A fratura-arrancamento do tubérculo maior do úmero é uma lesão encontrada com certa freqüência, associada ou não a uma luxação anterior traumática do ombro, geralmente em pacientes acima de 40 anos.
É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras colágenas e proteoglicanas).
Anatomia do úmero O colo anatômico do osso, formado pelo sulco que divide a cabeça em tubérculos maior e menor e o colo cirúrgico, que corresponde à parte estreita distal da cabeça, local frequente de fraturas.
O trocânter maior é o ponto mais proeminente do osso do fêmur e está associado a uma condição de dor chamada bursite trocantérica, mais comum em mulheres, mas também está associado a um tipo de fratura comum em ortopedia, a fratura transtrocantérica.
O fêmur consiste da diáfise, da epífise proximal que se prolonga, através de um pescoço, até uma cabeça (esférica) - que o articula com o osso do quadril ou osso coxal - e da epífise distal que se divide em dois côndilos, que se ligam à tíbia e à patela.
Consiste na diáfise da epífise proximal que se prolonga através de um pescoço até uma cabeça (esférica) que o articula com o osso do quadril ou osso coxal e da epífise distal que se divide em dois côndilos, que se ligam à tíbia e à patela.
Apresentam duas epífises (proximal e distal) e uma diáfise (corpo), duas faces (anterior e posterior) e duas bordas ou margens (medial e lateral). Na epífise proximal encontramos a cabeça do úmero com uma superfície articular lisa e arredondada que se articula com a cavidade glenóide da escápula.
O suprimento de sangue aumenta, permitindo que as células mortas da região sejam absorvidas. O organismo passa a produzir um tecido cartilaginoso no ponto da fratura para cicatrizá-la – é o calo mole. O tecido cartilaginoso é preenchido por cálcio e fosfato e endurece. Eis a fase do calo duro.