Executar, avaliar e coordenar a (re)construção do projeto pedagógico, atuando em parceria com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas.
A escola ensina e os pais educam. A função da escola é formar o cidadão, construir conhecimentos, atitudes e valores, ensinar a ouvir, pensar, analisar, questionar, opinar, entender, decidir, resolver, ser ético, solidário e participativo e ir de encontro aos seus anseios futuros.
No que tange à autonomia do ser humano, a escola é responsável pelo desenvolvimento cognitivo de cada indivíduo. Na prática, isso significa que a escola é o local onde a criança aprende técnicas para absorver e processar os conhecimentos passados pelos professores.
A escola tem como responsabilidades: cumprir a proposta pedagógica apresentada para a família, sendo coerente nos procedimentos e nas atitudes do dia a dia; propiciar ao aluno liberdade para se manifestar na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo; receber os pais ...
A mãe e o pai, ou os responsáveis, têm direitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança, devendo ser resguardado o direito de transmissão familiar de suas crenças e culturas, assegurados os direitos da criança estabelecidos nesta Lei.
A família tem a função de complementar à formação do indivíduo, pois são os responsáveis diretos. No entanto a função de educar, de fornecer à educação formal é responsabilidade da escola, ou seja, ambas são co-responsáveis pela formação cognitiva, afetiva, social e da personalidade das crianças e adolescentes.
No Brasil, os municípios são responsáveis por fornecer a educação de base, ou seja: creches (até 3 anos), pré-escolas (educação infantil; 4 e 5 anos) e o ensino fundamental (7 a 14 anos).
Os órgãos responsáveis pela educação, em nível federal, são o Ministério da Educação (MEC) e o Conselho Nacional de Educação (CNE). Em nível estadual, temos a Secretaria Estadual de Educação (SEE), o Conselho Estadual de Educação (CEE), a Delegacia Regional de Educação (DRE) ou Subsecretaria de Educação.
Escolas particulares que oferecem a partir do ensino fundamental são supervisionadas pela secretaria estadual da Educação, que é responsável pela área pedagógica, como cumprimento de carga horária letiva etc, projetos etc. A Prefeitura somente fiscaliza as escolas de ensino infantil (0 a 5 anos).
No caso dessas etapas de ensino, a Secretaria Estadual de Educação é o órgão que regulamenta as escolas particulares e públicas, com exceção para a Educação de Jovens em Adultos (EJA) que, às vezes, pode ser encontrada na rede municipal.
As denúncias podem ser registradas na central de atendimento do MEC pelo número 61, de segunda à sexta-feira das 8h às 20h.
Para denunciar estabelecimentos de ensino que não estejam seguindo as medidas de proteção contra a covid-19 estabelecidas pela Secretaria de Saúde, a ligação pode ser feita para a Ouvidoria-Geral do DF, por meio do número 162.
As públicas são mantidas pelo governo municipal, estadual ou federal, onde estes enviam verbas para suas despesas. Normalmente essas escolas não recebem manutenção adequada, com pinturas velhas e móveis danificados. As escolas particulares são mantidas pelas mensalidades pagas pelos alunos.
Em contraste às escolas públicas estão as escolas privadas. Estas escolas não fazem parte dos serviços públicos do estado e se tornam parte de uma educação fornecida por uma entidade privada com fins lucrativos.
Para garantir a bolsa de estudo do seu filho não é necessário nenhum procedimento extraordinário. No site do Educa Mais Brasil é possível encontrar bolsas de estudos para educação básica (da creche ao ensino médio) com até 70% de desconto nas mensalidades.
Recursos disponíveis. Uma grande vantagem da escola particular é a disponibilidade de recursos. Normalmente, a rede privada de ensino investe mais em tecnologia, disponibilizando salas de informática, laboratórios e aparatos eletrônicos.
Os conteúdos na escola pública tendem a ser mais engessados e não mudam muito. ... A escola particular, geralmente, ajusta-se às particularidades do aluno. No ensino privado de qualidade, o estudante é estimulado a refletir mais, e não apenas aprender de forma mecânica os conteúdos formais, sem qualquer questionamento.
Depende. Se você fez o ensino básico em escola particular, mas cursou o ensino médio em escola pública (ou em escola privada como bolsista integral), pode fazer o ProUni. Se você fez o ensino médio em escola particular sem ser bolsista e é pessoa com deficiência, também pode participar do ProUni.
Para participar do Sisu é preciso ter feito o Enem mais atual e não ter zerado a redação, bem como obter um bom desempenho, esse é o único critério de seleção. Portanto, a seletiva é aberta para quem estudou o ensino médio em escolas da rede pública ou privada.
O Fies funciona como um empréstimo para os estudantes que não têm condições de arcar com o valor integral das mensalidades e, diferente do Prouni não exige que o participante tenha cursado o ensino médio em escola pública ou particular na condição de bolsista integral, para participar do processo seletivo.