A avaliação da pupila faz parte do exame neuroftalmológico, principalmente na avaliação das vias visuais anteriores e do sistema nervoso autónomo. Em primeiro lugar deve-se avaliar o tamanho, forma, posição e simetria das pupilas. Em seguida testam-se os diferentes reflexos.
Em resumo, as pupilas isocóricas são aquelas que possuem o mesmo diâmetro e reagem igualmente à luz. Essa é a condição considerada normal das pupilas em questões clínicas.
A miose é um termo médico usado em casos de diminuição da pupila. Diversas condições médicas resultam em pupilas mióticas.
O objetivo da avaliação das pupilas concentra-se na busca dos seguintes dados: reatividade, simetria, forma, posição e diâmetro. A reatividade ou reação a Luz mostra o funcionamento do sistema nervoso parassimpático que estimula o músculo circular da íris, provocando miose.
Anisocoria é um termo médico utilizado para descrever quando as pupilas apresentam tamanhos diferentes, existindo uma que está mais dilatada que a outra. A anisocoria em si não causa sintomas, mas o que pode estar na origem dela pode gerar sintomas, como sensibilidade à luz, dor ou visão embaçada.
Anisocoria é uma condição caracterizada pelo tamanho (diâmetro) desigual das pupilas. Esta desigualdade pode ser causada por traumas sofridos em um dos hemisférios do cérebro.
A pupila dilatada normalmente não é grave, não necessitando de tratamento. Geralmente a pupila dilatada volta ao normal em pouco tempo, mas no caso da dilatação da pupila para realização de exames oftalmológicos pode demorar algumas horas.
No paciente com morte encefálica, as pupilas devem estar midriáticas, com dilatação média ou completa (3 a 9 mm) e devem estar centradas na linha média. A forma da pupila não é importante para o diagnóstico de morte encefálica, mas sim a sua reatividade.
Ou seja, é impossível que um indivíduo sobreviva sem cabeça, ainda que seu coração funcione. A observação de dano ao sistema nervoso central foi somada à tríade: se, sob um forte feixe de luz, a pupila estiver dilatada, quer dizer que as funções neurológicas não existem mais. É sinal de morte.
A emissão da DO é ato médico, segundo a legislação do país. Portanto, ocor- rida uma morte, o médico tem obrigação legal de constatar e atestar o óbito, usando para isso o formulário oficial “Declaração de Óbito”, acima mencionado.
A diferença é que no coma, o paciente permanece de olhos fechados o tempo todo, e mesmo que seja estimulado com sons, movimentação ou dor, não reage. No EVP o paciente está às vezes com os olhos fechados e às vezes com os olhos abertos. É como se ele às vezes dormisse e às vezes acordasse.
Sendo assim, uma pessoa que entra em coma, seja de forma natural ou induzida, está viva, mas não consegue pensar e falar. No entanto, funções importantes para o corpo humano continuam acontecendo normalmente, como a respiração e a circulação do sangue, sem a necessidade de equipamentos para isso.
Quando está em coma profundo, a pessoa não está consciente e, portanto, não sente, não se mexe e não ouve, por exemplo. Entretanto, existem vários níveis de sedação, a depender da dose do medicamento, por isso, quando a sedação é mais leve é possível ouvir, se mexer ou interagir, como se estivesse sonolento.
Quando a pessoa está em coma ela precisa estar ligada a aparelhos para respirar e é constantemente monitorada sua circulação, urina e fezes. A alimentação é feita através de sondas porque a pessoa não esboça nenhuma reação e por isso precisa ficar internada no hospital ou em casa, necessitando de cuidados constantes.
Esse estado de ausência de consciência, com falta de reações aos estímulos como dor, sons, toques, etc. aparece associado a movimentos corporais involuntários como espasmos , tremores, abertura e fechamento dos olhos e irregularidades respiratórias.
De acordo com um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), é possível utilizar eletrodos que, ao aplicar choques em uma região específica do cérebro que está associada à consciência humana, poderia fazer com que alguém acordasse de um coma profundo.
Coma é o estado em que uma pessoa fica com a consciência comprometida e demonstra pouca ou nenhuma reação a estímulos, não sendo capaz de abrir os olhos, pronunciar palavras nem obedecer a comandos simples.
O tratamento do coma alcoólico pela equipe médica é feito com soro diretamente na veia para hidratação, para ajudar a acelerar a eliminação do álcool e recuperação, além da glicose intravenosa, reposição de vitamina B1 e a regularização dos níveis de eletrólitos, caso estejam alterados.
Sendo assim, é possível que mesmo um paciente que já se encontre em coma, necessite sedação profunda. Após retirada da sedação alguns pacientes acordam após algumas horas, outros demoram vários dias.
quanto tempo o medicamento leva para sair do corpo? É muito variável, a meia vida é de 3 a 20 horas. Então pode ficar até 40 horas teoricamente.
O chamado coma induzido é nada mais do que uma sedação farmacológica controlada, isto é, um estado de inconsciência provocado pela equipe médica através de drogas sedativas. As pessoas tendem a imaginar que o coma induzido é uma forma de desligar o cérebro para que este descanse e possa se recuperar de uma agressão.
Tradicionalmente, um estado vegetativo que dura > 1 mês é considerado um estado vegetativo persistente. Mas o diagnóstico do estado vegetativo persistente não implica incapacidade permanente porque em casos muito raros (p.
Com a intervenção de aparelhos, os órgãos continuam ativos por alguns dias, no máximo até uma semana. O quadro de morte encefálica só pode ser confirmado pelo médico após a realização de exames padronizados pela resolução 1.
As pessoas em estado vegetativo conseguem abrir os olhos, mas não conseguem falar ou fazer coisas que requeiram pensamento ou intenção consciente, e não têm consciência de si próprias nem de seu ambiente. No estado vegetativo persistente, a pessoa não tem mais função voluntária.