Como Ficam As Contas De Energia Na Pandemia?

Como ficam as contas de energia na pandemia

O corte só pode ser feito em um prazo máximo de 90 dias após o vencimento da conta de luz. Se o prazo for ultrapassado, a companhia elétrica não poderá mais realizar o corte, ao passar esse período, o débito só poderá ser cobrado na Justiça ou via administrativa.

4.8. Implementamos medidas protetivas razoáveis contra ameaças físicas, administrativas e técnicas para proteger suas informações pessoais de acesso, uso e divulgação não autorizados. Por exemplo, criptografamos ou anonimizamos certas informações pessoais confidenciais, também exigimos que nossos fornecedores protejam tais informações contra acesso, uso e divulgação não autorizados.

Por que o governo proibiu o corte de água e gás durante a pandemia?

5.4. Fica desde já estabelecido que a XP, as empresas do Grupo XP Inc. e os demais participantes cumprem integralmente com os princípios e diretrizes estabelecidas pelo Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, concordando em cumprir e fazer cumprir, conforme o caso, com (a) respeitar o direito de livre associação e negociação coletiva de seus funcionários; (b) respeitar e promover a diversidade, abstendo-se de todas as formas de preconceito e discriminação, garantindo que nenhum empregado, fornecedor, parceiro e cliente receba tratamento discriminatório em função de sua raça, cor de pele, origem étnica, nacionalidade, posição social, idade, religião, gênero, orientação sexual, condição física, mental ou psíquica, estado civil, opinião, diretriz política, entre outros; e (c) defender e apoiar a erradicação da exploração sexual, assim como coibir o assédio sexual e moral em sua força de trabalho.

E no Rio de Janeiro, o governo do estado proibiu o corte de água, gás e energia elétrica por falta de pagamento durante pandemia. As concessionárias também vão ter que possibilitar o parcelamento dos débitos após o período de contingenciamento do estado por causa do coronavírus.

Como saber se sou baixa renda na conta de luz?

Como saber se sou baixa renda na conta de luz?

2.4. O participante autoriza expressamente, por meio deste Regulamento e do aceite a Política de Privacidade descrita no item 4 abaixo, o uso de seus dados pessoais, nos termos do disposto pela Lei Geral de Proteção de Dados (“LGPD” – Lei 13.709 de 2018) pelas empresas do Grupo XP Inc. e patrocinadores do Evento EXPERT XP ONLINE,

