O Tratado de Vestfália foi um grupo de acordos de paz que puseram fim à Guerra dos Trinta Anos (que durou de 1618 a 1648 e foi travada entre vários países europeus, uns com os outros, movidos, sobretudo, por questões religiosas, devido ao avanço do Protestantismo, e disputas territoriais).
A França, que desempenhou papel de árbitro internacional, conseguiu alguns ganhos territoriais: tomou o Rossilhão (atual Catalunha) à Espanha, tomou posse de toda a Lorena e de quase toda Alsácia (hoje em dia, a Alsácia-Lorena são territórios franceses) e obteve o reconhecimento dos Três Bispados.
O Tratado dos Pirenéus (1659), que encerrou a guerra entre França e Espanha, também costuma ser considerado parte da Paz de Vestfália. ... A Paz de Westfalia estabeleceu os princípios que caracterizam o estado moderno, destacando-se a soberania, a igualdade jurídica entre os estados, a territorialidade e a não intervenção.
Em termos geopolíticos, a Paz de Vestfália significou a decadência de Espanha e do Sacro Império Romano Germânico e o início da hegemonia continental de França.
Os chamados “Tratados de Vestfália” (também conhecidos como “Tratados de Münster e Osnabrück” ou “Paz de Vestfália”), no entanto, foram importantes não só porque colocaram um ponto final na guerra, mas porque a partir deles também se forjou um novo sistema internacional para a Europa.
O fim do conflito O tratado de paz entre Espanha e Países Baixos foi assinado em 30 de janeiro de 1648; em 24 de outubro do mesmo ano foi assinado o tratado de paz entre o Sacro Império Romano-Germânico, os outros príncipes alemães, a França e o Império Sueco.
O tratado de Westfalia, de 1648, trouxe a paz dado fim a guerra dos trinta anos, o que inaugurou uma nova forma de relação internacional, possibilitando o relacionamento entre estados, e uma solução pacífica para conflitos que até então, só conheciam a forma da beligerancia como resolução de problemas entre estados.
Em 24 de outubro de 1648 são assinados dois importantes acordos internacionais que, juntos, selam a Paz de Vestfália, colocando fim à Guerra dos Trinta Anos, que devastou a Alemanha. ... A reorganização da Europa Central instituída pelos Tratados de Vestfália perduraria até a Revolução Francesa, 150 anos depois.
No dia 24 de outubro de 1648, o imperador Ferdinando 3º assinou a Paz da Vestfália com a Suécia e a França. O documento marcou o fim do primeiro grande conflito europeu. A Guerra dos Trinta anos começou em 23 de maio de 1618, na Boêmia (hoje República Tcheca). ...
A Guerra dos Trinta Anos representou um conjunto de conflitos, de caráter político e religioso, desenvolvidos entre diversos países da Europa (França, Inglaterra, Espanha, Portugal, Alemanha, Dinamarca, Países Baixos, Áustria, Suécia), durante os anos de 1618 e 1648.
Primeiro, a formação do chamado sistema Westfaliano, criado a partir de uma série de tratados resultantes de guerras envolvendo Espanha, Holanda, França, Inglaterra, Alemanha e Suécia, tendo a dinastia dos Habsburgo como centro; o qual serviu de referência para guiar as relações internacionais europeias, sobretudo, ...
Resposta. Porque o sistema Westfaliano representou o surgimento de novas potências, constituindo a base para rivalidades que desintegrariam qualquer possibilidade de união entre os Estados Europeus, culminando, posteriormente, com as guerras napoleônicas e a primeira e segunda guerra mundial.
É que a Paz de Vestfália não apenas marcou a derrocada da supremacia da Igreja e do Império e, portanto, da descentralização do poder, mas também assinalou o surgimento da sociedade internacional moderna integrada por Estados iguais, independentes e soberanos.
Antes da Guerra dos 30 anos o poder era estabelecido por meio da aliança entre o Estado e a Igreja, sendo que as monarquias europeias usavam o viés religioso para legitimar seus poderes absolutos.
Alemanha
Mas as causas dessa guerra também incluem a luta pela afirmação do poder de monarquias europeias, com disputas territoriais e conflitos pela hegemonia. As causas da Guerra dos Trinta Anos também passam pelos problemas da aliança da dinastia dos Habsburgo e do Sacro Império Romano-Germânico com a Igreja Católica.
A causa imediata da eclosão do conflito foi o assassinato em Sarajevo, em 28 de junho de 1914, do herdeiro do trono austro-húngaro, arquiduque Francisco Ferdinando, por um militante nacionalista sérvio. ... Ao longo do ano, seguiram-se as declarações de armistício da Bulgária, da Turquia, da Áustria-Hungria e da Alemanha.
O período compreendido entre 1871 e 1914 foi definido por alguns historiadores como um momento de "Paz Armada".
De maneira geral, os principais fatores que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial foram:
Em 28 de junho de 1914, o estudante sérvio Gavrilo Princip, matou a tiros Francisco Fernando, arquiduque do Império Austro-Húngaro. O ato marca uma série de eventos políticos e econômicos que provocaram a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
Resposta. Primeira Guerra Mundial | CPDOC. A causa imediata da eclosão do conflito foi o assassinato em Sarajevo, em 28 de junho de 1914, do herdeiro do trono austro-húngaro, arquiduque Francisco Ferdinando, por um militante nacionalista sérvio.
O estopim para o conflito foi o assassinato do herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro Francisco Fernando, que trouxe as nações para a guerra por conta de tratados de amizade e defesa.
Nesse conflito, o Governo Russo foi obrigado a assinar o Tratado de Brest-Litovsky, que determinou uma enorme perda territorial em favor do Império Alemão.