Para isso, a dica é utilizar um pedaço de papel como rascunho e desenhar várias vezes a letra U, lembrando sempre de seguir a regra principal do lettering: subir fino e descer grosso. Inverter a letra, treinando o movimento contrário e escrever sem tirar a caneta do papel também são práticas importantes./span>
Pratique a versão maiúscula e a minúscula de cada letra do alfabeto.
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Silvana Leporace, coordenadora do serviço de orientação educacional do Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, reforça: “Geralmente, os disgráficos são alunos muito inteligentes. A comunicação oral deles é muito boa, mas, na hora de colocar as ideias no papel, eles têm muita dificuldade”, conta./span>
Além dos fatores pessoais – muitos já escrevem mal desde o colégio -, as exigências da profissão colaboram para a piora da letra. Muitas consultas em sequência e cargas extenuantes de trabalho geram pressa para alguns processos, tais como escrever receitas, prontuários e laudos. Além disso, a comparação é injusta./span>
A disgrafia, perturbação da linguagem escrita que abrange as competências mecânicas da escrita manifesta-se por uma fraca prestação na escrita em crianças com inteligência pelo menos na média, que não têm uma desordem neurológica distinta e/ou uma deficiência sensório-motora” (Hamstra-Bletz & Blöte, 1993).
Na disgrafia, os sintomas são muito relacionados ao ato motor: traços muito grossos ou finos, pequenos ou grandes, letras separadas ou ilegíveis, dificuldade em usar lápis ou caneta, letras trêmulas, borrões e desorganização geral no papel são alguns dos sinais./span>
A discalculia é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.
O termo “disortografia” às vezes ainda é utilizado para se referir ao transtorno específico da aprendizagem com prejuízo na expressão escrita. ... ex., comete múltiplos erros de gramática ou pontuação nas frases; emprega organização inadequada de parágrafos; expressão escrita das ideias sem clareza)./span>
Segundo a especialista, o tratamento da disortografia é feito, em um primeiro momento, com um fonoaudiólogo e, depois, com um psicopedagogo. Já a disgrafia pode ser tratada com um terapeuta ocupacional, um psicomotricista ou algum fonoaudiólogo especializado na área./span>
Conhecida pejorativamente como “síndrome do desastrado”, a Dispraxia caracteriza-se como uma disfunção neurológica que atua nas ações do cérebro, no que diz respeito à coordenação comandada pelo cérebro. As partes afetadas são aquelas que se referem aos aspectos motores, verbal e espacial.
Baseado em estudos realizados por meio de pesquisa bibliográfica, constatou-se que a dislexia e a disgrafia são transtornos ou dificuldades que um indivíduo possui na leitura ou na escrita.
Sintomas da discalculia em crianças em idade pré-escolar:
- Dislexia: é a dificuldade que aparece na leitura, impedindo o aluno de ser fluente, pois faz trocas ou omissões de letras, inverte sílabas, apresenta leitura lenta, dá pulos de linhas ao ler um texto, etc. ... - Disortografia: é a dificuldade na linguagem escrita e também pode aparecer como consequência da dislexia.
Dos cinco estudos, três utilizaram a Escala de Disgrafia de Lorenzini para avaliar a prevalência desse distúrbio. Quanto à prevalência de disgrafia, esta variou de 22,0% a 61,3%, sendo que em outro estudo apresentou a prevalência total de dificuldades de leitura e escrita (67,0%).
As causas da disgrafia são: Pobreza nas competências motoras; Instabilidade no temperamento; Deficiência na percepção de imagens, principalmente de letras e palavras.
O diagnóstico de TDC é dado pelo médico quando observa atraso no desenvolvimento das habilidades motoras, grossas e finas, que resultam em dificuldade no desempenho das atividades escolares, de vida diária, no brincar e lazer.
As dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita são ocasionadas por fatores relacionados diretamente com o ambiente familiar desestruturado, condições precárias de vida, insucesso social, cultural, problemas emocionais e condições de saúde.
Relacionando a disficuldades de leituras e escrita, temos principalmente a dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem que afeta a leitura, escrita, pode também apresentar problemas com os números, a memória, o domínio das letras, números e afeta a fala.
Os tipos mais comuns de dificuldade de aprendizagem envolvem problemas de leitura, escrita, matemática e raciocínio. No entanto, transtornos do neurodesenvolvimento, como o autismo, podem levar a dificuldades de aprendizagem./span>
A dificuldade de aprendizagem pode estar relacionada com inúmeros fatores, tais como: a metodologia utilizada, os métodos pedagógicos, o ambiente físico e até mesmo motivos relacionadas com o próprio aluno e seu contexto de vida./span>