Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
Confira abaixo quais são os tipos de fraturas do fêmur, causas, exames e muito mais. O fêmur é o osso mais longo do corpo e fica localizado na região da coxa. Por ser um osso muito forte, para quebrá-lo é preciso muita força. Acidentes de carro, por exemplo, são a principal causa de fraturas de fêmur.
A classificação mais comum é a que delimita as fraturas expostas e fechadas:
Fratura em “galho verde”: o osso é “lascado” ou “trincado”, sendo que um lado dele permanece íntegro. Fratura subperiostal: ocorre sob o periósteo, membrana resistente que envolve o osso.
Tratamento conservador Geralmente envolve a redução da fratura, que pode ser feito com ou sem anestesia, e consiste em exercer uma tracção adequada sobre o membro afectado de forma a que os topos da fratura fiquem alinhados, ou seja, regressem à sua posição anatómica.
São fraturas geralmente com pequeno desvio e que não exigem redução; quando exigem, é feita com o alinhamento do eixo dos ossos. Sua ocorrência mais comum é em crianças e nos antebraços (punho);
A lesão de Galeazzi, definida como fratura diafisária do terço distal do rádio associada a luxação da articulação radioulnal distal, foi relatada pela primeira vez em 1842 por Cooper(6).
Foi descrita por Edward H. Bennett, em 1882, uma fratura-luxação trapézio-metacarpiana em que a maior porção da articulação se desloca lateral e posteriormente pela ação do músculo abdutor longo do polegar e em abdução pela ação da inserção distal do adutor do polegar, segundo Green & Rowland(2).