O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
Foi Hipócrates quem descreveu pela primeira vez a paralisia repentina que é frequentemente associada com os acidentes vasculares cerebrais (AVC). Os episódios de AVC e o histórico familiar de AVC têm sido descritos desde o segundo milénio A.C. adiante, na antiga Mesopotâmia e Pérsia.
Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame. A avaliação superficial das funções motoras pode revelar um derrame cerebral.
TRATAMENTO ATUAL Hoje, o remédio mais utilizado em todo o mundo na prevenção secundária de AVC é o ácido acetilsalicílico. Os pacientes que sofreram um AVC isquêmico fazem o uso contínuo e diário do remédio para evitar uma nova isquemia.
Paternò explica que para tentar evitar o AVC é essencial manter uma vida saudável, bem como controlar a pressão arterial. “Com a pressão controlada, os riscos de AVC podem ser reduzidos drasticamente. Desse modo, esse controle evita que os vasos fiquem lesionados e, consequentemente, menos sensíveis ao entupimento”.