Apesar de a pandemia ter impactado o segmento de salões de beleza, o setor conseguiu se recuperar em tempo recorde. De acordo com dados econômicos divulgados pela CNN Brasil, com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, as atividades englobadas na categoria “outros serviços”, da qual fazem parte os salões de beleza, tiveram crescimento de 4,8% no segundo trimestre de 2022. Outra informação importante para o setor veio de pesquisa feita pela Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB) realizada em todas as regiões do país, em parceria com o Sebrae. O estudo apontou que 31% dos entrevistados relataram faturamento maior em abril deste ano em comparação ao mesmo mês de 2019, período pré-pandemia.  Os serviços de beleza registrados nos CNAEs 9602-5/01 que engloba as atividades de Cabeleireiros, manicure e pedicure e o CNAE 9602-5/02 relativo às atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza  segundo dados do DataSebrae, obtidos no início de dezembro de 2022. O crescimento é notório, e há espaço para novos empreendedores. Quem deseja ingressar nesse segmento promissor deve ficar atento a alguns detalhes importantes:  1 - Parte burocrática Formalize seu negócio, mesmo se for pequeno. É possível começar na categoria Microempreendedor Individual (MEI), que pode ser aberto facilmente pelo Portal do Empreendedor, do Governo Federal. Porém, se seu negócio expandir e passar a ter uma equipe de colaboradores, ele se enquadra na categoria Microempresa (ME). Se houver a possibilidade, contrate um escritório de contabilidade para resolver essas questões burocráticas. Dessa forma, você ficará livre para agilizar outras ações importantes para o sucesso do salão de beleza. Na abertura do estabelecimento é importante também conhecer e cumprir as exigências legais específicas do Estado e do Município onde irá atuar. Para isso, o empreendedor deve buscar informações nas Secretarias Estaduais e Municipais da Fazenda, Junta Comercial, Institutos e Secretarias Ambientais, Receitas Estadual e Municipal, Cartório de Registro de Pessoa Jurídica, Administração Regional, INSS local, ANVISA local e na Delegacia Regional do Trabalho. É necessário observar as regras de proteção ao consumidor, estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). 2 - Escolha do local Defina o ponto onde será montado o salão de beleza. Uma das principais vantagens desse tipo de negócio é que permite começar em um pequeno espaço na própria residência. Quem pretende alugar um imóvel, deve ficar atento à facilidade de acesso, boa movimentação de pessoas, segurança e concorrência nas imediações.  3 – Definição de quais serviços serão oferecidos Ainda não tem ideia do que oferecer no seu negócio? De acordo com a Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB), entre os serviços mais procurados em salões de beleza de todo o país estão: corte (29%), manicure (24%), coloração (24%) e escova (13%). Este menu básico é praticamente obrigatório. Outros serviços, como extensão de cílios, depilação etc. podem ser agregados. Vale apostar também em serviços de tratamento capilar específicos, como cabelos crespos e cacheados. 4 - Montagem da estrutura Esta é uma das principais questões levantadas por quem pretende montar um salão de beleza, principalmente para quem ainda é iniciante no ramo. Uma boa dica é não gastar mais do que o necessário, começando com uma estrutura básica e crescer conforme o negócio exigir. Entre os itens que todo salão de beleza precisa ter estão: Cadeiras de atendimento; Sofás e poltronas para o conforto dos clientes durante a espera; Lavatórios; Carrinhos auxiliares; Espelhos; Autoclave para esterilização de utensílios de manicure; Alicate e outras ferramentas de trabalho para manicure e pedicure; Luvas, palitos de unha, algodão e outros materiais descartáveis; Equipamentos profissionais, como secador, chapinha, babyliss, tesouras e máquinas de corte; Produtos profissionais para cabelo; Produtos profissionais para maquiagem. 5 - Presença digital Segundo a plataforma Google Trends, houve um aumento de 300% na procura por salões de beleza através do Google nos últimos anos. A frase mais utilizada pelos internautas é “salão de beleza perto de mim”, o que reforça a importância desse tipo de negócio ter presença nas mídias sociais.  6 – Adoção de protocolos de biossegurança A pandemia nos ensinou a importância de estabelecimentos, como salões de beleza, onde circulam muitas pessoas, adotarem protocolos de biossegurança - como a correta limpeza e esterilização das ferramentas de trabalho entre um atendimento e outro - para evitar a transmissão de vírus e bactérias. Se você quiser saber mais sobre como abrir um salão de beleza e o manter lucrativo consulte o Ideia de Negócios Sebrae: Salão de Beleza  Conheça o Portal do Sebrae Beleza no e saiba mais sobre empreendedorismo, mercado e negócios de Beleza. Fique por dentro dos acontecimentos no setor de beleza, siga a comunidade Sebrae Beleza, no Telegram.

