Deve ser verificado o pulso carotídeo em adultos e crianças maiores. Já em bebês (menores de um ano de idade) a preferência é pelo pulso braquial. Deve-se tentar sentir o pulso por 5 a 10 segundos.
Em situações de emergência deve ser tomado sempre o pulso central (pulso carotídeo), já que este não desaparece em condições de baixa pressão sanguínea. A ausência de pulso (central/carotídeo) significa que houve uma paragem. Deve-se tomar o pulso, pelo menos, durante 5 segundos para verificar a sua ausência.
Agora sim, feito tudo isso, vamos garantir o acesso venoso periférico ou intraósseo para administração de drogas e posteriormente considerar a via aérea avançada com dispositivos supraglóticos ou intubação traqueal, que deverá ser confirmada idealmente por capnografia com forma de onda ou capnometria.
Achei o curso excelente, o atendimento quanto as dúvidas também foi ótimo e o modo de fazer as provas então bom demais, da forma que é se encaixa para todos.Só tenho a agradecer….
Os sintomas mais comuns de uma parada cardiorrespiratória incluem dor no peito, falta de ar, suor frio, sensação de palpitação, tonturas, desmaios e vista turva ou embaçada. Além desses sintomas, a ausência de pulso ou a falta de respiração indicam que o coração parou de bater.
Era bem no sábado as 2 da tarde a empresa me liga e diz que não poderia trabalha na Vale devido minha NR 10 esta vencida e que poderia ir buscar minha carteira profissional na segunda. Esse serviço era só 40 dias uma parada de manutenção porem nesse tipo de serviço vc tira mais de 4 mil.
Por outro lado, a assistolia é caracterizada pela ausência de atividade elétrica, estando associada a pior prognóstico. Nesses casos, deve ser iniciado o protocolo da linha reta para sua confirmação.
- Artéria Femoral: pode-se sentir a pulsação abaixo do ligamento inguinal, entre a espinha ilíaca anterossuperior e a sínfise pubiana. Esta artéria percorre toda a extensão da coxa profundamente, cruza a região medial na parte posterior do fêmur e transforma-se na artéria poplítea.
2. Goodloe JM, Topjian A, Hsu A, et al: Interim Guidance for Emergency Medical Services Management of Out-of-Hospital Cardiac Arrest During the COVID-19 Pandemic. Circ Cardiovasc Qual Outcomes 14(7):e007666, 2021. doi:10.1161/CIRCOUTCOMES.120.007666
Assim sendo, é importante que as compressões sejam realizadas de maneira eficiente a fim de atingir o objetivo. Por isso, conhecer a técnica de ressuscitação é essencial para atingir esse objetivo:
No mesmo ano, a AHA e o International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR) propuseram um novo formato de atualização através de um processo contínuo de revisão de evidências científicas publicadas, a fim de recomendações atualizadas “em tempo real”, através do site ECC Guidelines. Portanto, desde então, não precisamos mais esperar a inclusão de novas recomendações a cada 5 anos, daquela forma tradicional.
Em paciente com acesso IV periférico, a administração de fármacos é seguida de um bolo líquido (IV “totalmente aberto” em adultos; 3 a 5 mL em crianças pequenas) para enviar toda o fármaco para a circulação central. Em paciente sem acesso IV ou intraósseo, naloxone, atropina e adrenalina, quando indicadas, podem ser administradas pelo tubo endotraqueal, com 2 a 2,5 vezes a dose IV. A compressão deve ser brevemente suspensa durante a administração de um fármaco via tubo endotraqueal.
Aliás, ainda falando de droga: e o Bicarbonato de Sódio, o Sulfato de Magnésio, a Atropina, o Cálcio e o Fibrinolítico, essas coisas todas? Bicho, guarda isso: esses fármacos NÃO são indicados de forma rotineira na PCR. Entendido? NÃO possuem benefício.
Não se esqueça da carga apropriada do aparelho! Se for bifásico: recomendação do fabricante (por exemplo, dose inicial de 120 a 200 Joules); se desconhecido, use o máximo disponível. A segunda dose e as subsequentes devem ser equivalentes, e doses mais altas podem ser consideradas. Caso o dispositivo seja monofásico: 360 Joules.
