A bossa está presente ao nascimento e desaparece em poucos dias. É uma coleção de sangue, causada pelo atrito entre o crânio da criança e os ossos pélvicos maternos durante o parto.
A bossa serossanguinea (caput succedaneum) é a alteração mais frequentemente encontrada após o nascimento. Caracteriza-se por edema de couro cabeludo, depressível, de limites imprecisos que inicialmente se restringe à área de apresentação do parto e que pode se deslocar para outras regiões conforme o decúbito.
Sua cabecinha está pontiaguda A força de sucção, durante o nascimento, torna a massa mole do crânio disforme e inchada. Mas a cabecinha do bebê volta ao normal em pouco tempo. Em geral, antes de três dias. No máximo, em uma semana.
- Os vómitos são de cor amarelo claro ou verde. - O abdómen do seu bebé está inchado e ele parece ter dores abdominais que duram mais de três horas.
Síndrome Mão-Pé. Mãos e pés inchados podem ser o primeiro sinal de anemia falciforme em bebês. O inchaço é causado pelos glóbulos vermelhos falciformes que bloqueiam o fluxo de sangue para as mãos e pés. Infecções Frequentes. As células falciformes podem prejudicar o baço, um órgão que luta contra as infecções.
É comum que os pais fiquem impressionados com o ritmo e com os sons da respiração do recém-nascido. Por ter um metabolismo acelerado, que demanda uma rápida entrada de oxigênio e uma saída eficaz de dióxido de carbono, o bebê faz mais movimentos respiratórios que um adulto.
A apneia do sono em bebê acontece quando a criança deixa de respirar momentaneamente enquanto está dormindo, levando à diminuição da quantidade de oxigênio no sangue e no cérebro. Ela é mais frequente no primeiro mês de vida e afeta especialmente bebês prematuros ou com baixo peso ao nascer.
A apneia (ausência de respiração) da prematuridade é uma pausa na respiração que dura 20 segundos ou mais no bebê nascido antes de 37 semanas de gestação e que não tem um distúrbio de base causando a apneia.
Durante o sono, um pequeno número de apnéias, geralmente de 7 a 20 por noite, pode aparecer em indivíduos normais. Quando ocorrem com freqüência maior que cinco apneias por hora, ou 30 apneias por noite, são consideradas anormais. Os malefícios da doença decorrem da soma de apneias ao longo de anos.
Mas as consequências a longo prazo são a maior preocupação dos especialistas em sono: a apneia obstrutiva do sono aumenta muito o risco de hipertensão, diabetes, depressão, doença arterial coronariana e de morte por infarto ou derrame.
Existem três tipos principais de apneia do sono:
Diminuição do percentual do sono fase REM; Índice de apnéia/hipopnéia elevado, predominando os eventos respiratórios obstrutivos; Presença de dessaturação da oxi-hemoglobina associado aos eventos respiratórios anormais; Presença de ronco intenso constante.
Pode custar entre R$ 600 e R$ 1200, em média, de acordo com a unidade de saúde e conforme a localidade na qual o teste é realizado. A complexidade da polissonografia, determinada pela quantidade de sistemas e funções monitorados, também impacta no preço do procedimento.
O processo do sono é comandado por um relógio biológico programado num ciclo de 24 horas. Todo esse mecanismo é adaptado geneticamente e seu desenvolvimento depende de alguns fatores externos, como tipos de colchões, hábitos e vida social.
Pacientes com ansiedade generalizada têm aumento da latência do sono (sendo que esta latência freqüentemente ultrapassa uma hora15), aumento dos estágios mais superficiais do sono, menor porcentagem de sono REM e, com exceção de casos isolados, latência para o sono REM aumentada ou normal.
A latência do sono é o período de tempo que é preciso para realizar a transição da vigília para o sono total. Normalmente para o mais leve dos estágios do sono não REM.