Na cidadezinha do interior, ingênua e presunçosa. o sujeito é: simples inexistente composto oculto indeterminado

Na cidadezinha do interior, ingênua e presunçosa. o sujeito é: simples inexistente composto oculto indeterminado Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Na cidadezinha do interior, ingênua e presunçosa. o sujeito é: simples inexistente composto oculto indeterminado


na cidadezinha do interior, ingênua e presunçosa. o sujeito é: Não se trata de uma oração, pois não há verbo, logo não tem sujeito – pessoa que pratica a ação determinada por um verbo. note que não é o mesmo que sujeito inexistente, pois este caso aplica-se a orações com verbos que não têm sujeito: fenômenos da natureza, haver nos sentidos de existir ou acontecer,  fazer/ haver/ estar no sentido de tempo decorrido, verbos sri/ ir / passar indicando tempo. já no período abaixo tem-se o sujeito inexistente consoante explicação acima – relacionado ao verbo haver no sentido de existir: Na cidadezinha do interior, ingênua e presunçosa, há uma sociedade beneficente, um grêmio literário e uma banda de música : o sujeito é: Mais uma vez nenhuma das opções   A) dois adjetivos: ingênua e presunçosa. / B) três adjetivos: interior, ingênua e presunçosa. / C) quatro adjetivos: ingênua, presunçosa, beneficente e literário. / D) cinco adjetivos: interior, ingênua, presunçosa, beneficente e literário. E) seis adjetivos: cidadezinha, interior, ingênua, presunçosa, beneficente e literário. boa sorte