O conteúdo do curso é bom. A parte de vídeo é interessante, Só que alguns vídeos são antigos e a qualidade do som e da imagem já não estão tão boas. Seria interessante refazer alguns vídeos.
A vítima pode-se apresentar responsiva, mesmo com pulso presente e respiração normal. Assim, a conduta é monitorizar até a equipe de atendimento pré-hospitalar chegar.
O tratamento pós-reanimação inclui a mitigação da lesão por reperfusão que ocorre após o período de isquemia. Deve-se iniciar o tratamento pós-reanimação imediatamente após a detecção de circulação espontânea. Deve-se ajustar a administração de oxigênio de modo a obter uma SpO2 de 94% de modo a minimizar o dano hiperóxico aos pulmões. Deve-se titular a velocidade e o volume de ventilação de modo a obter uma leitura de dióxido de carbono final expirado de 35 a 40 mmHg. Se tolerado, deve-se administrar um bolus de líquido, bem como infusão de vasopressores.
Se a arresponsividade da vítima for comprovada, chame por ajuda e ative o serviço médico de emergência solicitando um desfibrilador externo automático (DEA). Como médico(a), a liderança da equipe cabe a você. : aponta-se diretamente para uma pessoa que esteja na cena:
O curso é muito bem apresentado, fácil de se localizar nos painéis do ambiente de ensino, contudo sugiro uma revisão nos texto pois existem algumas palavras digitadas erradas. Outro ponto é que poderia ser revisado como é apresentado em smartphones, pois algumas imagens ou vídeos não abriram, no mais estou muito satisfeito com o curso.
A desfibrilação imediata é a única intervenção para a parada cardíaca, além da RCP de alta qualidade, que demonstrou melhorar a sobrevida; entretanto, o sucesso da desfibrilação é dependente do tempo, com declínio de cerca de 10% no sucesso após cada minuto de FV (ou TV sem pulso). Desfibriladores externos automatizados (DEA) permitem que socorristas minimamente treinados tratem TV ou FV. Sua utilização pelos primeiros a atender ao chamado (polícia e bombeiros) e sua disponibilidade em locais públicos aumentou a probabilidade de reanimação.
É evidente que um evento de parada cardiorrespiratória não é simples, uma vez que representa um grande estresse orgânico. Por isso, nem sempre o paciente retorna à consciência sem sequelas.
Assim sendo, a análise do ritmo deve ser realizada a cada 2 minutos, pois pode persistir no mesmo ritmo da última análise ou o ritmo de parada pode mudar. OU seja, uma FV/TV sem pulso pode passar para AESP/Assistolia ou o inverso.
Parada cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção inesperada e abrupta do trabalho cardíaco e da respiração, com consequente perda da consciência. O que se observa na maioria desses casos é que o evento não acontece por acaso, ele é o resultado da evolução de doenças de base.
Como identificar se a vítima está em Parada Cardiorrespiratória (PCR)? Podemos identificar pelos seguintes fatores principais: inconsciência, espasmo, apnéia ou respiração arquejante, cianose e pupilas dilatadas.
Para a determinação da PCR é necessário observar: ausência de pulso em grande artéria; apnéia ou respiração arquejante; espasmo; cianose; inconsciência; dilatação das pupilas. As causas são: asfixia, intoxicações, traumatismos, afogamentos, choque elétrico, estado de choque, doenças.
As compressões do tórax devem ser feitas com o corpo inclinado ao da pessoa em parada cardíaca. E, então, colocar uma mão sobre a outra. Estas são posicionadas sobre a parte inferior do osso esterno, comprimindo-o a uma profundidade de 5 cm.
Chamar rápido por ajuda: ao constatar a ausência de consciência, deve-se solicitar ajuda rapidamente.
O principal sintoma do Infarto é dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, o braço direito. Esse desconforto costuma ser intenso e prolongado, acompanhado de sensação de peso ou aperto sobre tórax.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.