O tecido mamário é composto de glândulas mamárias, ductos de leite, tecido de suporte, e tecido adiposo (tecido mamário não denso). Na mamografia nós temos basicamente duas densidade principais, que é a da gordura, que aparece mais escura, e a densidade do tecido glandular e de suporte, que aparece mais branca.
Mamas são únicas e não respeitam essas convenções. Cada par tem sua composição de gordura e do que os médicos chamam de tecido fibroglandular — o mix de glândulas, ligamentos e colágeno, que dá estrutura ao conjunto. A densidade mamária é a proporção desses dois tecidos.
Uma mama é considerada densa quando ela apresenta pouca gordura e uma quantidade grande de tecido glandular e fibroso. As próteses de silicone contribuem para aumentar a densidade mamária.
Mamas predominantemente adiposas: a substituição é maior do que 50% da área da mama. Mamas predominantemente densas: a substituição adiposa é menor do que 50% da área da mama. Mamas predominantemente adiposas: a substituição é maior do que 50% da área da mama.
A mama é considerada densa quando tem mais tecido fibroso do que gordura, mas isso varia de uma pessoa para a outra. Durante a vida adulta, as mamas costumam passar por uma lipossubstituição, ou seja, o tecido fibroso tende a ter seu volume reduzido e dar espaço à gordura mamária.