da Justiça, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara (1812-1868), durante o Segundo Reinado. Foi a primeira das três leis que aboliriam gradualmente a escravidão no Brasil.