O teste de Carter avalia a mobilidade articular por um escore crescente variável de 0 a 9 pontos, atribuindo-se um ponto para a habilidade de realizar cada um dos seguintes movimentos: extensão passiva dos quirodáctilos mínimos além de 90°; posição passiva dos polegares à face “flexora” dos antebraços; hiperextensão ...
O método utilizado para avaliar a ADM chama-se goniometria e é aplicado pelo uso de um goniômetro, uma espécie de régua plástica com dois braços unidos centralmente por um eixo que permite a movimentação dos mesmos.
O instrumento mais utilizado pelos terapeutas para medir a ADM é o goniômetro universal1. No entanto, há também outros instrumentos capazes de mensurar a ADM, como o dinamômetro isocinético2.
Para ambas as avaliações, o paciente deve estar sentado ou em pé, com o membro superior posicionado junto ao tronco, de forma a obedecer a posição anatômica. A amplitude articular varia de 0-145º. Deve-se verificar a posição do antebraço, caso não esteja na posição anatômica, e evitar a flexão da articulação do ombro.
em uma articulação é limitada ou excessiva em virtude das estruturas articulares intrínsecas ou dos músculos que cruzam as articulações; ∎ O comprimento do músculo é determinado pela distância entre as extremidades proximal e distal do músculo, sendo medido por seu efeito sobre a ADM da articulação.
Um método alternativo para a mensuração da força muscular no contexto clínico é o Teste do Esfigmomanômetro Modificado (TEM), uma vez que reúne as vantagens do TMM e do dinamômetro portátil (12, 13, 14), sem apresentar as suas principais desvantagens.