De acordo com o site da Cruzeiro do Sul o "R2 é Programa Especial de Formação de Docentes e capacita o bacharel ou tecnólogo para trabalhar no campo da educação como professor do Ensino Fundamental, Médio e da Educação Profissional, proporcionando uma sólida formação docente ao profissional".
O curso de FORMAÇÃO PEDAGÓGICA (R2) tem por objetivo viabilizar, em menor tempo, outra graduação para aqueles que já concluíram um curso de nível Superior com titulação em Bacharelado ou Tecnólogo, independentemente da área de formação, oportunizando atuação no Magistério do Ensino Fundamental das séries finais e no ...
O curso de FORMAÇÃO PEDAGÓGICA (R2) tem por objetivo viabilizar, em menor tempo, a habilitação de graduados em nível de Bacharel ou Tecnólogo para lecionarem na habilitação pretendida nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e médio técnico.
A formação pedagógica para não licenciados é o curso voltado para quem já é formado em alguma outra modalidade, como bacharelado e cursos de tecnologia, e deseja ingressar na área de ensino.
A complementação pedagógica é aceita em concursos públicos normalmente. Afinal, ela é reconhecida pelo MEC e concede o grau equivalente ao de uma Licenciatura Plena.
O que é Formação Pedagógica? Trata-se de uma licenciatura de curta duração para bacharéis e tecnólogos de qualquer área que desejam ser professores — seja no setor público, seja no setor privado — como um engenheiro que deseja dar aulas de Física ou Matemática.
O curso de Formação Pedagógica para Graduados tem por objetivo viabilizar, em menor tempo, outra graduação para aqueles que já concluíram um curso de nível Superior com titulação em Bacharelado ou Tecnólogo, independentemente da área de formação.
“Segunda licenciatura vale para concurso?” Em resumo, sua resposta é sim, vale! De acordo com o MEC e inclusive contido na resolução que regulamentou essa formação especial, a segunda licenciatura é considerada um título formal e oficial, válido para o currículo e para a prova de títulos também.
Só aceita diploma de graduação em nível superior, licenciatura. Lembrando que qualquer diploma só terá validade se for reconhecido pelo MEC. De formação específica, fornece diploma de nível superior. ... Não é aceito para concursos de nível superior.
As DCN recém aprovadas reduziram a carga horária necessária para alunos já licenciados cursarem uma Segunda Licenciatura: passou a ser de 760 horas, com possibilidade de aproveitamento de 200 horas (antes era de 1.
São situações de aprendizagem distintas. Embora ambas tenham como pré-requisito a primeira graduação, a segunda licenciatura é apenas para aqueles que já tenham realizado outra licenciatura, enquanto a pós-graduação acontece em nível lato-sensu, podendo ser realizada por qualquer concluinte de graduação superior.
Quem já tem um título de nível superior (bacharelado ou licenciatura) e deseja realizar a segunda graduação não precisa participar de outro processo de admissão: basta entrar em contato com a instituição de ensino e se informar sobre a obtenção de um novo título.
O ENEM é destinado principalmente aos alunos que estão concluindo o ensino médio. Entretanto, esse exame pode ser feito por pessoas que já possuem graduação, não concluíram ainda o ensino médio (os “treineiros), pessoas de qualquer idade ou condição financeira.
Universidades federais que não fazem mais vestibular Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal do Piauí (UFPI)
A forma mais tradicional de processo seletivo em faculdade pública é por meio do vestibular. Embora os conteúdos das provas possam ser parecidos, cada universidade tem o seu próprio vestibular. Algumas têm uma fase só, mas a maioria das faculdades públicas aplica as provas em duas fases distintas.
Guia completo: como ingressar em uma faculdade pública
Centro Educacional Anhanguera (ANHANGUERA) Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) Universidade de Franca (UNIFRAN)
As universidades federais são instituições públicas de ensino superior mantidas com recursos do Governo Federal. Nas federais, a graduação é gratuita para o estudante, enquanto a pós-graduação costuma ter cobrança de mensalidade (valor abaixo das particulares).
A pontuação média para conseguir uma bolsa de estudos em Medicina bancada pelo governo federal fica na casa dos 740 pontos. Em edições recentes, no entanto, alguns candidatos tiveram que apresentar uma pontuação próxima a 790 pontos para conseguir o benefício ? não é moleza não!
Sim, é possível fazer uma faculdade pública e uma particular ao mesmo tempo, desde que a vaga nesta última não seja ocupada por meio de programas do governo federal.
A concorrência para uma vaga em Medicina é altíssima. Para participar é preciso ter feito o Enem mais recente, com desempenho de 450 pontos na média das provas e nota acima de zero na redação. O candidato também tem que se encaixar em critérios de escolaridade e renda definidos pelo MEC.
Medicina na Universidade Federal de Roraima (UFRR): 779,33. Medicina na Universidade Estadual do Piauí (UESPI): 780,86. Medicina na Universidade Federal da Bahia (UFBA/Vitória da Conquista): 781,25. Medicina na Universidade Federal do Maranhão (UFMA/Pinheiro): 782,28.
Assim como no ProUni, há algumas exigências de renda, escolaridade e desempenho no Enem (nota geral acima de 450 e acima de zero na redação). Em Medicina, a nota de corte média é de 754,78 pontos, com máximo de 831 e mínimo de 720.
Você quer cursar medicina, direito ou engenharia? Saiba que para medicina a nota de corte pode passar de 800 pontos. Já Para Engenharia Elétrica e Eng. Mecânica alcançam de 730 a 790 pontos.
O número de acertos para conquistar a vaga no curso de medicina deve circular entre 38 – 42 questões. Isso lhe dará uma pontuação média de 720 – 780 pontos. Por último, em Ciências da Natureza e suas Tecnologias, vale acertar a mesma quantidade que na prova de Ciências Humanas, ou seja, entre 38 – 42 questões.