Hemocitopoese é o processo de produção de células sanguíneas, no qual ocorre renovação, proliferação, diferenciação e maturação celular.
A hematopoese é um processo altamente dinâmico que compreende a produção, diferenciação, maturação e morte celular. Inicia-se na fase uterina, nos períodos embrionário e fetal, onde se identificam três fases: período mesoblástico, hepato-esplênico e mielóide.
A hematopoiese ocorre na medula óssea, linfonodos (gânglios linfáticos), baço e fígado.
Resposta. A hematopoiese é um sistema altamente organizado responsável pela produção das moléculas sanguíneas. O controle da Proliferação, diferenciação e manutenção destas células é feito através de uma complexa interação molecular das células com o micro ambiente da médula óssea.
A hematopoiese é função do tecido hematopoiético, que aporta a celularidade e o microambiente tissular necessários para gerar os diferentes constituintes do sangue. No adulto, o tecido hematopoiético forma parte da medula óssea (medula vermelha) e é o local onde ocorre a hematopoiese normal.
A hematopoese, também conhecida como hemocitopoese ou hematopoiese é o processo de renovação celular do sangue por meio de processos mitóticos, pois estas células possuem vida muito curta. Esse processo ocorre nos órgão hemocitopoéticos (ou hematopoéticos).
A medula óssea, encontrada no interior dos ossos, contém as células-tronco hematopoéticas que produzem os componentes do sangue, incluindo as hemácias ou glóbulos vermelhos, os leucócitos ou glóbulos brancos que são parte do sistema de defesa do nosso organismo, e as plaquetas, responsáveis pela coagulação.
Hematopoiese é o processo pelo qual as novas células do sangue são formados. A Medula óssea, tecido no interior dos ossos, é um dos órgãos mais ativos no corpo, e é o local onde as células vermelhas do sangue, maioria das células brancas e as plaquetas são produzidas.
A hematopoese compreende três processos: a eritropoese, que é a produção dos eritrócitos; a leucopoese ou leucocitopoese, que é a produção dos leucócitos; e a trombocitopoese, que é a formação das plaquetas.
A hematopoese, também conhecida como hemocitopoese ou hematopoiese é o processo de renovação celular do sangue por meio de processos mitóticos, pois estas células possuem vida muito curta. Esse processo ocorre nos órgão hemocitopoéticos.
Outras substâncias acabam estimulando a eritropoese porque elevam o consumo de oxigênio pelas células, entre elas temos hormônio tireoidiano, hormônio adrenocorticotrófico, tirosina, tiroxina, corticoides, prolactina, angiotensina e adrenalina.
10% da eritropoietina é secretada pelo fígado e 90% pelos rins. A eritropoietina estimula a proliferação das células-tronco(v) precursoras de glóbulos vermelhos (ou hemácias), ao nível da medula óssea, aumentando assim a produção destas últimas de uma a duas semanas.
As hemácias são produzidas (eritropoiese) na medula óssea e, após um período médio de 120 dias, ocorre a sua destruição, que é feita no fígado e baço. Nesses locais, ocorre a quebra das moléculas de hemoglobina e a disponibilização de aminoácidos e ferro, que podem servir para a fabricação de novas hemácias.
Olá as hemácias ou glóbulos vermelhos perdem seu núcleo devido , pois são células transportadores de gases, especialmente o oxigênio e o gás carbônico, gases de nossa respiração. Para transportar o oxigênio a hemácia precisa ter um formato que só adquire quando perde seu núcleo, e isso a torna uma célula de vida curta.
Com a perda do núcleo, as hemácias dos mamíferos deixaram de utilizar oxigênio, tornando-se mais eficientes no transporte desse gás. As hemácias dos mamíferos, por não possuírem núcleo, não são rigorosamente células: portanto, o correto é dizer que elas 'duram', em vez de 'vivem', 120 dias.
A presença de hemácias na urina é conhecida como hematúria e está normalmente associada a problema nos rins, no entanto também pode ser consequência da realização de atividade física muito intensa, apesar de isso ser raro, ou devido ao período menstrual, por exemplo.
Já se o paciente chega com um número muito elevado de hemácias, o médico pode utilizar um recurso pontual para baixar rapidamente o nível; consiste em retirar sangue do paciente; o que se chama tradicionalmente de sangria.
Alto: Esforço físico extremo, tabagismo, residir em altitudes elevadas. Baixo: Pode indicar principalmente quadros de anemia, leucemia ou insuficiência renal. Percentual de hemácias presentes na amostra de sangue. Alto: Insuficiência cardíaca ou respiratória, policitemia vera (tipo de câncer).
Alterações da contagem de hemácias se refletem também no hematócrito e na dosagem de hemoglobina. Quando os valores estão baixos, diz-se que há anemia, que afeta o fornecimento de oxigênio para os tecidos. Valores altos caracterizam policitemia, que dificulta a circulação do sangue.
Habitualmente, o sangue é removido do corpo por meio de um procedimento denominado flebotomia, extraindo-se em torno de 500 mL de sangue por dia até que os valores de hematócrito começam a despencar.
E quando está elevado, pode estar relacionado a redução do volume de líquido sanguíneo, que acontece em casos de desidratação grave. A análise do hematócrito é rápida e objetiva, ela é também uma medida bastante utilizada em serviços de emergência, especialmente para avaliar a necessidade transfusional.