Geração de energia: os problemas do mercado livre

Em um mundo cada vez mais tecnológico, globalizado, rápido e competitivo, onde um erro pode custar muito caro, os micro e pequenos empreendedores precisam de conhecimento para usar corretamente estratégias que ajudam suas empresas a crescerem e se destacarem da concorrência.  Independentemente dos segmentos que escolheram atuar, muitos desses microempreendedores não conhecem o trabalho do Sebrae e, por causa disso, perdem a oportunidade de ter contato com uma entidade que se dedica a apoiar o micro e pequeno empresário e que oferece o que há de melhor em termos de gestão de negócios. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é uma entidade privada que atua no fortalecimento do empreendedorismo e na aceleração do processo de formalização da economia por meio de parcerias com os setores público e privado, programas de capacitação, acesso ao crédito e à inovação, estímulo ao associativismo, incentivo a educação empreendedora na educação formal, feiras e rodadas de negócios. “A maioria dos microempreendedores que nos procuram terceirizam a culpa quando perguntamos o motivo das empresas deles terem fechado as portas. Eles colocam a culpa no fornecedor, no sócio, no funcionário ou no concorrente e dizem não se sentirem responsáveis pelo fracasso de seus próprios negócios”, explicou Andreia Bertolassi, Consultora de Negócios do Sebrae SP. De acordo com a especialista, apesar de colocarem a culpa em outras pessoas, muitos desses microempreendedores não souberam aproveitar oportunidades, não fizeram uma análise de mercado, não souberam formar o preço de seus produtos e/ou serviços, não souberam tomar decisões baseadas no demonstrativo financeiro, não conseguiam fazer um planejamento a médio e longo prazo e muitos outros erros que levam a falência. “É aí que entra o trabalho do Sebrae. Fazemos esse microempreendedor entender que nem tudo o que rolou é culpa de terceiros, enquanto lembramos que os empresários de maior sucesso faliram uma ou duas vezes na vida. A diferença deles para os que permanecem no fracasso é olhar para tudo o que ocorreu, entender o que deu errado e persistir. A palavra-chave do empreendedorismo é a persistência”, explicou Andreia. Segundo a consultora, um dos temas que os microempreendedores mais demonstram ter dúvidas é a formação de preços, algo que impacta totalmente no lucro de uma empresa. Nesse caso, ela sempre aconselha investir em capacitação através de cursos para o desenvolvimento de habilidades necessárias para enfrentar os desafios de se empreender no Brasil. “No Sebrae, o empreendedor pode aprender o processo de precificação e muitas outras práticas de gestão de negócios através de cursos on-line e presenciais pagos ou gratuitos. Para fazer a inscrição, basta acessar o site e realizar um rápido cadastro”, enfatizou a consultora.   Entre os cursos on-line gratuitos disponibilizados no site do Sebrae estão temas que podem ser aproveitados por empreendedores dos mais diversos segmentos - incluindo o de beleza - como Gestão Empresarial, Gestão de Pessoas, Controle de Gastos, Fluxo de Caixa, Precificação, Nota Fiscal Eletrônica, Plano de Negócios, Gestão de Estoque, Atendimento ao Cliente, Negociação, Marketing Digital e muitos outros. Para finalizar, Bertolassi lembra que através do site do Sebrae os micro e pequenos empresários também podem ter acesso a uma série de soluções empresariais que vão desde consultorias individuais até o acesso a serviços financeiros e ao crédito empresarial.  Conheça o Portal do Sebrae Beleza no e saiba  mais sobre empreendedorismo, mercado, tendências e como ser bem sucedido no seu  negócio. Fique por dentro dos acontecimentos no setor de beleza, siga a comunidade Sebrae Beleza, no Telegram.

Famílias de baixa renda que têm direito à tarifa social de energia elétrica, um desconto de até 65% concedido pelo governo, agora estão totalmente isentas de pagar a conta de luz até 30 de junho deste ano. A medida provisória foi publicada pelo governo na semana passada e a isenção passou a valer em 1º de abril.

=> Família inscrita no Cadastro Único com renda mensal de até três (3) salários mínimos, que tenha portador de doença ou deficiência cujo tratamento, procedimento médico ou terapêutico requeira o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para o seu funcionamento, demandem consumo de energia ...

Quem tem direito a conta de luz zerada?

Quem tem direito a conta de luz zerada?

3.1. As palestras e demais apresentações poderão sofrer alteração de acordo com compatibilidade de agenda dos palestrantes ou qualquer outro motivo que se faça necessário, sem necessidade de aviso prévio.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Porque a conta de luz vem zerada?

5.2. O titular e/ou portador do ingresso declara expressamente que leu, entendeu e concordou com este Regulamento e está plenamente consciente dos direitos e deveres aqui descritos.

