A trapoeraba é uma planta daninha anual e pode alcançar até 40 cm de altura. No campo, ela é facilmente identificada pela sua distinta coloração, ou seja, as folhas e os caules são roxos, ao passo que as flores apresentam coloração rosa, roxa ou azul. As diferentes tonalidades variam conforme as diferentes espécies.
Na hora de cuidar da trapoeraba-roxa, a poda não é um fator decisivo....Mas quem deseja também pode fazer uma poda para dar o formato.
Ela gosta de meia-sombra, mas locais bem iluminados. Pode ser o sol fraco da manhã ou do final da tarde, mas nunca o sol forte do meio do dia. Ela também gosta de solo úmido mas não encharcado. Aquele substrato com 1 medida de terra, 1 medida de areia e 1 medida de húmus de minhoca é legal para ela.
A planta é pouco tolerante às baixas temperaturas do inverno, e exige poucos cuidados no dia-a-dia. Como cultivar: Deve ser cultivada a pleno sol a fim de que a cor das folhas fique acentuada, mas também pode ser deixada em locais com bastante luz indireta.
Rega: como gosta de solo bem drenado, recomendamos a rega duas vezes por semana, principalmente nos primeiros meses após o plantio. Depois de bem adaptado, torna-se tolerante a curtos períodos de estiagem e é capaz de vegetar sobre solos pobres e rochosos.
Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo fértil e úmido composto de terra de jardim e terra vegetal. Exige ainda regas regulares e gosta de frio. Multiplica-se naturalmente por sementes e por estaquia.
Para obter mudas desta planta é muito simples, pois costuma desenvolver raízes junto à inserção das folhas, bastando colocar junto ao solo. Retirar os ramos com pelo menos 3 gemas e colocar em areia misturada com terra. Manter úmida e longe do sol até enraizamento para depois levar para o canteiro preparado.
Depois de cozidas, podem virar bolinhos, fritadas, suflês, ingrediente para pães e tortas, utilizadas no preparo de refogados, ensopados, preparadas com arroz e no cozimento de omeletes. Já as flores podem ser consumidas “in natura” em saladas ou utilizadas para decorar pratos.
Para plantar é muito simples, basta conseguir um ramo (galho) enterrá-lo em um solo fértil e umedecê-lo. Essa planta tem uma pega muito fácil, mas tem algumas dicas importantes. Dica 1: Não espere muito tempo para plantar, o ideal é plantá-la logo após retirar o galho.
Como fazer mudas com esporos: Mantenha uma folha de papel (ou um pedaço de tecido branco) embaixo, para aparar os esporos que vão caindo. Prepare uma sementeira apenas com pó de xaxim, molhe-o bem e espalhe os esporos na superfície. Cubra a sementeira com plástico transparente e mantenha à sombra.
Deve ser cultivada sob meia sombra, em solo fértil, levemente ácido, enriquecido com matéria orgânica e irrigado frequentemente. Resguarde a planta do sol forte do meio dia. Se as folhas se tornarem mais verdes do que liláses, procure colocar a planta em local mais iluminado.
Mas se quiser pode cultivar em meia sombra, mas neste caso deve ter muita luminosidade. E é importante manter em um local bem arejado. Mas para melhores resultados, exponha ao sol ameno da manhã por alguns dias! A temperatura ideal para o cultivo da suculenta erva de santa luzia é entre 11°C e 32°C.
Onde encontrar Uma das Euporbiaceae mais comuns, a erva-de-santa-luzia é nativa da América tropical, distribuindo-se em baixas altitudes, pelos trópicos e subtrópicos. É encontrada em todo o país, preferindo condições de sol e boa drenagem do solo.
A erva-de-santa-maria tem muitas propriedades medicinais reconhecidas: é abortiva, anti-inflamatória, anti-helmíntica, antitumoral antiviral, antiasmática, antiespasmódica, antipalúdica, aromática, antiulcerosa, antifúngica, anticancerígena, amebicida, antigripal, antinevrálgica, anti-hemorroidal entre outros.
Um corante negro obtido a partir de eclipta alba é utilizado para o tingimento do cabelo e tatuagem. Eclipta alba também tem utilizações tradicionais externos, como o pé de atleta, eczema e dermatite, no couro cabeludo para tratar a perda de cabelo, e as folhas têm sido usadas no tratamento de picadas de escorpião.
É indicada para contusões, dores musculares ou na coluna, artrite, reumatismo, gota e inflamações em geral. Além de ser um excelente antisséptico, a planta é analgésica e cicatrizante, podendo ser aplicada em feridas e machucados, pois alivia a dor, limpa o local e promove a cicatrização de forma rápida.
PLANTIO Após cerca de dois meses, com 10 a 15 centímetros de altura, as mudas estão prontas para o transplante em covas (berços) de 15 a 20 centímetros de profundidade e com 0,5 metro de espaço entre si na linha. Transfira em dia nublado e faça irrigação abundante diariamente durante o primeiro mês.
Modo de preparo:
Tintura de tanchagem – como preparar:
A tintura de planta fresca é feita com álcool puro, sem diluir, porque ela soltará água durante a maceração. Ela é feita, usando-se uma proporção de 25% de planta fresca em relação ao volume de álcool, ou seja: 250 g de planta fresca; 1 L de álcool.