Os refugiados são pessoas que saíram de maneira forçada de seus países para buscarem refúgio e uma oportunidade de restruturação de suas vidas em outros países. O que força a saída dessas pessoas de seus locais de origem são conflitos armados e conflitos políticos, causando a necessidade do asilo.
O Oriente Médio e a África são as principais áreas de origem dos refugiados no mundo atualmente, juntamente com o caso específico da Venezuela na América do Sul, resultado do colapso social e econômico do país.
Os principais motivos da saída dos refugiados são guerras, fuga da miséria, conflitos entre países, violação dos direitos humanos e perseguições (muitas religiosas).
Resposta: Estados Unidos, Peru, Alemanha, França e Turquia foram os países que receberam mais pedidos de asilo no ano passado. Pelo quarto ano consecutivo a Turquia foi o país que recebeu a maior população de refugiados (3,7 milhões), seguido por Paquistão, Uganda, Sudão e Alemanha.
Depois dos Estados Unidos, Alemanha vem em segundo lugar como principal destino de refugiados, diz OCDE.
Colômbia e Síria são os países com o maior número de deslocados internos. No caso dos refugiados, 5,5 milhões são palestinos, que estão sob responsabilidade de uma agência específica da ONU. Entre os demais, a maioria procede de cinco países: Síria, Afeganistão, Sudão do Sul, Mianmar e Somália.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública atualizou os dados sobre refugiados no Brasil. O novo relatório revela, por exemplo, que Roraima é o principal destino de quem solicita refúgio no Brasil, serguido por São Paulo e Mato Grosso do Sul.
De acordo com dados oficiais, cerca de 4.
O estado de Roraima concentrou o maior volume de solicitações de refúgio apreciadas pelo Conare, em 2019, 56,72%, seguido pela UF Amazonas, 23,38%.
O Brasil tem cerca de 43 mil refugiados. No início de dezembro de 2019, eram 6 mil.
O Brasil contabilizava, em dezembro de 2018, 11.
Com efeito, apenas 13 refugiados (2,7%) dos refugiados informantes não haviam completado o Ensino Fundamental, 3 outros declararam-se analfabetos (0,6%), num total de 16 ou 3,3% que estão nessa faixa contra 41% da população brasileira.
Rio de Janeiro - Cerca de 450 colombianos vivem em solo brasileiro acolhidos como refugiados, mas um grupo muito maior vive na Amazônia sem ser reconhecido como tal. ... O levantamento do Acnur aponta que eles vivem ao longo dos rios, em aldeias indígenas ou em zonas urbanas como Tabatinga e Manaus, no Amazonas.