Compreendendo as etapas da formação de O2-., podemos verificar que os radicais livres são formados em um cenário de reações de óxido-redução, isto é, ou cedem o elétron solitário, oxidando-se, ou recebem outro, reduzindo-se. Portanto, os radicais livres ou provocam ou resultam dessas reações de óxido-redução.
A formação dos radicais livres decorre da metabolização do oxigênio pelo organismo e sua produção ocorre no citoplasma, nas mitocôndrias ou na membrana. Os alvos dos radicais livres (que são células vizinhas) depende do local onde cada radical foi formado.
A lesão celular reversível ocorre quando a célula agredida pelo estímulo nocivo sofre alterações funcionais e morfológicas, porém mantém-se viva, recuperando-se quando o estímulo nocivo é retirado ou cessa.
A tumefação (degeneração hidrópica ou vacuolar) é lesão celular reversível, devido ao acúmulo de água e eletrólitos no citoplasma e nas organelas celulares, por distúrbio hidroeletrolítico, tornando-as volumosas, tumefeitas.
O estresse oxidativo decorre de um desequilíbrio entre a geração de compostos oxidantes e a atuação dos sistemas de defesa antioxidante. A geração de radicais livres e/ou espécies reativas não radicais é resultante do metabolismo de oxigênio.
O estresse oxidativo é uma condição biológica que decorre da existência do desequilíbrio entre compostos oxidantes e a atuação do sistema de defesa antioxidante, levando ao aumento da produção de radicais livres.
Avaliando o grau de estresse oxidativo Basicamente, existem duas maneiras de mensurar o grau de estresse oxidativo. Através da avaliação das concentrações de subprodutos ou dos promotores do dano oxidativo e através do status ou capacidade antioxidante do meio em questão.
Quando esse processo fica descontrolado ou excessivo, os radicais livres interagem com as mais diversas células do organismo, gerando, assim, o estresse oxidativo”, explicou. Dessa forma, promove alterações nas funções das células, levando, inclusive, ao envelhecimento precoce.
O stress oxidativo é uma condição biológica em que ocorre desequilíbrio entre a produção de espécies reactivas de oxigénio (EROs) e a sua remoção através de sistemas (enzimáticos ou não enzimáticos) que as removam ou reparem os danos por elas causados.
Os radicais livres são espécies (um átomo, uma molécula, um íon) que contêm elétron, desemparelhados, em contraste com a grande maioria das moléculas que constituem o mundo físico e biológico (organismos vivos). Por isso, a maiores deles é reativa e sobrevive pouco tempo no organismo.
Os antioxidantes atuam de duas formas sob os radicais livres: inibindo sua formação e reparando as lesões já causadas. A primeira está relacionada à inibição de reações em cadeia que envolvem sua formação; e o segundo, na remoção de células danificadas, seguida da reconstituição das membranas celulares.
Agora que você sabe o que é um antioxidante e conheceu alguns tipos, veja as fontes que contêm mais dessas substâncias para adicionar à sua alimentação diária:
Dentre eles destacam-se as enzimas superóxido dismutase, a catalase e a peroxidase. Já entre as substâncias antioxidantes não enzimáticas, as mais conhecidas são as vitaminas A, C e E, minerais como selênio e manganês, e carotenoides como o betacaroteno, a luteína e o licopeno.
Os antioxidantes podem ser classificados em primários, sinergistas, removedores de oxigênio, biológicos, agentes quelantes e antioxidantes mistos.
15 alimentos antioxidantes
Conheça os tipos de antioxidantes
Os antioxidantes são um conjunto heterogêneo de substâncias formadas por vitaminas, minerais, pigmentos naturais e outros compostos vegetais e, ainda, enzimas, que bloqueiam o efeito danoso dos radicais livres.
Os antioxidantes mais conhecidos são as vitaminas A, C e E, que têm a capacidade de atrasar e até de inibir a oxidação celular, que é um processo natural que acontece em nosso corpo, e de auxiliar na regulação de radicais livres. Onde são encontrados? Há uma grande variedade de alimentos ricos em antioxidantes.
A função das substâncias antioxidantes é conter as reações de oxidação induzidas pelos radicais livres. ... A indústria cosmética tem investido nas formulações de substâncias ativas antienvelhecimento que apresentam bons resultados de absorção pele.
Antioxidantes sintéticos são usados em carnes e alimentos processados. Enquanto os antioxidantes naturais (como o betacaroteno e licopeno) estão presentes nos vegetais, os sintéticos são usados em alimentos processados: margarina, achocolatado e leite em pó, óleos, refrigerantes, cervejas, sorvetes e até mesmo carnes.
A função do BHA e do BHT é de atuar como conservante e antioxidante. Com função conservante, eles atuam inibindo o crescimento de microrganismos; como antioxidantes, os compostos impedem a oxidação e sequestram radicais livres.
O etoxiquim é outro antioxidante sintético amplamente utilizado pela indústria da alimentação animal e, assim como o BHT e o BHA, tem um anel benzênico ou estrutura fenólica.
BHA e BHT são conservantes comuns nos alimentos para animais e humanos. Esses antioxidantes protegem as gorduras e os óleos dos alimentos de ficar rançoso ou desenvolver um sabor diferente. E, atualmente, vários compostos que são utilizados como antioxidantes alimentício.
Melhor Ração Natural para Cães: As 7 Escolhas Principais dos Consumidores
A fitase pode destruir os quelatos da estrutura de fitato, liberar os nutrientes como elementos minerais, proteínas e amido e melhorar a sua biodisponibilidade. O inositol resultante da degradação de fitato também é utilizado pelos animais.