O princípio vital é a força motriz dos corpos orgânicos. ... A quantidade de fluido vital não é absoluta em todos os seres orgânicos. Varia segundo as espécies e não é constante, quer em cada indivíduo, quer nos indivíduos de uma espécie.
De acordo com o alquimista Paracelso, o Princípio Vital é um elemento misterioso que tem por função manter a vida dos indivíduos, mas que, quando estes estavam doentes, necessitava ser tratado e curado para que a vida permanecesse intacta.
Fluido magnético e fluido elétrico - Eletromagnetismo. ... É o que chamamos de fluido elétrico, fluido magnético", hoje conhecido como eletro-magnetismo, mas é um eletro-magnetismo diferente do conhecido pela ciência terrestre. Diz, também, que "é o intermediário, o elo existente entre o espírito e a matéria".
O espiritismo liga-se ao magnetismo por laços íntimos, considerando-se que essas duas ciências são solidárias entre si. Os espíritos sempre preconizaram o magnetismo, quer como meio de cura, quer como causa primeira de uma porção de coisas; defendem a sua causa e vêm prestar-lhe apoio contra os seus inimigos.
De acordo com Franz Anton Mesmer o magnetismo animal é a capacidade de curar o paciente através do fluido natural que o magnetizador seria capaz de acumular e transmitir através da magnetização através e pelo corpo.
Outra é que existam fotopigmentos em seus olhos, os criptocromos, capazes de detectar quimicamente o campo magnético e fornecer um estímulo visual que o animal utiliza como bússola. ... Descobertas recentes sugerem que a mosca-da-fruta e o peixe-zebra podem detectar campos magnéticos.
No corpo humano, há minúsculos campos magnéticos que estabilizam as moléculas. Ninguém é de ferro, diz o ditado, mas no fundo todo mundo tem um pouco de magnetismo. As centenas de trilhões de moléculas que formam o corpo humano são, na verdade, grandes conjuntos de ímãs.
Alguns pesquisadores acreditam que certos animais usam bússolas internas próprias para se localizar nas migrações e grandes deslocamentos. As jovens tartarugas-cabeçudas, por exemplo, lêem o campo magnético da Terra para ajustar a direção em que nadam. ...
A tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) usa o campo magnético da Terra como bússola. Conforme cientistas americanos publicaram na revista “Current Biology”, ela guarda padrões magnéticos da praia onde nasceu e se orienta com base neles quando está no mar.
Esses animais são os morcegos, tartarugas marinhas, pombos, galinhas, ratos, e até possivelmente o gado (como mostram novas evidências e pesquisas). O magnetismo tem sua origem dita como intrínseca, pois os imãs apresentam regiões chamadas de polos do ímã.
Quando a agulha imantada de uma bússola alinha-se ao campo magnético da Terra, o polo norte da agulha aponta para a região norte do planeta e o polo sul do ímã da bússola aponta para a região sul do planeta. ... Da mesma forma, o polo sul geográfico do planeta deve ser o polo norte magnético.
A hipótese mais aceita diz que o campo magnético da Terra se origina das intensas correntes elétricas que circulam em seu interior. É sabido que o Sol é a estrela do nosso sistema solar. ... Uma simples experiência pode comprovar esse comportamento da Terra.
O campo magnético é resultado da movimentação de cargas elétricas, como no caso de um fio que conduz corrente elétrica ou até mesmo na oscilação de partículas subatômicas, como os elétrons.
A principal função dele é a manutenção da atmosfera e, consequentemente, da vida na Terra. O campo magnético protege as camadas de ar ao minimizar ataques de ventos solares. Sem tal defesa, as partículas lançadas pelo Sol arrancariam a atmosfera do planeta.
Talvez não exista fenômeno tão palpável e fascinante como a força à distância experimentada por um ímã. Aliando as propriedades magnéticas ao campo magnético terrestre, a humanidade desenvolveu um importante instrumento de navegação, a bússola, que foi fundamental durante um longo período da história.
Um dos efeitos mais dramáticos seria o forte enfraquecimento do campo magnético um pouco antes da troca, o que tornaria a Terra mais vulnerável à radiação resultante de eventuais tempestades solares.