O nome "Sete Irmãs" foi um apelido dado para as 7 maiores companhias de petróleo transnacionais, este grupo dominou a indústria petrolífera até os anos 60 e eles juntavam-se para determinar preços e etc, acarretando assim na formação de um cartel.
As empresas que detinham o controle de todo o mercado eram conhecidas como as 7 irmãs. Esse oligopólio era constituído por 5 empresas americanas (Chevron, Exxon, Gulf, Mobil e Texaco), uma anglo-holandesa (Shell) e uma britânica (British Petroleum).
Dessa forma, é uma organização que garante que os preços do petróleo oriundo de seus países-membros sejam praticados de forma conjunta e equilibrada. Muitos analisam a Opep como um cartel que controla os preços do petróleo, sua produção e distribuição.
Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), tem como objetivo a centralização da elaboração das políticas sobre produção e venda do petróleo dos países integrantes, Argélia, Angola, Equador, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela.
O objetivo de criação da Opep era fazer frente ao monopólio constituído pelas empresas petrolíferas conhecidas como “sete irmãs”: Amoco, Chevron, Exxon, Mobil, Texaco (estadunidenses), Royal Dutch e Shell (anglo-holandesas) e a britânica British Petroleum.
Tem sede em Viena, na Áustria, e goza atualmente da participação de 12 estados-membros: Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait, Qatar, Equador e Venezuela.
A formação da OPEP põe em cheque a supremacia das 7 irmãs, uma vez que garante a formação de um grupo concorrente que pode controlar o preço da exportação petrolífera. Assim, a OPEP faz frente ao cartel americano, conduzindo uma política econômica que favoreça os países produtores.
No mercado internacional de petróleo, existe uma entidade capaz de coordenar ações para interferir diretamente no valor do barril. Trata-se da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que reúne os principais produtores do setor, como Irã, Iraque, Líbia e Arábia Saudita.
- Estabelecer uma política petrolífera comum a todos os grandes produtores de petróleo do mundo (países membros); - Definir estratégias de produção. - Controlar preços de venda de petróleo no mercado mundial. - Analisar e gerar conhecimentos para os países membros sobre o mercado de petróleo mundial.
São eles os cinco originais, Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela, somados a Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Equador, Emirados Árabes Unidos e Catar.
Os EUA continuam a liderar todos os países no consumo de petróleo, mas a China teve o crescimento mais rápido do consumo por vários anos. Abaixo estão os 10 principais consumidores globais de petróleo para 2019.
Segundo o FMI, a maior escassez de petróleo é evidenciada por uma tendência de aumento nos preços e é resultado do rápido aumento da demanda em economias emergentes ao mesmo tempo em que há redução no crescimento da oferta.
As principais consequências das crises do petróleo no mundo atual, são resumidas nos altos custos dos combustíveis, a decadência das economias dos principais países produtores e exportadores de petróleo.
Resposta: A crise do petróleo teve início quando se descobriu na década de 1970 que o recurso natural não é renovável. Em decorrência disto ou utilizando o fato como pretexto, o preço do petróleo sofreu muitas variações a partir de tal década, marcando efetivamente cinco momentos de crise do produto.