Confira abaixo e arrase nos trabalhos manuais!
-Em uma vasilha, adicione 8 colheres de breu e 5 de óleo de soja e mantenha o fogo baixo. Deixe por cerca de 5min para que o breu derreta. Neste processo é fundamental ter cuidado para que a cola seja preparada em fogo baixo, pois em caso contrário ela perderá a liga.
Preparo: Em uma panela, em fogo baixo, misturar o breu e o óleo de soja por cerca de 5 minutos. É importante que a mistura seja feita em fogo baixo para que a cola não perca a liga. Aplicar logo em seguida nas armadilhas com pincel. Se a cola endurecer, é preciso reaquecê-la em banho-maria para derretê-la novamente.
No preparo da cola, deve-se inicialmente triturar o breu (em geral vendido em barras), enrolando-o e socando-o no interior de um pano resistente. Em seguida, derretê-lo numa lata ou panela, juntamente com o óleo de mamona, na proporção de 8 partes de breu para 5 partes de óleo.
O canudo e a borracha devem ser largos o bastante para capturar o inseto desejado, mas pequenos o suficiente para caberem na sua boca. Pegue um lençol branco. Lençóis velhos podem ser aproveitados na armadilha. Mantenha-o limpo e sem manchas, assim você poderá ver o inseto com facilidade quando ele pousar no lençol.
Os insetos mortos a seco (com gases tóxicos) são guardados em caixas de madeira com tampa de vidro, ou em gavetas entomológicas construídas especialmente para esse fim. As caixas ou gavetas têm fundo de isopor para fixar os alfinetes.
Insetos como lepidópteros e libélulas devem ser arrumados em envelopes entomológicos e rotulados. É importante que os insetos capturados sejam mortos rapidamente para que se evite que eles se debatam na rede ou armadilha e danifiquem os apêndices como as antenas, pernas, asas e outras partes do corpo.
Mantenha as asas da borboleta em um recipiente fechado e o mais seco possível para evitar o mofo e danos de outros insetos que podem tentar comer a borboleta morta.
Umedecer o papel com formol à 10% para a fixação da parte externa do corpo do animal. Se houver necessidade de fixar o animal com a boca aberta , colocar, na boca, papel toalha umedecido com formol. - Tampar a bandeja para impedir a evaporação do formol e deixar 48 horas em repouso, fixando.
Encha um pequeno frasco de vidro com álcool.
O propósito da fixação é preservar uma amostra de material biológico (tecidos ou células) o mais próximo ao seu estado natural como possível no processos de preparação do tecido para exame. Para atingir esta meta, diversas condições devem ser normalmente encontradas.
Assim, para obter um litro de solução de formol a 10%, para ser utilizado na conservação de algumas partes dos animais taxidermizados, bastará utilizar 900 mililitros de água destilada e 100 mililitros de formol a 36% (solução estoque).
Popularmente conhecida como empalhamento, já que por mais de meio século a palha foi o enchimento usado nos corpos, a metodologia consiste na retirada da pele do animal que, depois de devidamente tratada, reveste um manequim de poliuretano, uma espécie de espuma que preenche os espaços.
Cada animal tem seu valor (cavalo custa R$ 4 mil; cachorro, R$ 2 mil; peixe grande, R$ 1 mil; coelho e gato, R$ 200; hamster e passarinho, R$ 50). Nenhum obstáculo complica sua arte funerária, nem o motivo da morte, muito menos o porte da vítima e a raça.
A taxidermia – nome técnico do empalhamento de animais – é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para “vestir” um manequim de poliuretano, parecido com esses que a gente vê nas vitrines de lojas.
Entretanto, o conhecimento sobre anatomia e fisiologia do animal a ser taxidermizado se faz importante para estudos científicos sobre a espécie. Hoje não é mais utilizado o sinônimo “Empalhador de Animais” e/ou “Empalhar” e/ou “Empalhamento”.
Esse é o nome técnico que se dá para a arte de empalhar animais. O nome vem do grego e significa algo como “arranjo da pele“. Isso porque, na taxidermia, apenas a pele do animal é aproveitada.
É possível taxidermizar seres humanos. “Não tem nenhum problema técnico que impeça isso”, afirma o museólogo e taxidermista Emerson Boaventura. A técnica, conhecida na roça como empalhamento, consiste na conservação do couro do animal, em sua forma e tamanho.