Os linfócitos T reguladores são uma população especializada de linfócitos T que agem para suprimir a activação do sistema imunitário, mantendo-o em homeostase e tolerante a antígenos próprios.
Os linfócitos T helper garantem a diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos, sendo, portanto, importantes para a produção de anticorpos. Os linfócitos T supressores finalizam a resposta humoral, ou seja, a produção de anticorpos. Já os linfócitos citotóxicos garantem a morte das células estranhas.
Controlar a resposta imunológica exagerada Quando a resposta imunológica for excessiva, será necessário corrigir com medicamentos específicos, como corticosteróides e imunossupressores. No entanto, é importante alertar que essas medicações devem ser usadas com cautela, já que podem desencadear efeitos secundários.
A tolerância imunológica é o mecanismo que permite que o sistema imune seja capaz de distinguir os antígenos nocivos de suas próprias células e moléculas, impedindo que elas sejam atacadas pelas células T – glóbulos brancos especializados em coordenar a resposta imune contra tumores e agentes infecciosos.
TOLERÂNCIA CENTRAL: Induzida quando os linfócitos em desenvolvimento encontram estes antígenos nos órgão linfóides geradores. Se no timo um linfócito T interage fortemente com um antígeno próprio apresentado via MHC este linfócito recebe sinais que estimulam a apoptose.
A tolerância central é distinta da tolerância periférica porque ocorre enquanto as células ainda estão presentes nos órgão linfáficos primários (timo e medula óssea), antes de serem exportadas para a periferia. ... A tolerância periférica é gerada depois das células atingirem a periferia.
medula
Essas células depois de prontas passa por um processo de checagem e a penas uma pequena porção delas são liberadas para desempenhar suas funções no organismo (seleção positiva)a outra parte (que foi selecionada negativamente)é submetida a apoptose, que a morte programada da célula.