Você sabe o que é endorfina? Sabe aquela sensação de bem-estar e de plena felicidade depois de se exercitar ou fazer uma atividade prazerosa? A principal autora de momentos assim é a endorfina, um hormônio neurotransmissor produzido pela glândula hipófise. Ela, em conjunto com outros neurotransmissores – serotonina, oxitocina e dopamina – é responsável por reações químicas que conferem alegria e satisfação, durante e depois de um exercício físico. Continue lendo para saber como esse hormônio age no corpo.
Além disso, a ação analgésica alivia as tensões musculares e controla a dor, combatendo os principais efeitos da adrenalina no organismo, que são o aumento dos batimentos cardíacos, da pressão arterial, da frequência respiratória e da transpiração, além da contração dos vasos sanguíneos.
Por isso, agora que você já sabe o que é endorfina, tenha atenção à importância de praticar atividades que tragam prazer em seu dia a dia (incluindo esportes e exercícios físicos) e encarar a vida de maneira mais positiva e bem humorada.
Como explicamos, a substância causa no organismo a sensação de bem-estar e de prazer, ajudando, com isso, a controlar o estresse e mantendo em equilíbrio os outros hormônios, como a adrenalina e o cortisol.
Uma das muitas funções que o cérebro tem é a de liberar substâncias no organismo capazes de gerar sensações. Sabe a plenitude que você sente ao dar a primeira mordida numa pizza quando está com fome? Esse barato tem nome e chama endorfina.
semana passada passei por um estres e nao pude ir a academia e aindapor cima passei por estress. Por consequencia me senti deprimida e com muitas dores pelo corpo, voltei a malha e a me equilibrar emocionalmente e as dores passaram e a trist eza tbm
Como explicamos, a substância causa no organismo a sensação de bem-estar e de prazer, ajudando, com isso, a controlar o estresse e mantendo em equilíbrio os outros hormônios, como a adrenalina e o cortisol.
Além disso, a pessoa pode ainda sentir-se constantemente cansada, triste, irritada e ficar sem paciência facilmente, o que pode indicar que o corpo precisa de mais endorfina na corrente sanguínea.
Conhecida como hormônio do prazer, a endorfina tem como principal característica a capacidade de desencadear sensações agradáveis, de felicidade e de alegria. Ela é naturalmente gerada pelo organismo humano, mas existem algumas estratégias que promovem sua maior produção. A atividade física é uma das maneiras de intensificar o poder da endorfina no organismo.
Sendo assim, o especialista aponta que o pico de produção da endorfina é durante esse momento de exercitar-se, quando ocorre uma mobilização de hormônios e outras substâncias para manter o corpo íntegro durante a atividade.
A endorfina e a serotonina são fundamentais para que possamos nos sentir alegres, dispostos e felizes, mas, quando houver algum desequilíbrio na produção de qualquer um deles, é preciso atenção. Se for algo passageiro, motivado por algum problema ou situação momentânea, seguramente logo esses níveis voltarão ao normal. Se esse estado de insatisfação, desânimo e tristeza se prolongar, será necessário a procura de um profissional para ajudar na investigação desses sintomas, bem como indicar um tratamento a ser seguido.
A parte boa é que existem alguns hábitos que podem ajudar nosso corpo a produzir mais e aumentar não só a sensação de bem-estar, mas também prevenir problemas de saúde como depressão, ansiedade, enxaqueca, fibromialgia e até mesmo insônia.
Não existe uma quantidade de tempo ideal de exercícios para garantir a liberação da endorfina, mas a regularidade e frequência fazem diferença. Além disso, tanto os exercícios aeróbicos quanto anaeróbicos levam ao aumento de sua concentração.
A endorfina é um neuro-hormônio, ou seja, uma substância natural, produzida pela glândula hipófise, presente no cérebro. Ela inibe a irritação e o estresse, contribuindo para a sensação de satisfação e de felicidade.
Outras formas de produzir essa substância são o consumo de alimentos que provocam prazer (porém, nem sempre adequados à saúde ou à boa forma, como o chocolate, que já citamos), entrar em contato com a natureza — como mergulhar no mar ou mesmo fazer uma caminhada em um parque —, receber uma massagem e ter momentos de alegria e relaxamento.
Os chocólatras de plantão, seguramente, sabem o quanto o chocolate ajuda na liberação de endorfina, automaticamente, em frações de segundo, assim que é colocado na boca. Tomar Sol é outra ferramenta importante para isso. Algumas pessoas conseguem através de meditação, tai chi chuan e yoga, enfim, as possibilidades são inúmeras.
Além disso, a ação analgésica alivia as tensões musculares e controla a dor, combatendo os principais efeitos da adrenalina no organismo, que são o aumento dos batimentos cardíacos, da pressão arterial, da frequência respiratória e da transpiração, além da contração dos vasos sanguíneos.
Não existe uma quantidade de tempo ideal de exercícios para garantir a liberação da endorfina, mas a regularidade e frequência fazem diferença. Além disso, tanto os exercícios aeróbicos quanto anaeróbicos levam ao aumento de sua concentração.
Porém, a boa notícia é que existem algumas formas naturais de fazer com que o seu cérebro a libere. A principal delas é a adoção de uma rotina de exercícios físicos. A prática regular de atividades traz vários benefícios ao organismo, que vão muito além do fortalecimento, flexibilidade e melhora cardiovascular.
São produzidos pelo próprio corpo e liberados em situações específicas, como a meditação, prática esportiva, tomar banho de sol. Entre os hormônios que trazem esses sentimentos de felicidade, os mais importantes são: serotonina, endorfina, dopamina e a ocitocina.
São várias as possibilidades de prazer geradas pelos hormônios mais conhecidos como o quarteto da felicidade: endorfina, dopamina, serotonina e ocitocina. Esses hormônios estão sempre ativos no nosso organismo. Se eles se desequilibram, o corpo pode reagir com insônia, estresse, ganho de peso e, é claro, mau humor.
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Além disso, experiências, mais do que coisas, podem ser divididas com outras pessoas, uma fonte comprovada de felicidade.
A relação entre dinheiro e felicidade Não são poucos os estudos que, ao longo dos anos, têm tentado estabelecer uma relação entre dinheiro e felicidade. Quase todos chegam a um consenso: uma boa condição econômica pode até não gerar satisfação e bem-estar diretamente, mas ajuda bastante.
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