A adopção de medidas adequadas e eficazes enquanto indivíduos para controlar as emissões veiculares, tais como a partilha de automóveis, utilizando transportes públicos (metros, autocarros, carris), ajudará a reduzir as emissões veiculares.
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É uma substância fundamental para os seres vivos. Os vegetais utilizam o dióxido de carbono para realizar sua fotossíntese, processo no qual eles usam a energia solar e o CO2 para produzir energia. O gás é produzido no processo de respiração celular, mas possui outras fontes, que são causa de boa parte da poluição atmosférica, como o processo de decomposição e a queima de combustíveis fósseis.
Também ajuda muito a racionalização do processo industrial, no sentido de obter maior quantidade de produtos utilizando a mesma quantidade de matéria-prima. Vale lembrar que, na maioria das vezes, a poluição é resultado de desperdícios, seja de matéria, seja de energia.
Esses elementos que integram a poluição atmosférica são químicos orgânicos emitidos por várias fontes, incluindo a queima de combustível fóssil, atividades industriais e emissões naturais da vegetação e de queimadas. Alguns COVs (ou VOCs, na sigla em inglês) de origem antropogênica, como o benzeno, são poluentes cancerígenos. O metano é um composto orgânico volátil que contribui para o efeito estufa e é cerca de 20 vezes mais potente que o monóxido de carbono. Saiba mais na matéria: “VOCs: conheça os compostos orgânicos voláteis”.
Costumavam ser emitidos a partir de produtos como aparelhos de ar-condicionado, refrigeradores, sprays de aerossol, etc. Atualmente, esses compostos estão banidos em quase todo o mundo. Quando em contato com outros gases, os CFCs causam danos à camada de ozônio, sendo as grandes responsáveis pelo seu buraco, permitindo assim que os raios ultravioletas alcancem a superfície da Terra, causando problemas como câncer de pele. Veja mais sobre a substituição dos CFCs na matéria: “HFC: substituto do CFC, gás também traz impactos”.
São partículas finas de sólidos ou líquidos suspensos. Esse material ocorre naturalmente a partir de erupções vulcânicas, tempestades de areia, formação de nevoeiros e outros processos naturais. A ação humana produz MP em atividades industriais, mineração e combustão de combustíveis fósseis, entre outros.
As medições são feitas em estações de monitoramento que medem a concentração dos poluentes, sobretudo a concentração de ozônio e partículas ao nível do solo. Esse Índice de Qualidade do Ar é disponibilizado em tempo real na estação de monitoramento pelo órgão que cuida da medição na região. No Brasil, os padrões foram instituídos pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e aprovados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), através da resolução Conama 03/90.
A atmosfera é a camada gasosa da biosfera, indispensável para a vida na Terra. Além de partículas de poeira, grãos de pólen, microorganismos e sais marinhos, entre outros, ela é composta por uma mistura de gases: 79% de nitrogênio, 20% de oxigênio e 1% de outros gases, entre os quais incluem-se dióxido de carbono, vapor d'água e gases raros (argônio, neônio, hélio, criptônio, ozônio, etc.), assim chamados porque existem em quantidades muito pequenas.
Os impactos ao meio ambiente dependem do tipo de poluição atmosférica e chegam na escala global. Entre os principais efeitos da poluição atmosférica sobre o meio ambiente se destacam:
Somam-se ainda a esses poluentes os álcoóis, aldeídos, hidrocarbonetos (HC), compostos orgânicos voláteis (COVs), mercúrio (Hg) e material particulado (MP). O termo material particulado abarca um conjunto de poluentes constituídos de poeiras, fumaças e todo tipo de material sólido e líquido que se mantém suspenso na atmosfera por causa do seu pequeno tamanho.
Também há substâncias que provocam alterações na atmosfera, produzindo efeitos nocivos a grandes distâncias ou até sobre o planeta como um todo. Essas substâncias são denominadas de poluentes de efeito global. Esses efeitos são, principalmente, as chuvas ácidas, a destruição da camada de ozônio e o efeito estufa.
Dependendo do tamanho, suas partículas podem ser classificadas como Partículas Totais em Suspensão ou Partículas Inaláveis e Fumaça.
Com a poluição atmosférica, a claridade e a visibilidade são diminuídas. Esse efeito interfere no processo de evaporação da água, porque as nuvens formadas absorvem o calor emitido pelo sol, fato que pode mascarar o aquecimento global.
Tudo que consumimos ou fazemos deixa um rastro no planeta. Por isso, separamos algumas simples dicas para diminuir sua pegada quanto à poluição atmosférica:
Esse gás é muito conhecido atualmente por ser um dos causadores do efeito estufa. Isso ocorre devido ao fato do CO2 absorver parte da radiação emitida pela superfície da terra, retendo o calor, resultando em um aumento da temperatura. Entenda melhor na matéria: “Dióxido de carbono: o que é o CO2?”.
Os poluentes também causam efeitos no tempo atmosférico, como a redução da visibilidade, a descoloração da atmosfera, a dispersão da luz solar quando há grande quantidade de particulados no ar, e o aumento da formação de neblina e precipitação.
A poluição atmosférica pode causar um enorme impacto em dois grandes âmbitos: a saúde humana e o meio ambiente. Entre os principais efeitos da poluição atmosférica estão doenças respiratórias e problemas ambientais.
Existem muitas maneiras de se classificar os poluentes. Entretanto, antes de se analisar qualquer delas, é oportuno conhecer a composição do "ar atmosférico limpo".
Desde a Revolução Industrial o ser humano tem contribuído significativamente para a adulteração do conteúdo da atmosfera, sendo que muitas climáticas e hoje atribuem consequências à saúde pública .