EQST

1) identifique o tópico central (supertópico) e, pelo menos, dois tópicos menores desse texto. Quando fazemos tudo para que nos amem e não
conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso,
digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos
so¬licitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os
sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor
nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às
vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada
damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma
surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor
concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem
melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para
conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho… o de mais nada
fazer” (LISPECTOR, 2011).

1) identifique o tópico central (supertópico) e, pelo menos, dois tópicos menores desse texto. Quando fazemos tudo para que nos amem e não
conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso,
digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos
so¬licitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os
sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor
nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às
vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada
damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma
surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor
concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem
melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para
conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho… o de mais nada
fazer” (LISPECTOR, 2011). Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

1) identifique o tópico central (supertópico) e, pelo menos, dois tópicos menores desse texto. Quando fazemos tudo para que nos amem e não
conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso,
digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos
so¬licitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os
sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor
nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às
vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada
damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma
surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor
concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem
melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para
conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho… o de mais nada
fazer” (LISPECTOR, 2011).


O supertópico é o amor e os tópicos menores são as formas e métodos para conseguir o amor.