A Balística Forense é uma das disciplinas que integram a Criminalística e seu objetivo principal o estudo das armas de fogo, das munições e dos fenômenos e efeitos próprios dos tiros destas armas, no interesse das infrações penais.
A Balística Forense, estuda as armas de fogo, sua munição e os efeitos que são produzidos, sempre que tiverem relação com infrações penais, com o intuito de esclarecer e provar seu uso.
O exame que talvez seja o mais importante nesta área é a comparação balística ou confronto balístico, o qual estuda o projetil e estojo envolvidos no crime, procurando esclarecer qual arma realizou os disparos.
Significado de Balístico adjetivo Relativo à arte de lançar projéteis. Engenho ou míssil balístico, móvel que funciona sob a ação única das forças de gravitação, com exclusão das forças de propulsão e da sustentação do ar. Onda balística, onda sonora provocada pela passagem de um projétil.
A Balística Terminal é o estudo da interacção entre os vários géneros de projécteis e os seus alvos.
O alongamento balístico usa contrações musculares para forçar a extensão do músculo por meio de movimentos pendulares ininterruptos. Embora alongue rapidamente o músculo a cada repetição, o movimento pendular também ativa a resposta do reflexo miotático.
Diferente da afirmação do delegado, o cientista forense Sergio Hernández afirma que o exame residuográfico é um dos “mais sensíveis” em todo processo pericial e deve ser realizado em até seis horas após o fato em pessoas vivas, segundo o procedimento operacional padrão da perícia criminal.
O investigador forense estuda a cena do crime, recolhendo e analisando as evidências encontradas. Por isso, a investigação forense tem como base de conhecimento diversas áreas, como antropologia, entomologia, odontologia, criminologia, psicologia e patologia.
Para atuar nesta área é preciso realizar uma graduação tecnológica em Investigação Forense e Perícia Criminal, com duração média de 2 a 3 anos, porém ela não é muito indicada, pois a maioria dos concursos públicos exigem cursos superiores de bacharelado.
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Qual graduação fazer para se tornar um investigador?
Requisitos para ser um investigador da Polícia Civil A princípio, é preciso ter concluído o Ensino Superior em qualquer área de estudo (sendo a mais comum Direito). Em seguida, o candidato deve ser aprovado em um concurso Polícia Civil, que conta com bastante concorrência e ainda prova física e exames toxicológicos.
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O mínimo exigido é que os candidatos tenham um curso superior completo. Para os cargos de investigador e escrivão, por exemplo, são aceitos diplomas de qualquer área do conhecimento. Para outros cargos é preciso ter formação específica. Para o cargo de delegado, por exemplo, o candidato deve ser bacharel em Direito.
Quanto ganha um Investigador da Polícia Civil?