Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas.
Resposta. Bipartição é um modo de reprodução na qual as bactérias, por exemplo fazem. A reprodução por bipartição é quando uma célula multiplica o seu material genético e se divide formando 2 células idênticas. O brotamento é um processo de reprodução comum nos poríferos (Esponjas).
Brotamento: como o nome sugere, verifica-se o crescimento de um broto no corpo do ser vivo. Esse broto pode soltar-se do indivíduo e gerar outro indivíduo independente ou permanecer ligado, formando colônias. Cnidários, fungos e vegetais apresentam essa forma de reprodução.
Divisão binária (bipartição ou cissiparidade) → processo em que uma célula se divide em duas, por mitose. Comumente observado em seres unicelulares: bactérias, protozoários, algas e fungos. Brotamento → formação de um broto que se desprende do organismo genitor, desenvolvendo independentemente.
Resposta: é o modo de reprodução de algumas plantas. é uma reprodução assexuada, onde surgem alguns brotos na superfície do organismo, esses brotos se desenvolvem e passam a ficar idênticos ao que deu sua origem.
Esse tipo de reprodução, também chamado de bipartição, cissiparidade ou fissão, ocorre em diferentes organismos e é comum em protozoários e bactérias. O processo de divisão binária baseia-se na divisão do organismo ao meio, dando origem a outro idêntico, exceto quando surgem mutações.
Processo de reprodução assexuada em que ocorre a formação de um grupo de células, designado esboço ou gomo, que originam um novo indivíduo, ou um novo membro de uma colónia de indivíduos ligados entre si. É um fenómeno que ocorre em muitos celenterados, ascídias, etc.
Podemos realizar a classificação dos fungos em sete filos: Chytridiomycota, Neocallimastigomycota, Blastocladiomycota, Microsporídia, Glomeromycota, Ascomycota e Basidiomycota. Os fungos são organismos agrupados, segundo a classificação de Whittaker, no Reino Fungi.
Os líquens podem ser definidos como uma associação simbiótica entre um fungo e uma clorófita ou então entre um fungo e uma cianobactéria. Os líquens são associações simbióticas entre algas verdes e fungos ou entre cianobactérias e fungos.
As micorrizas são associações mutualísticas entre alguns fungos e as raízes de alguns vegetais que trazem muitos benefícios para ambos. ... As raízes de vegetais com ectomicorrizas são desprovidas de pelos e a função deles é desempenhada pelas hifas do fungo.
Os liquens são organismos formados por associação interespecífica entre algas e fungos. Trata-se de uma relação harmônica entre espécies diferentes: fotobionte (algas) e micobionte (fungos). ... As algas são as responsáveis pela realização da fotossíntese. A partir daí, ela fornece substâncias orgânicas para os fungos.
As algas, organismos eucarióticos fotossintetizantes, destituídos de tecidos diferenciados, são muito importantes para a manutenção da vida. A começar pelo fato de algumas espécies serem responsáveis por grande parte da fotossíntese executada em nosso planeta, disponibilizando gás oxigênio.
Por serem capazes de viver em ambientes hostis, onde pouca espécie conseguem sobreviver, os líquens constituem espécies pioneiras, que se instalam nesses ambientes inóspitos, dando inicio ao processo de sucesso ecológica.
Os liquens estão apoiados nos troncos das árvores com a finalidade de maior obtenção de luz. A relação entre liquens e árvores é classificada como epifitismo. Os liquens resultam da associação entre algas e fungos, constituindo um caso de mutualismo.
Algumas espécies de fungos vivem em relações mutualísticas com outros seres vivos. Isso quer dizer que estabelecem uma relação de interdependência com outras espécies, onde ambos os envolvidos se beneficiam e não podem viver sem a outra parte. Exemplos dessas relações são as micorrizas e os líquens.
b) Os liquens são formados por meio da associação de fungos com algas. c) Esta associação permite que os fungos recebam nutrientes diretamente das algas (organismos fotossintéticos), capaz de produzir O2 e matéria orgânica, ao passo que os fungos oferecem um habitat longe de predadores e segurança para as algas.
os liquens são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. ... Os liquens são extremamente sensíveis à poluição, sobrevivendo de bioindicadores de poluição, podendo indicar a qualidade do ar e até quantidade de metais pesados em áreas industriais.
Os liquens são extremamente sensíveis a alterações ambientais. São os melhores bioindicadores conhecidos dos níveis de poluição aérea. Eles são muito sensíveis à poluição ambiental. Assim, a presença de liquens sugere baixo índice de poluição, enquanto seu desaparecimento sugere agravamento da poluição ambiental.
Resposta. a importancia biológica dos liquens (caracterizados pela associação de algas e fungos) é a de que servem como indicadores de pureza do ar atmosférico. Nesta associação as algas ficam alojadas entre as hifas dos fungos (mutualismo), provendo-os de alimento através da fotossíntese.
As micorrizas absorvem nutrientes do solo e os transmitem às plantas. Desta forma, as plantas absorvem mais facilmente a água e os sais minerais e, por isso, são capazes de se desenvolver melhor e de resistir às doenças, bem como às alterações climáticas. ... Por esse motivo, a micorriza tem uma forte expressão ecológica.
Os liquens são organismos pioneiros na colonização de ambientes. Em superfícies rochosas, os ácidos presentes nas espécies liquênicas contribuem para o processo de desgaste deste material, propiciando a colonização de outros organismos, como briófitas, samambaias, entre outros.