Os patrocinadores poderão receber os dados pessoais dos participantes, por meio de recursos tecnológicos ou formulários disponíveis no Evento (ex: resposta de quiz e/ou leitura de QRcodes de produtos e conteúdo dos patrocinadores), nos termos desta Política de Privacidade. Os próprios participantes que devem incluir os dados nos formulários disponibilizados para envios aos patrocinadores que assim desejarem. O envio dos dados será feito cumprindo todos os requisitos da LGPD, sendo que os dados pessoais do Participante só poderão ser enviados mediante aceite desta Política de Privacidade e do aceite expresso a ser dado no respectivo formulário de coleta.

Foto de Álvaro Serrano no Unsplash.

Distribuição de energia: poucos motivos para otimismo no médio prazo

Toda obra, da mais simples à mais complexa, precisa ser cuidadosamente organizada para garantir que tudo corra sem problemas ou incidentes. Por isso, o planejamento de construção é uma ferramenta indispensável nesse processo. Além de evitar situações indesejadas, uma obra bem planejada permite que todos os profissionais envolvidos entendam suas atribuições e que a empresa faça tudo da maneira mais eficiente e econômica. Neste texto, você poderá ler algumas dicas para planejar sua construção. O que esperar de um planejamento de construção? O melhor momento para o planejamento de construção vem depois da definição do orçamento. Com a parte financeira organizada, chega a hora de determinar quais serão as fases da obra e como elas acontecerão. É quando o/a coordenador/a de planejamento vai escolher as especificações da mão de obra, dos materiais, dos fornecedores e dos equipamentos necessários para a realização do projeto. Todas as pessoas que vão trabalhar na obra precisam entender com clareza como será todo o processo e os detalhes de cada etapa. Para isso, empresas podem usar um software para ter uma visualização do projeto. Essa opção simplifica todo o processo e pode oferecer o benefício de atualizações a cada passo do trabalho. Como fazer um bom planejamento de construção? Uma construção eficiente precisa de profissionais experientes em múltiplas áreas de trabalho, e o conhecimento de todos precisa fazer parte do processo. Pessoas que já viveram o dia a dia no canteiro de obras trazem informações relevantes sobre diferentes aspectos da obra. Para fazer um bom trabalho, o/a coordenador/a de planejamento deve ouvir as sugestões e orientações de profissionais de outras áreas, e não apenas delegar tarefas pré-determinadas para as outras equipes. Entre os cargos que podem oferecer dicas valiosas, estão engenheiros/as de obra, subempreiteiros/as, mestres de obra e encarregados/as. Outra potencial fonte de informações são os/as engenheiros/as que atuam em outras obras da mesma construtora. Consultar essas equipes pode não só ajudar nos trabalhos, como também aumentar o entrosamento do pessoal da empresa. Níveis de planejamento: longo, médio e curto prazo Dentro do planejamento de construção, é possível dividir as fases da obra em três níveis: longo, médio e curto prazo. No longo prazo, o/a coordenador/a do planejamento traça como toda a obra precisa acontecer, usando ferramentas como a linha de balanço. Essa é uma etapa mais estratégica, incluindo fatores como o escopo do projeto, fluxo de produção, cronogramas e custos. A médio prazo, o planejamento se torna tático. É quando a gestão de longo prazo é detalhada e a programação das atividades é definida, ligando as metas do plano de longo prazo às tarefas do dia a dia da obra. Por fim, o planejamento de curto prazo é operacional. Por isso, essa etapa depende da disponibilidade de todos os recursos, do material à mão de obra, para iniciar as atividades.  Planejamento prevê problemas e adianta soluções Esse processo todo ajuda a organizar as atividades e mobilizar as equipes, mas também pode ajudar na prevenção de problemas. Um exemplo: dependendo da região e da época do ano, a possibilidade de chuvas mais frequentes precisa estar prevista no planejamento de construção. Feriados e eventos prolongados, como o Carnaval e as festas de fim de ano, também devem ser levados em consideração. Sem ter isso em vista, o plano pode sofrer atrasos e resultar em uma obra ineficaz e gastos desnecessários. Situações que uma obra sem planejamento pode enfrentar Todos esses passos e orientações são importantes para garantir uma obra funcional e bem-sucedida. Muitas situações indesejáveis podem ocorrer se faltar alinhamento com outros setores envolvidos no projeto ou se as etapas não forem bem distribuídas e direcionadas. As complicações que podem surgir incluem atrasos na obra, gastos desnecessários com materiais e dificuldades na contratação da mão de obra e dos fornecedores. Tudo isso pode resultar em um trabalho mais difícil e em situações financeiras desfavoráveis para a empresa, além de piorar sua imagem perante os contratantes. Continue se informando sobre o planejamento de construção neste texto do Sebrae sobre a “pré-obra”, fase do trabalho que antecipa a execução da obra. Neste outro link, você pode se informar sobre as tendências mais recentes para o setor da construção civil.

