Para Maquiavel a natureza humana é má. Considera todos os homens maus e afirma que não há paz devido à existência de armas. Maquiavel afirma a natureza humana é imutável e, portanto, não irá variar devido aos contextos históricos.
O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, retrata, os vários tipos de principados, e de como, se governa um estado. Diversos exemplos são citados, desde a igreja, até a hereditariedade de governo. O que mais chama atenção é que mesmo sendo um livro muito antigo, se enquadra perfeitamente no cenário atual.
A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, Maquiavel define o homem como um ser: A - munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros. B - possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
Qual é o papel político do Príncipe e quais meios deve ele utilizar para desempenhá- -lo? rESOLUçãO: A) Os dois desejos que constituem as cida- des são provenientes dos interesses dos “grandes” e do povo, e consistem, respec- tivamente, nos apetites (as paixões) e na defesa (a segurança).
Para Maquiavel o poder é explicado a partir dos estados, suas divisões, as monarquias, além de como os impérios devem se fortalecer eliminando os inimigos, simulando situações e acordos para enfraquecê-los.
"O fim justifica os meios" ou "os fins justificam os meios" é uma frase proferida pelo poeta romano Ovídio na sua obra Heroides. Esta frase é habitualmente atribuída de forma errada a Nicolau Maquiavel. Significa que os governantes devem estar acima da ética dominante para manter ou aumentar seu poder.