A principal característica de uma função exponencial é o aparecimento da variável no expoente. ... Assim, podemos dizer que os juros compostos caracterizam um crescimento exponencial na variável “t”, que é o tempo.
Para os juros compostos, utilizamos a fórmula F = P*(1+J)T. Nessa fórmula, F equivale ao valor final, obtido após um período X; P é o capital principal, J é a taxa de juros e N o número de períodos em que os juros serão aplicados. Veja o exemplo abaixo: Na célula B4, coloque o valor final (F).
Nos juros compostos, a taxa é cobrada sobre o valor do último mês. Ou seja, nesse último caso, o valor cresce muito mais rápido. É o que se chama de juros sobre juros. Vamos a um exemplo de um empréstimo de R$ 10 mil, considerando uma taxa mensal de 1%.
Já os compostos funcionam aplicados ao valor anterior. É por isso que eles são conhecidos como “juros sobre juros”, já que o montante prévio determina o próximo. Imagine o mesmo investimento de R$ 20.
Para aplicar a fórmula da taxa efetiva de juros, você terá que igualar o período ao tempo de capitalização na taxa nominal. Nesse caso, o cálculo é bastante simples: se você tiver uma taxa nominal de 24% ao ano e capitalização mensal, basta transformá-la em uma taxa efetiva de 2% ao mês, alterando apenas o período.