DIP - Departamento de Imprensa e Propaganda * Com o objetivo de aperfeiçoar e ampliar as atividades do Departamento Nacional de Propaganda, Vargas criou, em dezembro de 1939, o Departamento de Imprensa e Propaganda, extinguindo, através do mesmo decreto, o DNP.
O Departamento de Imprensa e Propaganda ou simplesmente DIP era um órgão do Estado Novo, a ditadura de Getúlio Vargas. Foi criado em 1939, por meio de um decreto-lei, e tinha como função realizar a propaganda oficial do governo e censurar as informações.
Quanto à “getulização dos textos escolares”, trata-se de uma importante área de atuação do DIP, visando inspirar, nas crianças e adolescentes, admiração, entusiasmo e lealdade à pessoa do governante.
Para efetiva propagação dos ideais nacionalistas o DIP detinha o controle de várias centrais de divulgação, controlando e censurando os conteúdos nos meios da radiodifusão, do teatro, do turismo, da imprensa e do cinema.
Pretendiam criar entre os jovens o respeito ao modelo político de Vargas, visando a perpetuidade daquele governo.
O DIP foi criado por decreto presidencial em dezembro de 1939, com o objetivo de difundir a ideologia do Estado Novo junto às camadas populares. Mas sua origem remontava a um período anterior. Em 1931 foi criado o Departamento Oficial de Publicidade, e em 1934 o Departamento de Propaganda e Difusão Cultural (DPDC).
Como ocorreu em todos os regimes ditatoriais do século XX, o Estado Novo teve a propaganda como uma de suas principais armas de manutenção do controle sobre a sociedade, bem como a intervenção direta sobre a circulação das informações e a difusão das atividades culturais.
O Departamento Oficial de Propaganda (DOP) foi um órgão da administração pública especialmente devotado à propaganda estatal no governo de Getúlio Vargas, criado em 1931 para elaborar e sistematizar o que foi chamado na época de “um discurso legitimador através da propaganda e, sobretudo, da necessidade de eficácia e ...
Para fazer propaganda do governo, o DIP instituiu o dia 19 de abril, aniversário do presidente Getúlio Vargas, como o "Dia do Presidente" e, por intervenção direta ou por meio da censura, obrigava a imprensa a fazer propaganda da ditadura.
Durante a Era Vargas a propaganda (política) era essencial para manter no poder o próprio Getúlio Vargas, desestimulando a dissidência política e divulgando as medidas tomadas por seu governo.
Foi através do DIP que a propaganda política [Estado Novo] ganhou uniformidade. Para facilitar a assimilação das propagandas do governo, utilizava-se uma linguagem ufanista, doutrinária, que tentava controlar as declarações deturpadas em relação à imagem de Vargas. ...
O DIP - Departamento de Imprensa e Propaganda - serviu para "silenciar" as críticas ao Governo Vargas e divulgar a imagem do político como o "Pai dos Pobres".
O populismo e o nacionalismo “Varguistas” eram idolatrados e defendidos pela população, e o apoio das massas que compartilhavam dos mesmos ideais nacionalistas, aliado a uma comunicação bem estruturada foi o que manteve Vargas no poder durante um longo período.
Resposta. Resposta: Utilizou jornais, rádios, imprensas, propagandas e o DIP, (Departamento de Imprensa e Propaganda), para promover sua imagem.
As Primeiras medidas tomadas por Getúlio Vargas foram: 1-A nomeação de interventores pra governar os estados; 2-A criação do Ministério do trabalho; 3- E a criação do Ministério da Educação e Saúde.
Tem mais depois da publicidade ;) Na fase provisória, Vargas tomou as primeiras medidas centralizadoras, enfraquecendo o Legislativo e fortalecendo o Executivo. No âmbito regional, apoiou seu poder nos interventores que nomeava. Também ampliou o aparato da burocracia, criando instituições como o Ministério do Trabalho.
Resposta: As primeiras medidas tomadas por Vargas ao assumir o comando do Brasil foram de desmantelar o Coronelismo e sua Política de Café com Leite, promulgar uma nova Constituição e preparar o país para o processo de industrialização.
As primeiras medidas do governo provisório foram: o fechamento do Congresso e do Senado, a suspensão da Constituição de 1891 e a destituição dos antigos presidentes de províncias (governadores). Também foram criados o Ministério da Educação e Saúde, bem como o Ministério do Trabalho, da Indústria e do Comércio.
As principais características do Governo Provisório são: Vargas nomeou interventores para cada estado, substituindo-se assim os governadores. ... Vargas acaba com a constituição brasileira e com o Congresso (dessa forma, Getúlio elimina sua oposição política).
Em seu governo, houve uma política de integração nacional através de rodovias, bem como a transferência da capital para o Centro-oeste e um planejamento econômico para o desenvolvimento de outras regiões, materializado através da criação da Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste).
A chegada de Getúlio Vargas ao poder se deu por meio da Revolução de 30, que pôs fim ao domínio político das elites paulista e mineira. ... Assim, o gaúcho Getúlio Vargas chegou ao poder por meio do Golpe de Estado organizado pela Aliança Libertadora, comumente chamado de Revolução de 30.
Getúlio Vargas foi presidente do Brasil entre os anos de 1930 e 1945, em um período da história que ficou marcado como a Era Vargas. Depois, reassumiu o poder entre 1951 e 1954, tornando-se o presidente que permaneceu mais tempo no comando da nação.
Podemos concluir que Getúlio vargas se manteve no poder por 15 anos por meio, inicialmente, do poder militar aplicado durante seu Golpe, que resultou na criação do Estado Novo.
Durante a campanha eleitoral, Vargas reafirmou sua postura pela industrialização do país, conforme afirma o historiador Boris Fausto: |2|Getúlio baseou sua campanha na defesa da industrialização e na necessidade de ampliar-se a legislação trabalhista. Modulou seu discurso de acordo com cada Estado que percorria.
Em outubro de 1950, foram realizadas eleições para a sucessão presidencial da República. Dutra apoiou o candidato Cristiano Machado do PSD. ... E Getúlio Vargas veio como candidato pela coligação entre o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Social Progressista (PSP).
populista que ensejou a crise foi o aumento do salário mínimo. um cenário contrário a qualquer atitude militar no momento. O seu testamento foi um documento apaixonado, nacionalista, onde discorreu sobre os motivos que o impediram de governar para os mais pobres.