As descargas de adrenalina acontecem quando as glândulas suprarrenais secretam uma quantidade excessiva de adrenalina no corpo. Essas descargas geralmente acontecem em resposta a um pico de grande quantidade de estresse ou ansiedade.
Uma pessoa muito estressada pode desenvolver diversos problemas de saúde relacionados ao sistema cardiovascular. Isso acontece porque o excesso de adrenalina pode levar ao endurecimento das artérias, à diminuição do fluxo sanguíneo e outros sintomas que podem aumentar o risco de: acidente vascular cerebral (AVC);
“Aqui entra aquele discurso clássico que a maioria dos médicos orienta nas consultas: dormir bem, ter momentos de lazer, praticar atividade física, ter uma alimentação saudável e balanceada. Todas essas medidas reduzem os níveis constantes de adrenalina, que em excesso, pode desencadear o estresse”, explica.
O riso pode diminuir os níveis de cortisol e adrenalina, ajudando no controle do estresse. Divertir-se com os amigos é uma forma de praticar dois bons hábitos de saúde do cérebro ao mesmo tempo. Só de pensar em algo engraçado pode ter um efeito positivo na redução do estresse e os danos que causa ao seu cérebro.
Diminuir a ingestão de alimentos ricos em tirosina, entre eles: queijo, maçã, banana, aves, peixes, ovos, nozes, feijão, leite, abacate e cogumelo. Antes de mudar sua dieta passe por um nutricionista para equilibrá-la.
Além disso, não podemos deixar de lado o tratamento farmacológico para equilibrar a produção de noradrenalina. Por fim, lembre-se que as dietas ricas em vitamina C, cobre e ácidos graxos ômega 3 favorecem um bom nível desse neurotransmissor.
Um dos seus efeitos mais conhecidos é o vasopressor, ou seja, ela provoca aumento da pressão arterial, em razão do efeito vasoconstritor. A noradrenalina também possui efeito inotrópico positivo, ou seja, ela possui a capacidade de aumentar a força de contração do coração.
Faça exercícios. Exercitar-se com regularidade é fundamental para uma vida mais equilibrada. Isso porque as atividades físicas melhoram o fluxo de nutrientes para o cérebro e aumentam os níveis de dopamina, serotonina e noradrenalina.
A tirosina é precursora da dopamina e, por isso, alimentos ricos em tirosina, como ovos, peixe, carnes, feijão, nozes, laticínios ou soja, ajudam a aumentar os níveis de dopamina. Veja outros alimentos ricos em tirosina.
Assim, algumas formas que podem ajudar a aumentar os níveis de serotonina circulante no sangue para garantir os benefícios proporcionados por esse neurotransmissor são:
Como aumentar a dopamina
Entre os principais hábitos para produzir melatonina estão:
→ Dopamina e as drogas O uso de entorpecentes pode afetar a ação da dopamina, assim como a de outros neurotransmissores. Algumas drogas, como a cocaína, atuam de forma a aumentar o tempo de ação da dopamina, impedindo que ela seja recaptada após a sua liberação, dando, assim, uma sensação de prazer.
É um neurotransmissor (substância química que realiza a comunicação entre os neurônios) principalmente associado aos mecanismos de recompensa do cérebro. Alterações da dopamina estão relacionadas a várias doenças, inclusive o Parkinson. A deficiência pode causar tremor, rigidez e lentidão dos movimentos dos pacientes.
A função da dopamina é importante para a comunicação dos neurônios e atua em diversos sistemas do organismo, como a regulação motora dos movimentos voluntários, do humor, das vias da memória, da atenção, do prazer, entre outras.
Mecanismo de ação Estimula os receptores adrenérgicos do sistema nervoso simpático. Também atua sobre os receptores dopaminérgicos nos leitos vasculares renais, mesentéricos, coronarianos e intracerebrais, produzindo vasodilatação. Os efeitos são dependentes da dose.