3.7. Os participantes que tenham preenchido o formulário de inscrição e optado pelo recebimento de comunicações, declaram-se cientes e autorizam expressamente o recebimento de informativos pela EXPERT XP ONLINE, empresas do Grupo XP INC e seus parceiros, por quaisquer canais, entre eles e-mail, telefone, WhatsApp, SMS, a respeito de ofertas, produtos e novidades, nos termos da Política de Privacidade abaixo.

Começando pelo conceito: estratégia de preço consiste em definir os preços dos produtos e serviços oferecidos pela empresa e que serão pagos pelos consumidores, levando em consideração aspectos internos e externos ao negócio. Para fazer isso, há uma série de estratégias, que vão variar de acordo com cada negócio.  Apesar de serem usados coloquialmente como sinônimos, preço e valor não são a mesma coisa. O preço é o que o consumidor paga pelo produto ou serviço. Para defini-lo, leva-se em consideração o cálculo dos gastos de produção, aos quais adiciona-se a margem de lucro desejada. São quantias tangíveis, que se pode colocar no papel para calcular.  Quando se fala em valor, a definição é um pouco mais complexa. Isso porque o conceito inclui a percepção do público, em outras palavras, o quanto ele está disposto a pagar pelo que você oferece.  Não diz respeito só ao quanto você gastou para produzir e o quanto deseja lucrar com a oferta, mas também a valores intangíveis para o consumidor. Isso inclui, por exemplo, o quanto a sua marca é amada pelo público, o suporte oferecido e as ações de pós-venda. A maneira como o consumidor percebe o valor do seu produto ou serviço é essencial para desenvolver uma estratégia de preço. No entanto, é importante levar em conta outros fatores, que são bem resumidos nos chamados 5Cs da precificação (como essa lista de fatores foi feita originalmente em inglês, todos os itens começam com a letra C, daí o nome). Company objectives (objetivos da empresa): a estratégia de preço deve ser criada de acordo com os objetivos do negócio. Se o plano é aumentar as vendas ou dificultar a entrada de novos concorrentes, por exemplo, uma boa ideia é reduzir o preço.  Customers (consumidores): é necessário levar em consideração também a disposição do seu público em pagar pelo preço definido.  Costs (custos): a estratégia de preço não deve ser baseada somente nos custos, mas nem por isso eles deixam de ser importantes. É preciso ter em conta os gastos fixos e a margem de contribuição (ou seja, o ganho obtido a cada unidade vendida). Competition (concorrência): a concorrência do seu mercado de atuação também afeta os preços dos seus produtos ou serviços, afinal, as pessoas fazem comparações antes de adquirir algo. É importante conhecer seus diferenciais, já que levar em conta somente o preço dos concorrentes pode ser difícil para empresas pequenas que competem com grandes negócios. Channel members (cadeia de valor): a cadeia de valor consiste nas atividades desempenhadas pela empresa desde os fornecedores até a distribuição final. Isso pode incluir diversas empresas. Fazer um bom gerenciamento dessa cadeia pode ajudar a potencializar os seus lucros. Como você pode perceber, são muitas variáveis a se considerar em uma estratégia de precificação. Por isso mesmo que é difícil definir o preço de um produto ou serviço usando apenas uma fórmula. Ainda assim, existem algumas estratégias de precificação que podem ajudar, tais como: Valor percebido O seu público percebe o valor do seu produto ou serviço com base em uma série de características nem sempre tangíveis, como os benefícios que a oferta pode trazer. Essa percepção, no entanto, varia de