A conjuntivite alérgica é a inflamação da conjuntiva causada por uma reação alérgica. Reações alérgicas causadas, por exemplo, por alérgenos aerotransportados, podem inflamar a conjuntiva. Vermelhidão, prurido, inchaço, lacrimejamento e secreção filamentosa são comuns.
Os remédios mais utilizados para tratar a conjuntivite alérgica são os colírios antialérgicos com propriedades anti-histamínicas, que vão reduzir a produção de histamina e consequentemente reduzir sintomas como coceira, inchaço e vermelhidão, como é o caso do Visadron ou Zaditen, por exemplo.
Não existe tratamento específico para conjuntivite viral. Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar soro fisiológico gelado e compressas sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes e lágrimas artificiais.
Após a confirmação do diagnóstico da conjuntivite no cachorro, dependendo da causa, o tratamento é bastante simples: aplicação de algum colírio receitado pelo veterinário e limpeza, com soro fisiológico, do olho acometido pela doença. Nos casos mais avançados, recomenda-se o uso de antibióticos.
Como se pega a conjuntivite bacteriana. Na maioria dos casos, a conjuntivite bacteriana surge quando se entra em contacto com uma pessoa infectada, especialmente se não existirem cuidados de higiene adequados.
Embora a conjuntivite bacteriana possa sarar sem tratamento, em geral se prescreve colírio antibiótico para tratar e prevenir a propagação da infecção. Pode ser útil usar colírios não medicamentosos para suavizar uma sensação de aspereza e dor no olho.
A conjuntivite viral é muito contagiosa e ocorre com mais frequência no verão. As pessoas com a doença sentem muito incômodo e ficam os olhos bastante vermelhos. São sintomas semelhantes de quem tem conjuntivite bacteriana, mas a principal diferença é que há formação de muco.
Os primeiros sintomas da conjuntivite costumam ser ardência, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos e “colamento” das pálpebras ao acordar. Em pouco tempo, os olhos tornam-se vermelhos e uma secreção purulenta pode surgir (excesso de remela), principalmente na forma bacteriana.
O tratamento vai depender do grau da inflamação e dos sintomas de cada paciente. Mas, de modo geral, o protocolo inclui o uso de colírios lubrificantes e anti-inflamatórios, antialérgicos, soro fisiológico, compressas com água quente e/ou fria e até o uso de alguns tipos de pomadas.
10 doenças nos olhos mais comuns que você deve conhecer
Definição: As infecções, moderadas a graves, causadas por bactérias, fungos ou vírus, que ocorrem tanto na superfície externa do olho ou dentro do olho com inflamação provável, prejuízo visual e cegueira.
As principais doenças oculares, responsáveis pela maior parte dos atendimentos feitos no Brasil pelos oftalmologistas, são:
Diante dessa situação, listamos a seguir algumas doenças oculares que podem levar à cegueira:
O olho humano é um órgão muito sensível. Você pode perceber isso facilmente se tentar encostar a ponta do seu dedo na superfície do olho. O reflexo imediato é piscar. Por isso que, quando algo entra em nosso olho e começa a incomodar, não devemos colocar a mão nem assoprar para tentar retirar o objeto.
Uveítes são doenças oculares onde ocorre inflamação de um segmento do olho chamado úvea. A úvea é formada por 3 estruturas básicas: Íris (que dá cor aos olhos), corpo ciliar e coróide.
Para diagnosticar a uveíte, os especialistas podem prescrever exames de sangue e de imagem. Portanto, na presença de sintomas, é importante não se automedicar e, sim, procurar um especialista para o diagnóstico diferencial inicial, quando os olhos apresentam vermelhidão e dor.
Em média, esse tempo vai do primeiro até o quarto dia de contato com outra pessoa com conjuntivite. A partir do quinto dia os sintomas surgem e podem ficar ativos até quinze dias depois. Durante todo esse tempo os cuidados com higiene e contato devem ser criteriosos.
Os primeiros sintomas da conjuntivite costumam ser ardência, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos e “colamento” das pálpebras ao acordar. Em pouco tempo, os olhos tornam-se vermelhos e uma secreção purulenta pode surgir (excesso de remela), principalmente na forma bacteriana.