pessoa para pessoa. Por isso que, para precificar seus produtos e serviços por meio dessa estratégia, a dica é fazer pesquisas de mercado, que ajudarão a entender os fatores mais importantes para os seus consumidores. Skimming de mercado Na estratégia de preço por skimming de mercado, o produto ou serviço é colocado à venda com um preço acima da média do mercado. No entanto, com o passar do tempo, esse preço vai sendo reduzido, na medida que a oferta se populariza. O skimming é bastante usado no setor de tecnologia e de eletrônicos. A ideia é, de início, atingir um nicho que não seja tão influenciado pelo preço alto. Dessa forma, a empresa garante ganhos iniciais e posiciona bem a oferta. Mais tarde, pode reduzir os preços para alcançar outros mercados também. Ou seja, não só os custos são recuperados como também cria-se uma imagem de exclusividade e qualidade em torno da empresa. Importante: essa estratégia de preço só é viável para produtos e serviços com valor já reconhecido pelo público, que, por conta disso, aceita pagar mais caro.  Preço de entrada no mercado A estratégia de preço de entrada no mercado consiste em definir preços baixos para apresentar um novo produto ou serviço aos consumidores. O objetivo é impulsionar as vendas inicialmente, para lucrar e ganhar mercado. Ao apresentar uma oferta mais barata, seu negócio pode ganhar visibilidade rapidamente. Com o passar do tempo, a ideia é que o custo por unidade seja reduzido, enquanto o volume de vendas cresce. No futuro, é possível aumentar os preços. Preço baseado em concorrência Na estratégia de preço com base na concorrência, a empresa se baseia nos concorrentes para definir o preço final dos seus produtos e serviços.  Essa pode ser uma boa opção para negócios que atuam em um mercado disputado. Nesses casos, o preço pode ser um diferencial para que o comprador escolha a sua solução, e a ideia é utilizá-lo como uma maneira de chamar atenção para a sua marca. Além dessas estratégias de preço, há diversas outras que são praticadas pelo mercado, como descontos por quantidade, preços sazonais, combos, precificação por projeto, precificação dinâmica e preço premium, dentre outros. O ideal é pesquisar bastante até encontrar aquela que mais se encaixa no seu caso. Saiba mais: Curso Como definir preço de venda Curso Controle de gastos no comércio Curso Controle de gastos no serviço  Artigo criado a partir do conteúdo do Podcast Que Negócio é Esse Sebrae – Ep. 55: https://open.spotify.com/episode/6kknTrnlOMGmapYSe8d3Xo?si=bPdbltcvQBazdHfL0geSVQ

Quantas contas atrasadas a CPFL corta a luz?

Essa condição é exclusiva para pagamentos via canais digitais, e é válida para um valor entre R$ 150 a R$ 18 mil em contas atrasadas.

Quantos dias a CPFL pode cortar a energia?

Após o atraso na conta, a empresa deve avisar o consumidor da inadimplência. Depois desse aviso, são contados 15 dias. A partir desse prazo, já pode ser feito o corte da luz.

Quantas contas de luz para cortar?

A companhia elétrica pode realizar o corte com apenas uma conta em débito, desde que avise o consumidor. Esse comunicado deve ocorrer com 15 dias de antecedência. Porém, o corte só poderá ser efetuado no prazo máximo de 90 dias, após o vencimento da conta.

Pode haver corte de energia por falta de pagamento?

A norma prevê que somente após prévia comunicação da prestadora do serviço ao usuário pode ocorrer a suspensão dos serviços por falta de pagamento e estabelece uma condição temporal para a suspensão do fornecimento de água e luz (atraso igual ou superior a 60 dias).

Quanto tempo corta a luz por falta de pagamento Coelba?

15 dias